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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Sexo no Escritório

Meu nome é keity, tenho 25 anos e sou uma morena bem gostosa…Pretensão?Não!Todos os homens sentem uma sede enorme por mim…Tenho 1,75,seios fartos e empinados,uma bunda bem avantajada,empinada e durinha e adoro foder e ser fodida!Parece que quando ando os homens sentem o cheiro de sexo…Hum… Acabei de ter uma foda deliciosa…Como há muito eu vinha imaginando!Trabalho em um órgão público apenas um expediente pela manhã ou a tarde e é sempre muito tedioso.Hoje resolvi vir de manhã, pois fico sozinha na sala e como de costume comecei a navegar pela net e ver algumas imagens de homens bem dotados!Isso mesmo: aqueles do pau tão grande que só de olhar a buceta já fica latejando!Comecei a imaginar cada cacete daquele me fodendo naquele exato momento de tédio…Pensei no meu delicioso namorado: O Pedro!Além dos laços afetivos que nos unem, o sexo é o nosso principal atrativo.A gente sempre trepa bem gostoso e futuramente irei relatar algumas de nossas fodas com direito a brinquedinhos e tudo! Bem… Hoje ele pareceu adivinhar…Bem no meio dos meus pensamentos picantes o celular tocou, era ele perguntando onde eu estava…Respondi que no trabalho, sozinha e latejando de tesão…Ele se ofereceu para vim me dar um beijo e aceitei.Só de ficar imaginando a putaria que faríamos aqui eu já não estava agüentando e resolvi me masturbar um pouquinho…Tranquei a porta com a chave, tirei a roupa e fiquei só de calcinha esfregando meu grelo e esperando pelo Pedro que tem o pau mais lindo e tesudo que já experimentei.Ele fode como ninguém!Quando bateram à porta, me certifiquei que fosse ele e com a confirmação logo abri…Já estava quase gozando de tanto mexer no meu grelinho que estava intumescido com vontade de ser acariciado pela cabeça de um pau bem gostoso: o pau do Pedro!Quando ele entrou fui logo trancando a porta e beijando ele passando a língua pelos lábios e mordendo o queixo dele que por sinal o excita muito…Não demorou pra eu perceber o tamanho do volume entre suas pernas, pulsando com vontade de pular pra fora.Tirei toda a roupa dele…Deixei peladinho como eu adoro com aquele pauzão lindo, cabeça rosinha, parecendo um cogumelo e pedindo pra ser chupado.Abaixei e enfiei ele todinho na boca enquanto ele segurava minha cabeça e empurrava mais ainda o membro duro quase extrapolando em minha garganta.Ouvir os gemidos dele só aumentavam mais ainda o meu prazer…Desci e chupei seus colhões…Como ele gosta…Colocando uma bola por vez na boca e sugando bem devagar…Passeando a língua pelo ânus fazendo ele arrepiar!Subi e dei mais um beijo gostoso enquanto ele esfregava meus mamilos com a ponta dos dedos.Quando já estavam bem duros ele desceu e colocou um dos seios na boca e chupou com força passando de um seio a outro sempre sôfrego como se fosse a primeira vez que colocava um belo par de seios na boca.Sentou-me em uma das poltronas da sala, afastou minhas pernas e passou a língua molhada e ávida pra sentir meu gosto por toda a minha buceta encharcada, dando leves mordiscadas em meu clitóris.Nessa hora fui á loucura e não pude conter o gozo com gemidos que o deixaram ainda mais louco de tesão.Pedi pra que ficasse esfregando a cabecinha do pau dele em minha xana ainda molhada pra que eu pudesse gozar mais uma vez e ele obedeceu…Aí foi a hora dele assumir o controle da situação e pedir pra eu ficar de quatro e empinar meu rabo todinho pra ele que ele queria mesmo era me dar umas boas estocadas e gozar tudo dentro da minha boceta.Obedeci prontamente e pude sentir o pau dele entrando com força e latejando dentro da minha xota…Apertando o cacete dele e deixando ele tonto de tanto prazer…Pedi pra que me comesse puxando meus cabelos, pois queria que naquele momento ele me comesse como se estivesse comendo uma puta safada, mas que não queria que gozasse ainda, pois ainda tinha meu rabinho pra ele foder e gozar dentro. Depois de me foder bastante de quatro, Pedro pediu que eu sentasse em cima do cacete dele de cócoras enquanto ele estava deitado no carpete de minha sala.Comecei a cavalgar em cima do cacete dele e senti que ele já não estava mais agüentando de tanto prazer e pedi a ele que comesse o meu cu naquele instante.Ele me virou de quatro, deu uma cuspida no meu rabo e meteu com força segurando pelos meus cabelos que gritei num misto de dor e tesão…Fiquei mais louca ainda quando ele começou a meter no cu e na boceta repetidamente e quando ele já estava prestes a gozar e eu também, deu uma estocada bem forte no meu rabo e pude sentir o pau dele pulsando e jorrando aquela porra toda dentro do meu buraquinho quente e apertado enquanto minha buceta latejava do orgasmo que acabara de sentir…Nos beijamos e nos vestimos e combinamos passear no fim de semana em uma praia paradisíaca que tem uma única pousada cheia de hóspedes loucos pelas belezas naturais e dispostos a uma boa aventura… Mas essa fica para outra história!

Flagra no escritorio


Era um dia comum de trabalho, aquela tarde estava sem nada pra fazer e aproveitei pra dar uma olhadinha em algum novo conto do recanto das letras ou da casa dos contos, sempre faço isso quando estou desocupada, comecei a ler e fui lendo, e lendo comecei a ficar excitada, resolvi então acessar alguns sites pornográficos, e selecionei alguns vídeos que comecei a assistir, ficava só na minha sala, o dia estava tranqüilo ninguém me perturbaria. Então com os vídeos fui ficando ainda mais excitada, imaginava-me no lugar de algumas daquelas garotas, também já fazia 3 meses que estava solteira sem contar que Luan, meu ultimo namorado com quem passei 7 meses era terrível na cama então podiam imaginar como eu estava carente, há quase um ano não dava uma boa transada. Continuei assistindo os vídeos, num dado momento resolvi ir ao banheiro, meu corpo implorava por sexo mesmo que fosse solitário, e assim eu fiz, fui ao banheiro da empresa e entrei numa das cabines, levantei a saia que usava, baixei a calçinha que por sinal estava ensopada fechei a tampa do vaso e me sentei, comecei então a acariciar minha vulva lentamente abri um pouco mais as pernas molhei um dedinho com saliva e enfie na minha entradinha, estava apertadinha e me masturbei gostoso com uma mão enquanto a outra apertava meus seios e bunda, em instantes gozei, um gozo solitário mais muito útil naquele momento.
Limpei-me com papel ajeitei a roupa e sai, voltei para minha sala, tranqüila e fiquei um pouco mais na NET teclando com uma amiga, já estava quase na hora de acabar o expediente quando Carlos apareceu na minha sala.
-O chefe pediu que vc fosse a sala dele. – Puta que pariu, pensei, faltava menos de 15 minutos pras seis e aquele filho da puta me chamava logo agora, passei a tarde inteira livre e no final do dia ele me chama droga, inconformada mais sem outra escolha fui ver do que se tratava. Bati a porta e abri, ele estava conversando com dois senhores e disse.
-Ah Srta. Izis, sente-se aqui, por favor, vc pode esperar um pouco enquanto termino com esses senhores. – Fiquei indignada, mais disfarcei com um sorriso cordial.
-Claro Dr. Tomas – e sem escolha fiquei lá observando aqueles três homens conversando, de vez em quando olhava para o relógio, já passavam das seis quase todo o pessoal já havia ido embora, então comecei a olhar melhor para aqueles três senhores, um baixo e gordinho, tinha dentes amarelados com aspecto de fumante, gravata um pouco amassada, nada atraente, o outro aparentava seus 50 anos, um senhor grisalho, elegante e cortês, sempre estava sorrindo e era muito educado, e o Dr. Tomas, um homem forte, sempre muito perfumado, serio, cabelos bem cortados, terno impecável, uma barriga que aparentava ser lisinha, pronto, me entreguei aos meus devaneios, fiquei imaginando como seria ele nu, cheguei ate a morder os lábios imaginando mil loucuras, quando dei por mim pude ver que ele tb me olhava, disfarcei e continuei esperando, tentando me acalmar, de fato tanto tempo sem sexo estava mexendo comigo, comumente me pegava imaginando coisas obscenas, não podia ver um homem atraente que logo pensava como seria transar com ele, estava louca e precisando urgentemente de um cacete bem duro.
-Srta. Izis? – Perdida em meus pensamentos mal escutei quando o Dr. tomas me chamou, nem mesmo percebi a saída dos outros 2 senhores – Srta. Izis?
-Ah, pois não Dr. Tomas – Respondi assustada ele deu um sorriso percebendo que eu havia me distraído em meus pensamentos.
-A Srta. se distraiu?
-Sim me desculpe, mais o que o Dr. deseja? – Perguntei atordoada, minhas bochechas ardiam de tanta vergonha que senti naquele momento
-A Srta. esta com o rosto vermelho – Disse rindo – Não precisam se envergonhar essas coisas acontecem.
-Desculpe e obrigada, mais o que o Dr. queria me falar.
-Bem Srta. Izis, não sei se a Srta. já esta sabendo, mais instalamos um sistema de rastreamento e pude detectar que essa tarde a Srta. andou acessando alguns sites impróprios. – PUTA QUE PARIU gelei naquela hora, se já estava com vergonha agora sentia que ia explodir, fiquei pálida, sem voz, e tudo que consegui falar foi.
-Como assim. – Ora como assim estava ali frente a frente com o meu chefe que por sinal sabia que eu passei a tarde vendo conteúdo pornô na internet e ainda perguntei como assim?
-Bom Izis. Posso te chamar assim? – apenas consenti com a cabeça – Então, como lhe disse pelo meu computador posso verificar o que os funcionários andam acessando na internet, e esta tarde pude ver que vc andou vendo alguns conteúdos pornográficos.
Naquele momento meus olhos encheram-se de lagrimas que tentei segurar, estava muito, mais muito envergonhada, tanto que sequer conseguia levantar a cabeça.
-Eu sei Dr. e eu peço desculpas é que ... – fui interrompida
-Espere ainda não terminei – ah como assim ainda tinha mais? Pensei comigo –Quando percebi o que vc estava vendo fui ate sua sala e antes de chegar lá a vi saindo , como queria falar com vc lhe seguir, acabei a vendo entrar no banheiro e fui atrás, no ímpeto acabei entrando na cabine ao lado da sua e por cima dela pude ver que a vc ainda se masturbou. – Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, meu chefe me pega vendo vídeo pornô e ainda me masturbando no banheiro da empresa.
-E e eu não sei o que dizer. – disse com a voz tremula e gaguejando
-Você não sabe o que dizer? – Perguntou-me serio, então não consegui me controlar e comecei a chorar, estava ferrada, não podia perder aquele emprego o que eu ia fazer, e se os meus colegas descobrissem, logo eu que na empresa sempre me mostrei muito respeitadora.
-Calma querida não precisa chorar.
- O Sr. Vai me demitir.
-Demitir você? – ele deu uma gargalhada que ate me deixou confusa – Vc ta louca? Depois de tudo o que presenciei nessa tarde? Não demitiria vc é nunca, pq além de muito gostosa ainda é putinha safada. – Fiquei em choque, não esperava isso daquele homem tão serio naquele instante meu corpo se encheu de tesão, fiquei ensopada, meu chefe me chamando de gostosa e putinha safada, era muito excitante, mais disfarcei.
-Então o que o sr vai fazer? –perguntei com vozinha de choro, já cruzando as pernas e deixando mais amostra o discreto decote.
-Eu? Eu nada, quem vai fazer e vc. – pronto aquilo foi o fio da meada que eu esperava me levantei e aproximei meu corpo do dele, deixando-o cara a cara com meus seios. Ele sem pestanejar começou a desabotoar minha blusa, eu levantei a saia e sentei-me no colo dele dando-lhe um beijo na boca que ele retribuiu muito bem, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo a procurar o seu membro, quando achei tratei de abrir sua calça e o por pra fora, nossa era enorme e já estava bem duro.
-Safado, vc planejou tudo isso não é mesmo – disse dando-lhe um leve tapinha no rosto, ele segurou forte minha mão e me puxou invadindo minha boca com aquela língua quente, então ele desceu a mão ate minha xana afastando minha calçinha e acariciando meu grelinho.
-Sua vadiazinha, ta toda molhadinha. – segurou-me pela bunda e me pôs sentada na mesa abri as perna o deixando com a visão completa da minha bucetinha, ele tirou minha calçinha e começou novamente a enfiar os seus dedos na minha gruta ensopada, e a me beijar loucamente, baixou minha lingerie e caiu de boca nos meus seios chupando os biquinhos que de tão durinhos pareciam que iam rachar, minhas mãos voltaram a cariciar seus pênis, indo da cabecinha molhada ate os sacos, desci da mesa e me ajoelhei diante daquele membro, e o chupei com gosto, lambuzando todo, ele segurou minha cabeça e começou a bombar em minha boca indo fundo em minha garganta quase me fazendo vomitar, depois me puxou me fazendo virar e me forçou contra a mesa, numa estocada enfiou seu cacete duro na minha xana, dei um gritinho de dor e prazer, minha bucetinha estava apertadinha e isso deixou aquele homem louco, comecei a rebolar no seu pau enquanto ele bombava fundo em mim e acariciava minha vulva, logo logo gozei, senti o corpo mole e as pernas bambas, ai que sensação gostosa eu já tava quase esquecendo como era bom ter um pau dentro de mim. Ele continuou bombando até gozar, esporrando seu jato quente dentro da minha buceta, urou forte e caiu sobre meu corpo exausto. Ficamos um tempo assim, ele acariciava os meus cabelos e dizia o quanto eu era gostosa, nos beijamos longamente, nos vestimos e nos lavamos, já eram quase oito logo os guardas do turno da noite apareceriam era melhor irmos embora.
No estacionamento ele me deu mais um beijo de despedida e eu enfiei de novo a mão dentro de sua calça logo seu pau deu sinal de vida, ele me imprensou contra o carro afastou minha calçinha e me comeu ali mesmo, rapidamente e gozamos juntos.
Levantei-me me recompus e ele disse.
-Pronto vai pra casa toda suja de porra. – Eu sorri maliciosamente, estava adorando a situação, em casa no banho ainda me masturbei pensando em tudo o que acontecera.
Depois daquele dia eu frequentemente ia a sala do Dr. Tomas, para ser chamada a atenção por esta vendo vídeos pornôs só que agora nada mais de sexo solitário no banheiro.

Sexo gostoso no Escritório

Olá, meu nome é Mariana, tenho 18 anos, sou loira, 1,65m, coxas grossas, bumbum e seios médios, cintura fina; este é o meu primeiro conto e vou relatar uma das minhas aventuras sexuais com o Ricardo, meu ex namorado, que tem 1,86m, cabelos e olhos castanhos e um corpo bem definido. Trabalhamos na mesma empresa, minha sala fica do lado da dele, então sempre que estava com fogo corria para lá já no final da tarde para fodermos bastante. Numa dessas minhas idas à sua sala, estava vestindo um vestidinho tomara que caia preto e um salto bem alto, o que ele ama. Estava trabalhando sozinho na sala, então encostei a porta e já fui direto em sua direção, com uma cara de safada e sentei em seu colo, dando umas reboladas bem gostosas ainda por cima da roupa. Dizia coisas obscenas, como "Come sua namoradinha, vai, acaba com esse meu fogo aqui mesmo", e com isso ia sentindo seu pau cada vez mais duro embaixo de mim, ele já com as mãos na minha bunda por cima do vestido. De repente, alguém bate na porta, então entro embaixo da mesa, que é fechada, não dando pra ver e Ricardo fingiu não acontecer nada e mandou entrar. Era um de seus funcionários, e pelo rumo da conversa demoraria. Eu já não estava mais me aguentando, com aquele pauzão bem na minha frente que comecei a abrir sua calça, até que seu cacete pula pra fora de tão duro, começo então a passar a língua bem de leve apenas na cabecinha, enquanto seguro firme seu caralho todo. Ele começa a tossir e se mexer discretamente pra disfarçar o tesão, então eu continuo, agora descendo a língua por todo o pau,logo voltando para a cabecinha e abocanhando ela. Começo então a chupá-la, bem devagar, provocando mais desespero em disfarçar ainda. Aos poucos vou colocando seu caralho todo na minha boca, começando com movimentos de vai e vem com a cabeça, como se eu estivesse sendo fudida na boca, até que percebo que o assunto está terminando e o funcionario sai e fecha a porta. Eu saio de baixo da mesa e o ele já me joga deitada com as pernas abertas em cima de sua mesa, dizendo: "Ah é, sua putinha?! Ficou chupando meu pau escondida? Agora vai tomar o que merece", já levantando meu vestido até a cintura e colocando minha calcinha pretinha de lado, melando seus dedos na minha bucetinha e enfiando dois dedos com força, arrancando um gemido alto, já com ele colocando sua mao na frente da minha boca para abafar. Começo a implorar para que me foda com aquele caralho gostoso até que nós escutamos que todos os funcionarios que faltavam foram embora e podemos fazer barulho, então ele coloca a cabecinha bem na entradinha da minha buceta e fica tirando, bem gostoso, enquanto eu me contorço de tesão segurando forte na mesa. Começo a implorar por pica novamente até que ele mete de uma vez só, sem dó, já começando a estocar rápido, me arrancando gemidos altos. Ficamos nessa posição um tempo, até que ele me pede pra ficar de 4, com o tronco em cima da mesa e a bunda bem empinada. Obedeço e ele volta a meter com força, enquanto eu rebolo bem gostoso. Ele começa então a brincar com um dedo em meu rabinho, pincelando bem devagar nele. Isso me deixa mais louca de tesão ainda empinando mais minha bunda e abrindo o cuzinho pra ele. Com isso, ele coloca devagarinho o dedo todo dentro dele, começando a mexer ele dentro de mim enquanto me fode a buceta bem gostoso, aviso que vou gozar pois já estava tentando me controlar faz tempo e gozo, quase caindo de tão bambas que minhas pernas ficaram. Nisso, ele tira o pau da minha buceta e dizendo que quer gozar no meu cuzinho, soca de uma vez no meu rabinho, me fazendo sentir uma dor maravilhosa, rebolando muito, adoro dar o cuzinho. Depois de alguns instantes gozo novamente e empino cada vez mais meu bumbum, rebolando gostoso naquele pau prestes a gozar. Ele me chama de puta, cachorra, vagabunda, e acaba jorrando todo o seu leitinho dentro do meu cuzinho, me arrancando um novo orgasmo delicioso. Enfim, ele senta em sua cadeira atrás de mim e me manda ficar de 4, pra que ele veja aquela porra saindo do meu rabinho. Espero que tenham gostado e atençao a prazersecreto esta preparando novidades por ai.aguardem

terça-feira, 6 de outubro de 2015

A Menina da Biblioteca

A MENINA DA BIBLIOTECA
Estava numa biblioteca lendo alguns jornais quando entrou uma garota muito inquieta, não parava em canto algum. falava até sozinha foi ai que percebi que ela estava muito ansiosa. Mesmo assim deixei prá lá. Nisso ela sentou-se na mesma mesa que eu onde estavam mais algumas pessoas, começou a falar comigo, pedindo informações sobre onde encontraria um livro que falasse sobre determinado assunto. Como eu também estava a toa, sugeri de sentarmos em outra mesa onde não atrapalharia ninguém com nossas conversas.
Logo depois contou que iria prestar concurso e precisaria estudar, como não posso ver ninguém carente e indefesa ofereci ajuda, me propus a dar algumas aulas a ela.
A principio ela queria que fosse na biblioteca, mas como não teria tempo de ir lá outras vezes sugeri que fosse em minha casa, após um longo papo percebi que ela já estava mais confiante ao meu respeito, então concordou de ir ao meu apartamento, combinamos para o dia seguinte.
Confesso que naquela noite não dormi, imaginando aquela garota sentada em minha sala e eu a ajudando envolvido em um punhado de livros, me via sempre postado atras dela, sentindo sua respiração e seus cabelos encostados em meus braços. Chequei em determinado momento a ficar com o pau duro , então senti quer seria muito bom ensinar aquela garotinha algumas coisas que aprendi no meu dia-a-dia.
Conforme combinado ela chegou no horário, apesar de que minha intenção não era dar aula alguma , mesmo assim comecei a passar alguns problemas de matemática, mas como falei minha intenção era outra e comecei a passar a mão nela , ela a todo momento procurava se desvencilhar dos meus contatos, não resistindo comecei alisando seus cabelos, dizendo que eram muito bonitos descendo por seus braços encostei-me meus lábios em seu ouvido, murmurando dize que não teria condições de ensinar nada naquelas condições, puxei sua mão em direção as minhas calças onde meu caralho já estava completamente endurecido, assustou -se um pouco mas sabia que ela também queria, segurando sua mão ela apertou levemente meus pau. Levantou da cadeira e ainda com a mão nele me deu um beijo na boca, abri o zíper da calça tirando meus 22 cms para fora, ao mesmo tempo que ela fazia o mesmo com as suas calças, com o pau totalmente para fora começou a chupa-lo freneticamente e eu já com minhas mãos em seus pequenos seios, pequei a no colo levando para meu quarto, deitei-a de costa onde podia ver ao mesmo tempo seu cuzinho e sua linda buceta, não resisti abrindo um pouca mais suas pernas introduzi minha linguá naquela cu maravilhoso, ela delirava me puxando cada vez mais para dentro de si, rebolando sua bunda em minha boca, virei novamente agora de frente, me colocando num 69, e a safada apesar da pouca idade, sabia fazer um oral como ninguém. Chupava meu caralho ao mesmo tempo que com as mãos segurava meu saco, até que com um dos dedos passou levemente em meu anus, confesso que senti um tesão muito intenso, nisso se ajeitou e foi com sua linguá em direção a ele, deixei. 
Ficamos naquela cama por longo tempo, enquanto comia sua linda bucetinha e me deliciava com seus lindos peitinhos, introduzindo meus 22 cms de pau duro naquela xaninha, ela dizia que eu era um ótimo professor que sem duvida já estaria aprovada com uma garota safada. Vendo que ela já estava gozando, tirei meu caralho para fora e inundei sua cara de porra. 
Passado nosso primeiro impacto, nas vezes seguintes com as apostilas na mesa, passávamos horas estudando. Já que teríamos muito tempo, pois ela acabava dormindo em casa, indo embora só no dia seguinte. 

Fui Comida Dentro da Balada

Era o fim de uma tarde de domingo, estávamos no verão e naquele dia o calor estava muito forte. Eu e minha amiga Cristiane estávamos indo até uma casa noturna que havia sido aberta há pouco tempo em minha cidade. A Cristiane, com dezessete anos, já estava freqüentando as matinês de domingo fazia algumas semanas. Mas para mim seria a primeira vez. Estava usando um vestidinho preto que marcava o meu corpo.

No local fiquei deslumbrada com a iluminação, as músicas e as pessoas bonitas que dançavam descontraídas ao som do DJ. Cristiane já conhecia diversos garotos e eu acabei me enturmando também, Os garotos me assediavam e eu me fazia de difícil. Ainda não tinha achado ninguém que me interessasse. Quem acabou me chamando mais a atenção foi o gerente da casa, um senhor de cabelos grisalhos. Não por sua beleza ou porte físico, mas pelo poder que ele representava ali dentro. As meninas corriam atrás dele para receber entradas ou bebidas grátis e estar ao seu lado representava um certo “status“ dentro da casa noturna.

Sempre procurei o melhor para mim e os garotos que insistentemente tentavam ficar comigo dentro da casa me desinteressavam, pois eu pretendia ganhar a atenção do tal gerente. Afinal eu sempre soube aproveitar a minha beleza. Loira, cabelos lisos pela cintura, olhos verdes. No auge de minha juventude possuo um rosto de menina e corpo de mulher com seios médios, cinturinha fina, pernas grossas e bumbum arrebitado. Utilizando de meus atributos para seduzir o tal gerente conseguiria a sua atenção. Não que planejasse ficar com aquele cara, ou que me faltasse dinheiro para as bebidas, queria apenas que ele ficasse caidinho por mim para usufruir das vantagens de ser sua amiga e conseguir algumas entradas e bebidas grátis.

Depois de freqüentar o lugar por algumas vezes encontrei a oportunidade que esperava. Entramos cedo, na abertura da casa, e então avistei o gerente em uma roda, dançando e conversando com algumas conhecidas minhas. Fui até eles, cumprimentei todos na rodinha e logo estava conversando animadamente com todos, posicionada estrategicamente ao lado do gerente. Aos poucos fui jogando meu charme para o senhor e sempre que podia encostava disfarçadamente meu corpo no dele, dançando de um jeito sensual. Eu estava com uma saia curtíssima, um top e botas pretas. Bem piriguete e provocante. O gerente foi ficando todo animadinho e estava todo derretido com a atenção que eu estava dando para ele. O jogo já estava ganho. O cara estava no papo.

Quando tive a oportunidade, pedi para ele se poderia me arrumar uns “convites” para a semana seguinte e no mesmo instante ele disse que sim. Pediu para procurá-lo mais tarde, pois poderia me arrumar vários convites. Dei um tchauzinho e fui procurar minhas outras amigas.

A Cristiane, minha companheira de baladas, estava em um canto abraçada com um segurança da casa. Parecia até que eles estavam juntos, pois o cara a apertava contra o seu corpo de quase 2 metros de altura e acariciava ousadamente as suas costas. Quando A Cristiane me viu ficou um pouco sem graça pelos amassos que estava levando e largou o segurança para dançar comigo.

Lá pelas 21 h., o gerente da casa me encontrou no bar bebendo uma cerva e disse para eu ir até a sua sala que ficava no andar superior da casa para pegar tomar alguma coisa e pegar os convites. Fiquei meio envergonhada e receosa por ter que ir até a sua sala, mas acabei indo para não perder a oportunidade.

A sala possuía uma mesa, cadeiras, um pequeno frigobar, um sofá e vidros espelhados que nos davam uma visão da pista de dance, mas de lá ninguém conseguia nos ver. Da sala conseguia ouvir as batidas alucinantes da dance music. Assim que entramos , percebi que aquele cara estava com más intenções comigo e acabei ficando um pouco assustada. Queria correr dali, mas aquela situação toda mexia comigo. A música, o pessoal dançando freneticamente na pista lá embaixo, aquele som e as cervejas que havia tomado. Tudo tinha um ar de proibido. Inusitado. Curioso.

Então Gilmar chegou perto de mim, me olhou nos olhos e foi logo lascando um beijo na minha boca que acabei correspondendo. Como beijava bem! Sua língua entrava em minha boca explorando todos os cantos. No inicio de forma lenta e carinhosa, mas logo passou para um ritmo mais acelerado e quente. Meu, pensei: Estou beijando um quarentão! Nunca tinha ficado com alguém tão mais velho que eu, somente uns garotos de minha idade. Bom, já que estava na sala e ninguém ia ver mesmo. Fui me envolvendo naquele beijo e logo senti sua mão deslizar por minhas costas e aos poucos foi chegando até o meu bumbum. Ele me apertou ao encontro de seu corpo e senti sua genitália dura como pedra.

Aquilo foi me deixando meio perturbada, assustada! Estávamos sozinhos e não sabia até onde ele iria. Mas o amasso estava gostoso e fui deixando meus instintos me levarem. Aos poucos também fui pressionando minha genitália contra a dele. Péssima idéia! Ele achou que estava tudo bem e já foi enfiando a mão por baixo de meu top, acariciando os meus seios, fiquei sem saber o que fazer Tomada por uma espécie de medo por estar ali com um estranho, mas com um calor dominando o meu corpo. Suas mãos desceram até as minhas pernas e subiram novamente por baixo de minha saia até encontrar a minha calcinha. Os seus dedos entraram pela lateral e logo os seus dedos estavam acariciando o meu grelinho Pedi que parasse.

- Espera. Assim eu não quero. Chega. Vamos voltar lá para baixo?

Ele murmurou de um jeito bem safado no meu ouvido.

- Minha loirinha. Você não estava jogando charme para mim? Vestida desse jeito me provocando? Dançando daquele jeito. E agora vai correr? Não. Eu vou te foder. Quero sentir essa bucetinha. Te comer bem gostoso. Sabia que adoro esporrar na boca de uma cadelinha?

Pensei em gritar. Nunca tinham falado comigo deste jeito. Que falta de respeito! E aquela mão que não parava. Já estava ficando louca. O cara sabia o que estava fazendo. Eu queria sair dali. Correr. Gritar. Mas não conseguia. Ele dominava a situação e me segurava firme.

Aquilo era muito diferente das outras vezes que havia tirado uns sarros com uns namoradinhos.
O cara era um estranho, bem mais velho do que eu e aquele misto de medo de ser estuprada e o tesão que estava sentindo me deixavam louca.

- Ahhhhh. Para. Eu não quero. Me deixa descer.

- Você quer sim loirinha. Posso sentir sua buceta molhadinha. E essa sua bundinha. Arrebitada. Durinha. Aaaaaahhh. Que tesão.

Enquanto ele falava senti sua mão abrir o zíper de minha saia que logo estava no chão. Meu top foi arrancado me deixando com os seios de fora. Sua boca desceu até eles sugando vorazmente. O cara os lambia, mordia e sugava os mamilos. O que era aquilo? Seus dedos entravam por minha calcinha e acariciavam o meu cuzinho. Nossa! Que tesão estava sentindo. Minha bucetinha já estava encharcada e o meu cuzinho até piscava sentindo aqueles dedos me acariciando.

Então ele abriu sua braguilha e senti o seu pau duro e quente como brasa se esfregar em minha bucetinha por cima da calcinha. Meio mole, sem forças ainda falei.

- Ainnnn. Para. Assim não. Devagar. Por favor! Me deixa ir.Ahhh.

Como resposta ele colocou minha calcinha de lado e começou a pincelar aquela rola por toda a minha bucetinha, me provocando. Desci minha mão até suas bolas, apertei seu pau . Como era grande. Eu estava até com medo daquele pauzão. Será que conseguiria entrar inteiro na minha bucetinha?Encostada na parede ele me pressionava e continuava pincelando na entrada da minha bucetinha e foi mexendo até que senti a cabecinha entrar, apesar de molhada doeu um pouco e dei um gemido de dor. Ele deve ter pensando que era de prazer e foi enfiando o resto bem devagar, fui sentindo tudo aquilo me preenchendo, me arrombando, entre os meus gemidos senti sua virilha encostar na minha Não acreditava que aquele pau estava inteirinho dentro de mim.

- Aiinnn. Ta doendo. Teu pau é muito grande. Tira.

- Calma minha menina. Você já o agüentou todo. Que bucetinha gostosa, quentinha, molhadinha, nossa! Você é um tesãozinho saiba?

Ele ficava gemendo no meu ouvido e mexendo com o pau de cima para baixo Estava ficando gostoso. Estava bom me sentir pressionada na parede, aquele pauzão entrando e saindo. Comecei a rebolar e mexer com o quadril.

- Vai. Mete. Aahhhh. Sim. Que delicia!- Falei com a voz melosa

- Isso meu tesão .Mexe.Goza comigo. Assim. Mexe.

Nisso senti um prazer incrível, aquela sensação dominado todo o meu corpo. Estava gozando, minha bucetinha se contraia, estava toda suada, as minhas pernas amoleceram.


- Goza minha loirinha. Goza no meu pau, aperta ele bem gostoso. Agora vou gozar na sua boquinha.

Nesse mesmo instante ele tirou o pau da minha buceta e me fez abaixar, fiquei com o pau na altura do meu rosto, o segurei nas bolas e coloquei a cabecinha na minha boca brincando com a língua. Logo o seu pau explodiu dentro da minha boca. Senti o seu caldo quente na minha garganta, fiquei com nojo e tentei tirar o pau da minha boca, mas ele segurou minha cabeça me obrigando a engolir tudo, o corpo dele se contorceu. Pensei que ele fosse até cair, mas ele continuou a gozar na minha boca. A porra era tanta que escorria pelo canto dos meus lábios.

- Nossa loirinha. Como a sua você é gostosa. Acho que foi a melhor bucetinha que já comi.

Agora, me recompondo aos poucos. Pude ver loucura que fiz, havia dado para um cara dentro da balada. Ele me largou encostada na parede limpou o seu pau na cortina que estava perto. Que porco. Colocou o pau dentro das calças e arrumou a sua roupa. Fui pegando minhas roupas e também me vestindo. Enquanto ele se vestiu rapidamente me dizendo enquanto terminava de se arrumar:

- Na próxima vez quero comer tua bundinha, ta? Disse ele destrancando a porta da sala.

Sai da sala e desci as escadas ainda com as pernas bambas e a bucetinha ardendo. Avistei minha amiga dançando na pista e pedi para ir embora.

- Mas onde você estava garota? Te procurei por todos os lados? Estava em algum canto com um gatinho, né?

Preferi não contar nada. O que ela poderia pensar de mim? Que eu era mais uma “vitima” do gerente garanhão? Dizer que engoli toda aquela porra? Fomos embora, mas combinamos de voltar ao lugar na semana seguinte. Fui dormir com a bucetinha ardendo, mas satisfeita pela aventura e prazer que senti.

Em outra vez que fui até lá eu e minha amiga demos para o gerente e o segurança no estoque de bebidas. E o velho cumpriu a promessa e comeu o meu cuzinho. Mas isto é outra história.

Virei Uma Travesti Gostosa e Safada

Desde pequeno sabia que era diferente dos outros meninos de minha idade, não gostava de jogar bola, vídeo game ou brincar de carrinho. O que eu curtia era ficar com as meninas e brincar de boneca ou andar de um lado para outro com elas. Me sentia diferente e feminina. Este sentimento aumentou quando cheguei na minha adolescência. Com trejeitos e atitudes de uma garota me descobri uma menina no corpo masculino. Gostava de tudo que minhas amigas gostavam, mas no meio das pernas tinha um pênis em vez de uma xoxotinha.

Minha família era meio careta neste sentido e eu vivia escutando que deveria fazer coisas de homens e abandonar este meu estilo feminino. Mas não havia jeito de mudar o que já nascera comigo. Apesar de sentir atração física por garotos até os 13 anos nunca tinha feito nada com eles. Nada de troca-trocas ou brincadeiras de garotos com sentido sexual. Eu era uma menininha e apesar de ter vontade de tocar um corpo masculino era um pouco tímida para isso.

Um pouco mais velha, ainda adolescente e já consciente de minha condição, decidi tomar hormônios e iniciar a transformação do meu corpo, decisão esta, ainda oculta de meus pais. Já era delicado e com algumas curvas femininas, mas elas começaram a se desenvolver mesmo algum tempo depois dos hormônios. Até peitinhos eu estava ganhando!

Certo dia, enquanto estava sozinha em casa, peguei as roupas femininas que secretamente comprava, me maquiei toda e me admirava no espelho de casa quando meus pais chegaram. Foi aquela briga e sem nesta historia me ater muito ao fato por considerar triste e desnecessário vou resumir o resultado: fui expulsa de casa. Ainda novinha, com uma mala embaixo do braço e pouco dinheiro no bolso fui para uma pensão próxima ao centro da minha cidade e neste momento a minha vida começa a mudar.

Nesta época usava meus cabelos naturalmente loiros um pouco acima dos ombros, tinha os olhos claros, cintura fina, magrinha e com já tinha peitinhos de ninfeta. Além de uma bundinha empinada e gostosa. Ela é, na verdade, o meu orgulho pois é bonitinha naturalmente sem precisar me encher de silicone como fazer outras “meninas”.

Uns dias após sair de casa, usava calça jeans e camiseta, e passeava pela cidade pensando no que ia fazer da vida quando um carro para ao lado da calçada e lentamente começa me acompanhar. Um pouco assustada olho para o motorista e vejo um senhor de uns quarenta anos, usando óculos e camisa social me fazendo sinal para ir falar com ele. Confiando na sua boa aparência me aproximei para ver o que ele queria.

Inesperadamente, ele me perguntou quanto eu cobraria por um programa. Fiquei admirada com aquilo e pensei quanto poderia ganhar com aquilo, afinal o coroa não era de se jogar fora. Tremendo igual vara – verde me apóie na janela do carro e disse confiante:

- São cinqüenta reais, mas só faço sexo oral!
- Feito. – disse ele. - Pode Subir no carro

O cara devia estar com muita falta de sexo ou me achou gostosa, pois fiquei sabendo mais tarde, que este é o preço que algumas “meninas” profissionais cobram pelo programa inteiro.

Um pouco receosa entrei no seu carro e ele conduziu até uma rua deserta, fora do centro da cidade. Assim que parou o carro abriu a braguilha da sua calça e tirou seu cacete para fora já duro. Não era muito grande, mas era extremamente grosso com uma cabeçona vermelha e brilhosa. Sem jeito me debrucei sobre ele e introduzi seu membro na minha boca. Dei a primeira chupada como se chupasse uma manga, ele gemeu, gostei e fiz novamente desta vez colocando quase todo o seu pau na boca. Fui tirando seu pau da boca, posicionando minha língua embaixo do membro.

O coroa gemia e dizia que eu era a sua putinha, o seu viadinho. Eu agora já totalmente à vontade com seu pau na boca, o engolia , lambia e apertava suas bolas. Logo ele suspirou e gozou despejando seu leitinho quente na minha boca. Engoli tudo sem deixar escorrer nenhuma gota.

Satisfeito o coroa ajeitou seu pau para dentro da calça e passou uma nota de cinqüenta reais dizendo que da próxima vez queria experimentar a minha bundinha. Me deixando perto da pensão. Desci do carro extasiada. Havia ganho dinheiro com uma coisa que faria de graça. Pensei, fiz contas e calculei que se fizesse duas ou três vezes aquilo por dia poderia ganhar um bom dinheiro. E para isso teria que ser a mais gostosa por ali. Eu era novinha, já tinha curvas femininas, bastaria me pintar e vestir uma roupa que realçasse as minhas formas. A única coisa que pensei é que deveria escolher uma cara gatinho para tirar a virgindade do meu rabinho.

Então, finalmente completei a minha transformação. Pegue o dinheiro que ainda tinha e fui ao cab
elereiro, deixei meus cabelos loiros lisos e repartidos ao meio, eles estava cumpridos e ficava até a metade de minhas costas. Me maquiei como uma menina, delineando os olhos para destacar ainda mais o verde. Em casa tomei um banho bem demorado, me depilei toda e usei meu perfume favorito, vesti uma lingerie preta com rendas. Coloquei uma saínha que ficava até a metade de minhas coxas, sapato preto alto e uma blusinha branca que amarrei na metade de minha barriguinha a deixando de fora. Olhei para a imagem que estava refletida no espelho e gostei do que vi. Se algum conhecido me visse assim talvez não me reconhecessem. Eu parecia mesmo uma mulher.

Usando o mesmo caminho que fiz antes, passei a andar na calçada rebolando e olhando para os carros que passavam, alguns buzinavam, outros ainda gritavam para fora do carro me chamando de gostosa e outras coisas. Eu sorria lisonjeada. Até que um astra preto e com filme nos vidros parou ao meu lado, o vidro se abriu e vi um rapaz de uns trinta anos, bonitinho e um pouco nervoso.

 Quanto é pelo programa: Você é puta, né?
 Oi, eu faço programas mas... Não sou mulher. - disse ao gatinho torcendo para que ele não se importasse com isso.
 Nossa... Mas você parece mesmo uma menina, quanto é teu programa?

Imaginei quanto cobraria. Não queria fazer muito caro para não espantá-lo, mas também não queria que fosse barato. Disse o preço de R$ 150,00 para ver sua reação, se ele dissesse que era muito caro abaixaria logo para R$ 100,00. Não foi o que aconteceu. Ele pediu para eu subir no carro. Com a adrenalina a mil, abri a porta e sentei ao seu lado. Milhares de coisas vieram a minha cabeça. E se esse cara fosse louco e quisesse me bater? E se o seu cacete fosse muito grande e eu não agüentasse no meu rabinho? A situação de perigo me deixava excitada e tive uma ereção. Meu pau doía sob a calcinha apertada.

Reparei melhor no rapaz ao meu lado que conduzia o veiculo para um motel, ele dizia algo sobre a musica, acho que nervoso, e eu olhei para as suas coxas grossas sob o jeans. Decidi que já que esta
Va ali iria lhe dar uma boa experiência e aproveitaria o Maximo daquela situação. Apertei sua perna e deixei a mão por ali. Ele olhou para mim e sorriu. Subi a mão, posicionando entre suas pernas e chei até o seu pau que apertei e senti o volume que se formava. Ele estava com tesão e seu pau devia estão tão duro quanto o meu.

 Já estamos chegando... - disse ele talvez apenas para falar alguma coisa.

Eu estava com tesão e não queria esperar, então abri sua calca e procurei liberar seu cacete para fora. Surgiu um pau bonito e cumprido, Todo babado com um liquido branco. Não resisti e abocanhei ele ali mesmo. Ele gemeu enquanto eu passava a língua pela cabecinha, pela lateral do seu pau, conhecendo sua rigidez, seu tesão. Ele estava muito excitado, pois não me demorei a chupar seu pau quando senti ele estremecer e um jato de porra grudar no céu da minha boca. Ele continuava dirigindo enquanto segurava minha cabeça com uma das mãos. Eu sugava e lambia tudinho para deixá-lo bem limpinho.

Me levantei e sorri para ele com uma cara de safada, chegamos ao motel e assim que desci do carro, antes mesmo de entrar no quarto o agarrei dando um beijo gostoso nele. Entramos nos agarrando no e já fui tirando sua camisa, a baixei sua calças e vi que ele ainda tinha disposição ara me comer, pois seu pau estava duríssimo, apontado para cima. Ele começou a tira minha blusinha enquanto me beijava e lambia meu pescoço. Tirem ou meu sutiã e se deliciou com meus peitinhos, suas mãos acharam o zíper de minha saia e fiquei um pouco preocupada. Será que ele não se assustaria com meu pauzinho duro? Procurei relaxar lembrando que eu disse que não era mulher.

Minha saia foi ao chão e ele olhou para mim só de calcinha. Ela era bem pequenina e meu pau duro de lado se destacava pressionado contra o tecido rendado. Apesar de meu pau ter uns 13 cm ele estava bem visível. Para minha surpresa o safado pediu para que eu desse uma voltinha bem devagar. Virei de costas para ele e coloquei as mãos no joelho arrebitando a bundinha para ele. A calcinha era fio dental e minhas nádegas arrebitadas cobriam quase todo o tecido que se perdiam entre elas.

 Nossa! Que tesão de rabinho! Hoje vou me acabar disse ele apertando com as duas mãos as polpas da minha bundinha, e se abaixando para beijá-las.

Que tesão. Sua boca beijava e lambia minha bundinha e logo ele afastou a tira da calcinha que cobria meu cuzinho e passou a acariciá-lo com sua língua curiosa que lambia todas as minhas preguinhas. Pensei que por sorte tinha achado o cara certo para comer o meu rabinho pela primeira vez.
Sentia meu cuzinho se contraindo, piscando louco de tesão para ser penetrado por aquele pauzão que eu acabara de chupar. Pensei em fazê-lo de novo, mas ele disse que queria comer logo meu cuzinho. Sem tirar minha calcinha, talvez para não ver meu pau. Ele colocou uma camisinha e posicionou a glande entre as polpinhas da minha bunda com a cabeça tocando meu reguinho, ficou brincando deste jeito por um tempo, me deixando ainda mais com vontade de te-lo dentro de mim. Eu pedia:

 Vai me come meu macho gosto, me fode vai... Deixa eu experimentar esse pauzão no meu cuzinho? Deixa?

Então ele colocou a glande na entrado do meu cuzinho e foi penetrando lentamente. Eu estava com tanta vontade que a dor que senti foi pouca perto do prazer de estar sendo enrabada si um homem tão gostoso. Sentia seu pau dentro de mim abrindo caminho entre minhas entranhas que se moldavam ao seu cacete. A dor aguda que senti, fui sinalizada por um pouco de sangue que saiu no seu pau. Assim que ele viu ficou ainda mais louco.

 Que tesão minha putinha. Eu estou arregaçando esse seu cuzinho...
 Então vai... Me come gostoso! Me fode com vontade vai.

Ele passou a bombar com força, tirando e colocando o cacete para dentro de mim. Eu gemia de dor e prazer. Aquilo não demorou muito e logo ele anunciou que estava gozando. Tirou a camisinha e gozou por cima da minha bundinha. Urrando de prazer.
Então falou que queria tomar um banho comigo. Fomos para o chuveiro onde fiquei nuazinha na frente dele. Eu não tinha gozado e meu pau estava um pouco duro. Ele ensaboava meus peitinhos, minhas coxas, mas evitava tocar no meu pau. Olhei para baixo e via que a água que escorria estava rosada. Ele devia ter mesmo arregaçado meu cu. Tomamos o banho juntos e nos vestimos.

Ele disse que adorou comer meu cuzinho e disse que queria me ver de novo. Disse que sempre estaria no mesmo local onde ele me pegou.

Recebi o dinheiro e fui deixada perto de casa. Tive que ir direito embora, pois como estava com o cuzinho doendo não ia rolar outro programa. Pensei comigo mesma que poderia me acostumar com aquilo e que ganhar a vida dando a bundinha não seria tão mal.
fiquem atentos a prazersecreto tem novidades por ai aguardem.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

COMI A SOGRA NA FRENTE DA ESPOSA

Caros leitores e punheteiros de plantão, o que vou contar a vocês realmente aconteceu comigo.
Sou casado já faz alguns anos, minha esposa é uma mulher muito gostosa, adora levar rola em tudo que é buraco, e apesar do tempo que somos casados ainda trepamos quase todos os dias.
Sempre quando estamos metendo, ficamos fantasiando que tem mais alguém junto com a gente, é um outro macho que ta metendo a rola no cuzão dela, ou outra putinha que eu to comendo na frente dela.
E foi num final de semana que tudo começou, minha sogra que é viúva já faz alguns anos, é uma mulher nova ainda e tem um belo corpo, é uma coroa muito gostosa, ficaria dois dias em nossa casa, 
Durante o sábado foi tudo normal, ficamos todos conversando, minha sogra brincou com minhas duas filhas, depois jantamos e fomos assistir televisão, na hora de dormir minha esposa ajeitou sua mãe no quarto das meninas, e fomos para o nosso quarto.
Comecei a mexer com minha esposa, mas ela não queria pois sua mãe estava no quarto ao lado e poderia ouvir, já que ela quando esta metendo grita e geme muito alto. Mas meu tesão era enorme e com muita insistência começamos a meter, quando enfiei a rola no seu cuzinho o seu tesão aumentou demais e ela começou a falar alto: “vai seu caralhudo, gostoso, mete essa rola toda dentro do meu cu, arregaça minha bunda que eu gosto de ficar arrombada no cu, mete que eu vou gozar!
Quando eu ia avisar que gozaria também, olho para a porta do quarto e levo o maior susto, lá estava a minha sogra, parada em pé, olhando para nás, com a mão enfiada no meio das pernas e os peitos pra fora da blusa. Quando fui avisar minha esposa, que sua mãe estava na porta do quarto, minha sogra entrou, sentou na cama e já foi logo dizendo:  voce em filha, quem diria, parece uma putona de zona, grita que nem uma cadela, lá do quarto eu ouvia vocês dois metendo, eu não sabia que voce gostava tanto de dar o cu, sua vagabunda
Minha esposa respondeu: não mãe, não é nada disso, ai que vergonha mãe, mas a senhora também já foi logo entrando aqui, e agora?”
Eu fiquei ali parado, com o pinto na mão, e ouvindo mãe e filha conversarem.
Foi quando minha sogra disse:  e agora? Agora nada filha, mas vocês dois me deixaram com um puta tesão, faz muito tempo que eu não levo pinto, bem que voce minha filhinha, podia deixar seu marido meter esse pinto gostoso, na sua mamãe, deixa eu matar a saudade de pinto, deixa minha filha?
Como a essa altura quem tava com mais tesão era eu mesmo, já fui logo falando:  calma suas putas, mãe e filha gostam de rola, então é pinto que vocês vão ter, mas sá como as duas juntas, uma vai ter que ficar vendo a outra dar o cuzinho pra mim
No começo elas não aceitaram, mas meu pau estava duro que nem pedra, e apontando para as duas, e minha esposa falava: “ não vou fazer isso, seu tarado, voce quer meter em mim na frente da minha mãe, e o pior ainda tem a cara de pau de falar que vai comer minha mãe na minha frente.
Minha sogra aceitou mais fácil, acho que pelos anos da falta de pinto que ela estava, disse: “calma filha, pra que esse nervoso todo, voce tava levando a maior rola bem no meio do cu e estava gostando, agora sá porque vai fazer isso na minha frente ta achando ruim, acho que vai ser bem legal, deixa de ser egoísta e divide esse pinto com a sua mãe
Falando isso minha sogra pegou no meu pau e começou a bater uma punheta bem gostoso, depois colocou a rola na boca e chupou como uma verdadeira puta, chupava e não parava de falar: “ que delicia de pinto, eu adoro chupar uma rola, e voce filha queria isso tudo sá pra voce, né sua vadia
Minha esposa já entrando no clima, dizia: “vai mãe chupa a rola do meu marido, chupa que ele adora uma boca no pau, sá que deixa um pouco pa mim, vai mostra pra ele que eu sou mesmo uma filha-da-puta
Eu coloquei mãe e filha para chuparem minha rola, era demais ver minha esposa e minha sogra juntas enfiando meu pau na boca.
Depois coloquei minha sogra de quatro e fui enfiando a rola naquela bucetona velha, a coroa gemia e gritava: “ vai meu genro gostoso, come a sua sogra, mete esse pinto na mãe da sua mulher, põe tudo que faz muito tempo que eu não dou a buceta. Fiquei socando a rola na velha ate ela gozar no meu pau, depois foi a vez da sua filha ficar de quatro e levar pinto na “chana, e sua mãe não parava de falar: “vai filha da essa bucetona pro seu marido, deixa ele te arregaçar, mete do jeito que vocês estavam metendo quando eu cheguei, grita e geme que nem uma cadela, que isso me ta tesão
Quando minha esposa gozou no meu pau, e como eu ainda não tinha gozado, ela pediu para chupar meu pau, para eu gozar na cara delas, mas eu queria outra coisa, e disse: “não, não, não, agora quem vai gozar sou eu, e eu escolho aonde, quero o cuzinho cabaço da sua mãe, ela não quis meter com a gente, agora vai ter que dar a bundinha
Minha sogra logo de cara disse:  voce ta louco, eu nunca dei a bunda, sou virgem, voce ta vendo filha, seu marido quer comer meu cuzinho, seu pai sempre pedia e eu nunca dei
Mas eu insistia: “ vamos sua puta velha, da esse cuzão pra mim, deixa eu estourar suas pregas, voce vai gostar, voce não viu como sua filha tava levando rola no cu e gemia que nem cadela.
Depois foi a vez da minha mulher pedir: “ vai mãe, deixa ele meter no seu cu, é gostoso a senhora vai ver, no começo dái um pouco mas depois fica muito bom, gozar pelo cu é melhor do que gozar pela buceta
Enfim depois de tantos pedidos a velha acabou aceitando, ficou de quatro, minha esposa veio para ajudar e abriu com as mãos a bunda da sua mãe, coloquei a rola na boca da minha esposa para ela chupar um pouco, e depois fui tentando enfiar naquele cuzão velho, mais ainda cabaço, a rola não entrava de jeito nenhum, quando eu falei:  vai sua putona velha e acabada, relaxa esse cuzão, deixa eu socar a rola pra dentro, se não eu vou meter tudo de uma vez, e voce vai gostar, sua piranha velha, voce não queria meter com a gente, então agora libera esse cu.
A velha ficou doida de tesão, relaxou a bunda, empinou o rabo para traz, minha esposa para ajudar começou a bater uma siririca na buceta da sua mãe, ai foi fácil, meti ate as bolas dentro do cu da minha sogra, quando já estava gozando, ela falou: “ vai caralhudo, seu pintudo gostoso, mete essa rola toda dentro do meu cuzão, arromba esse buraco velho, mete em mim do jeito que voce tava metendo na minha filha, come que eu to adorando dá o rabo, vai que eu vou gozar pelo cu!
Quando eu gozei, enchi o rabo da velha de esperma, era tanta porra no cuzinho da minha sogra que tava saindo para fora, foi quando minha esposa vendo o buraco que tava o cu da sua mãe, e a porra que tava saindo, não resistiu e caiu de boca no rabo da prápria mãe.
É claro que quando meu pau ficou duro de novo, fui obrigado a meter a rola no cuzão da minha esposa, pois ela estava com ciúmes, dizendo que eu sá comi a bunda da sua mãe e a dela não.
Bem amigos, minha esposa gostou tanto da putaria que fizemos, que ela chamou a sua mãe para vir morar com a gente, no começo a velha dormia no quarto das crianças, mas como ela sempre acordava de manhã na nossa cama, pois a noite ela vinha para nosso quarto para dar o cuzinho pra mim, que fui obrigado a colocar a sua cama no nosso quarto. Estamos nos dando muito bem, pois quando uma vai fazer a janta a outra ta no quarto dando o rabo pra mim, tomamos banhos os três juntos, e depois vamos para a cama repetir tudo de novo, pois agora elas estão numa de lésbicas, uma adora chupar a buceta e o cuzinho da outra, enquanto eu fico batendo punheta pra elas.