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segunda-feira, 25 de março de 2013

Minha esposa e minha amante juntas

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Numa Festa de aniversário

Bom , meu nome é Fernanda, 1,60 loira dos olhos azuis 60 kg bunda e seios grandes e coxas grossas e o conto que vou relatar a vocês aconteceu no ano passado em março .

Tudo começou no começo da festa quando conheci o Marcos começamos aconversar eeu percebia que ele me comia com os olhos conversa vai conversa vem entramos pro Salão para assistirmos o Cerimonial da aniversariante , assim que entramos ele sentou-se e eu fiquei em pé pois nao tinha mais cadeira na mesa em que estávamos foi quando ele disse:
- Senta no meu colo!
eu sem maldade nenhuma sentei , assim que eu sentei eu senti o pau dele ficando duro olhei pra ele sorri com cara de safada e ignorei a situação , eu estava de fio dental vermelho com um vestido azul bebê muito curto . Depois disso eu peguei meu brilho labial e passei meu amigo Felipe pediu para passar também pois a boca dele estava rachada eu fui e emprestei o brilho para ele dai eu ofereci o brilho para o Marcos ele virou pra mim e disse :
- Só passo se você tirar . E sorriu com malicia
eu ri e disse : - Opa tiro com vontade haha .
Dai fomos para fora do salão passei o brilho nele quando eu terminei ele disse : - não vai tirar nao ? foi quando eu ri e virei as costas pra ele e sai andando nisso ele me puxou pelo braço com força e me beijou começou a passar a mão na minha bunda apertando com vontade nisso eu ja estava toda molhadinha ele foi passando a maõ dele pela minha bunda at´pe chegar na minha bucetinha , quando ele chegou na minha buceta ele parou de beijar e disse: - Que buceta gostosa de passar a mão raspadinha hein Fê , sorriu e voltaou a me beijar e ao mesmo tempo esfregar dois dedos na minha buceta , eu o beijava mais com muita vontade de ficar gemendo , quando ele percebeu que o clima estava esquentando e que eu queria pegar o pau dele , ele me levou para o final do salão lá estava vazio e numa escuridão só , chegando lá ele colocou o pau pra fora qunado eu vi o tamanho do pau dele minha nossa fiquei com os olhos brilhando ( devia ter uns 22 cm ) ele chegou por trás de mim esfregando o pau na minha bunda e perguntou :
- é vrigem ?
eu respondi que sim ele mordeu a boca e falou melhor ainda safada . Mandou me ajoelhar no chao eu ajoelhei e logo ccai de boca naquele pau delicioso , eu era inesperiente nunca tinha pagado um boquete pra ninguém , eu tentava colocar tudo na minha bocamais quando chegava na metade eu me engasgava contiinuou no jeito que tava chupando o pau dele e tocando uma ao mesmo tempo , ele pegava no meu cabelo e empurrava minha cabeça pra frente e para trás , nisso ele disse :
- Isso sua safada, cachorra continua assim que eu vou gozar nessa sua boquinha vai safada engole tudo .
Eu me esforçando ao maximo pra chupar aquele pau todo , mais continuei tentando , foi ai que ele gozo MUITA porra na minha boca , nunca tinha engolido uma porra antes , eu achava que era ruim , mais até que eu gostei . Mais continuando assim que ele gozou ele me levantou pelo braço e disse:
- Quer Perder pra mim aqui ? agora ?
eu respondi que nao , ele entendeu e perguntou :
- posso pelo menos te chupar pra voce gozar na minha boca ?
eu virei pra ele e respondi :
- Claro , sempre quis ser chupada e com vontade . E depois fiz cara de safada ... Ele me pegou no colo me chamou de safada e de cachorra e me colocou deitada numa mesa que tinha lá colocou minha calcinha pro lado e começou a chupar minha bucetinha que ja se encontrava muito molhada , eu gemendo que nem uma cachorra e ele chupando e falando :
- goza minha putinha goza eu gemendo muito esfregando um dedo no meu clitoris e ele falando goza safada , vai minha putinha , e continuava chupando quando ele falou pela 5 vez Goza na minha boca sua piranha safada eu gozei mais gozei de um jeito que nunca tinah gozado antes Nos beijamos e ficamos nos acariando por um bom tempo .

depois disso nos ajeitamos e voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido , fui ao banheiro lavei minha maõ e ele idem , depois voltei sentei do lado da minha melhor amiga ele chegou por trás e falou me dá seu telefone safada que eu vou te ligar pra gente marcar para sairmos , eu dei o telefone para ele, elemordeu minha orelha e falou :
- Safada e sorriu pra mim , sentou do meu lado e ficou passando a mão na minha coxa , na minha buceta por cima da calcinha e assim por diante ...

Bom depois desse dia ele meligou e eu me perdi COMPLETAMENTE para ele isso é outro conto que conto depois para vocês , quem quiser meu msn pede que eu dou Beiiiiiiiijinhooos ;
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Queria comer um cu e acabei dando o meu

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Trepando no emprego, Delícia

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Os vizinhos safados

OS VIZINHOS SAFADOS De casa nova, muita coisa pr? arrumar, Bruno e D?bora estavam exaustos, quase n?o se viam ou quando isso acontecia, era uma frieza s?. Do mesmo lado que se deitavam, acordavam e mal se tocavam durante a noite. Bruno estava uma pilha de nervos tendo em vista os preparativos de final de ano na empresa de publicidade que trabalhava, mas o seu chefe era o seu maior problema devido ?s cobran?as di?rias. D?bora de trabalho novo em um hospital, no setor financeiro, arrancava suspiros de todos, principalmente dos m?dicos, que ficavam loucos quando ela desfilava pelos corredores com aquela cal?a justa que resalta aquela maravilhosa bunda de 105 cm, coxas grossas, cintura fina e uns peitos de botar inveja a qualquer menininha mais nova. A vida parece que foi muito gentil com aquela mulher, pois aos 41 anos, D?bora aparentava 10 anos menos, de t?o bonita que ?. Mas com o tamanho estress do marido, j? faziam 15 dias que ela n?o gozava gostoso, chegava a sentir fisgadas na vagina com tanta vontade de dar. Era um desperd?cio uma mulher t?o linda e gostosa jogada daquele jeito. Logo que se mudaram para a nova casa dois vizinhos morenos de cerca de 30 anos ajudaram na mudan?a e n?o tiraram os olhos de D?bora que se comportou ao m?ximo, mas de vez em quando se abaixava bem safada para que eles pudessem ver seus seios ou a calcinha fio dental que sempre usa. Mas s? isso era suficiente pr? que um enorme volume se formasse em seus jeans apertados. Passado todo o trabalho de mudan?a, as coisas no lugar, em um s?bado, Bruno chegou por volta do meio dia, almo?ou e foi dormir um pouco. D?bora resolveu ent?o ir para a piscina se bronzear, para deixar aquela marca de biqu?ni fio dental que ele tanto gosta, na tentativa de seduzir Bruno mais tarde. Ela jogou uma toalha pr?ximo da piscina, passou o bronzeador, ajeitou o biqu?ni naquela bunda redondinha e maravilhosa e deitou-se, alguns minutos depois adormeceu. Meio que tonta pelo sono, D?bora acordou sentindo uma m?o, que no in?cio pensara ser de seu marido. Ficou quietinha e aquela m?o percorreu todo seu corpo, dos p?s ? cabe?a. Passou pelas costas e rumou para o reguinho, voltou e foi tirando a calcinha para o lado e introduzindo lentamente os dedos naquela grutinha que naquele momento estava encharcada de tanto tes?o. Depois sentiu uma ?mida l?ngua invadir seu ?nus e sua vagina com duas m?os abrindo sua linda bunda. D?bora arrepiava de prazer e at? empinava a bunda, para facilitar as coisas. Mas algo n?o estava certo pois mais duas m?os agora passavam a m?o por suas costas e pelos seus cabelos. Ela abriu os olhos e viu os dois vizinhos com cara de safados com o dedo indicador em sinal de sil?ncio. D?bora pensou em gritar, mas eles tamparam sua boca com uma das m?os e a seguraram. Estava muito preocupada com o marido que dormia ali, no quarto bem pertinho deles. Mas o tes?o j? era grande, e toda aquela situa??o a excitaram mais ainda. Um dos caras pegou seu pau e ofereceu para ela chupar, o que no princ?pio, D?bora ficou meio at?nita, maravilhada com aquela piroca de 20 cm com aquelas veias saltando e aquela cabe?ona vermelha pedindo para ser engolida. Ela foi engolindo devagar e aos poucos tocou sua garganta e como que chupasse um sorvete, degustou cada cent?metro daquela rola maravilhosa. O outro enfiava a l?ngua no seu cuzinho e descia para a bucetinha que n?o parava de derramar seu n?ctar. Ele a p?s de quatro e come?ou a meter naquela grutinha molhadinha de tanto tes?o, enquanto ela chupava o cacete do amigo. Ele n?o podiam gemer alto, pois Bruno estava dormindo no quarto bem ao lado e ap?s alguns minutos naquela posi??o, D?bora pediu pr? sentar naquele cacete que estava chupando. Ele se deitou, segurou aquele pauz?o em dire??o ? sua grutinha e lentamente foi agasalhando aquele monumento. Pr? n?o deixar o amigo sozinho, pegou sua piroca e com maestria, deliciou-se chupando um e e sentando em outro. Era muito tes?o abafado por grunhidos e gemidos sufocados. D?bora ent?o olhou para o amigo que estava sendo chupado e falou: ?Enfia esse pau gostoso no meu c?, come minha bundinha.? Ent?o o vizinho que estava por baixo, arreganhou aquela bunda maravilhosa e o amigo come?ou a penetrar devagarinho. Empurrava cada cent?metro enquanto D?bora gemia e pedia mais. Quando o amigo enfiou tudo, D?bora viu estrelas e come?ou a jogar os quadris para tr?s na ?nsia de engolir os dois cacetes ao mesmo tempo. O cara que estava por baixo chupava seus seios e acariciava sua bunda abrindo para que o amigo enfiasse mais. D?bora j? n?o aquentava mais e os tr?s gozaram alucinadamente, enchendo aquela gostosa com muita porra quentinha. Os vizinhos foram embora e Ali mesmo D?bora adormeceu, toda melada e fodida. Novamente D?bora acordou com algu?m acariciando seus cabelos, dessa vez era seu marido que havia acordado e n?o resistira ver sua esposa ali na beira da piscina tomando sol toda nua. Bruno estava com muito tes?o e come?ou a beij?-la apaixonadamente. Chupou seu seios e foi descendo. D?bora tentou segurar seus cabelos pr? que ele n?o descesse, mas ele foi direto pr? sua grutinha e sem receio nenhum chupou seu grelinho e cada gota que saia de sua buceta encharcada. D?bora estranhou que ele n?o desconfiasse de nada e gozou muito gostoso com aquela situa??o. Da? Bruno colocou ela de quatro e fodia olhando a marca de biqu?ni fio dental que contornava aquela bunda maravilhosa. Era tanto tes?o entre os dois e agora D?bora podia gritar e gemer ? vontade. Depois de muita fude??o de quatro, D?bora virou-se de frente e pediu pr? que Bruno enfiasse bem fundo. Ele obedeceu, mas antes deu uma linguada gostosa naquela grutinha que j? havia sido fodida por outros dois caras e por ele. Bruno encaixou a cabe?a de seu pau e enfiou de uma vez s?, beijou D?bora, abra?ou suas n?degas e enfiou um, depois dois dedos em seu cuzinho dizendo: ?Sei que voc? adora dupla penetra??o, n?o ? mesmo?? Naquele momento, Bruno disse em seu ouvido que tinha assistido a tudo e que ficou louco de tes?o. D?bora ficou mais doida ainda e juntos come?aram a gozar contorcendo-se e gritando como loucos. Ao final de tudo, D?bora disse que ele parecia um man?aco, um louco, safado, sem vergonha., corno assumido, corno manso, mas que o amava demais e gostaria de repetir tudo novamente. Com certeza eles fizeram muitas e muitas vezes e gozaram maravilhosamente

surpreza do negao

Olá, o conto que vou contar aconteceu no ano de 2008.

Me chamo Rafa, sempre fui voyer, tinha 18 anos e namorava à 3 anos com Gabi, ela tem 1,65m é loirinha, magrinha tem uma barriguinha bem lisa, seios pequenos, bem branquinha.. uma verdadeira patricinha. Acontece que a Gabi, na época com 16 anos tem uma irmã, seu nome é Adriane.

Adri é tem minha idade, uma moreninha linda. Corpo muito maneiro, magra 1,55m seios grandes, em comparação ao corpo. Bundinha malhada, toda compacta, pena que namorava também com Felipe, esses maluquinhos estilo Pitboy, só que bobão.

Sempre que dormia na casa de Gabi imagina como minha cunhadinha no quarto ao lado estava dormindo. Todas as vezes que saia do quarto via que estava tendo atividades no quarto dela, as vezes quando Felipe estava dormindo lá, as vezes não. Começei uma “caçada”, decidi que enquanto não visse minha cunhada nua, não ia parar de tentar espiá-la.

Comecei a pensar em várias formas para conseguir a minha façanha, começei espiando, sempre quando dava, pela fechadura do quarto, mas era sempre a mesma história: Eu espiando, e ela no computador, dava pra ver perfeitamente, ela sentada e a tela do computador, Orkut, MSN, FOTOS e mais FOTOS e absolutamente nada.

Resolvi apelar, pensei em comprar cameras, essas de caneta, gravatas, borrachas, e colocar no quarto, colocar no banheiro e em outros lugares. Fiquei abismado com o preço dessas coisas, achei melhor testar com o meu celular. Esperei ele entrar no banho, peguei meu celular e enrrolei em uma camisa, deixando só a lente da câmera pra fora, Coloquei em cima da estante dela de forma que ela não percebesse. Morrendo de medo, se fosse pego, com certeza meu namoro acabava, mas meu tesão era enorme.

Assim que ela saiu do banho, passou de toalha pelo corredor e se trancou no quarto. Gabi levantou-se e foi arrumar umas roupas que estavão no seu quarto, rapidamente verifiquei se meu sogro e minha sogra não estavão por perto e fui verificar pela fechadura.

Botei o olho na fechadura e de cara vi pela primeira vez a bundinha peladinha da minha cunha, que coisa mais linda! Moreinha, com marquinha de sol, me esforcei muito para ver a sua
bucetinha por trás mas não consegui, mesmo assim já era um avanço, e como ela estava de frente pra camera pensei que o video ia ser muito produtivo.

Ela deixou o quarto para ir estende a toalha e rapidamente entrei para pegar meu celular. Voltei para a sala e fiz uma pré-vizualização do filme, disfarçando para que Gabi não percebesse nada. Já de cara percebi que a qualidade ficou péssima, mas já era alguma coisa. Meu tesão pelo corpo de minha cunhada era demais. Não aguentando mais dei um “S” em Gabi e disse que ia dormir em casa, queria me acabar na punheta.

Fui pra casa e descarreguei o video no meu PC. Assim que abri, adiantei um pouco até o ponto em que ela entrou no quarto. Na hora meu
pau endureceu. Ela começou, virou de costas pra câmera, abaixou a toalha e vi sua bundinha denovo, meu celular não é nenhum sony ericsson mas tem uma cam mt boa, deu pra ver mt bem seu corpo inteiro de costas, nesse momento eu ainda não tinha chegado até a porta, dei mole, ela estava virada de frente pra ondeu eu à espiava.

Foi quando o momento mais esperado aconteceu, ela se virou, e pela primeira vez, eu vi seus seios, eram lindos, grandes e redondos, bicos rosinhas, muito delicada, muito linda, ela era bem particinha, começou a passar creme no corpo inteiro, bem lentamente, como se soubesse que estava sendo filmada. A danada era tão sortuda que ficou com a toalha sobre os joelhos exatamente tampando seu “bem” mais preciso. Não faz mau. Já tinha pegado o jeito, sabia que dali pra frente era só alegria. Continuei me deliciando vendo ela acariciar os seus seios e junta-los como se estivesse ensaiando uma espanhola, via em sua cara um sorriso bem sacana, ela se levantou posicionando-se atrás da cama, novamente não conseguia ver sua bucetinha, vestiu uma calcinha bem cavada e um top, deu mais uma olhada em sim mesma no espelho e saiu.


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sexta-feira, 15 de março de 2013

Flagrei o Filho do Vizinho e depois comi

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Me exibindo na estrada fui comida pelo frentista

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Conto Erotico O capitão tirou meu cabao

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UMA TREPADA NO BANHEIRO DE UM BAR..

Daniel é um negro de corpo fenomenal, abdomem tipo tanquinho, peito largo, braços fortes e uma mala de 26cm. Aquela noite ele saiu de casa para o que desse e viesse. Seu hormonios estavam em plena atividade, querendo explodir de qualquer jeito. Daniel aceitou o convite de alguns amigos, e todos foram para um barzinho na vila madalena, em pinheiros. Lá pelas tantas, depois depois de já ter bebido um pouco, Daniel resolve ir ao banheiro tirar a agua do joelho. Abri o ziper, poe para fora sua rola e começa a mijar. Enquanto mijava, entra no banheiro, Paulo. Ele começa a mijar tambem, e paulo olha para o lado de Daniel, e ao ver aquela bela rola diz; Nossa cara! com esse instrumento você deve satisfazer muita mulher. E Daniel responde; Não só mulher. Que beleza, posso então chupar essamaravilha de rola? Não só pode, como se você quiser eu enfio todinho dentro de você. Paulo pega naquela vara, dá umas pequenas lambidas, e começa a chupar com vontade aquele 26cm de rola dura. Enquanto paulo chupava,Daniel, dava pequenos gemidos. Isso cara! que delicia de chupada, poe todinho na boca. E paulo atendia a seu pedido!Enquanto paulo chupava, Daniel rebolava lentamente seu quadril, enfiando sua rola naquela boquinha quente e umida. Eu quero que você goze na minha boca, quero engolir todo o seu leitinho. E Daniel diz; Eu gozo na sua boca se depois você deixar eu te comer, eu quero enfiar minha rola no seu cuzinho. Paulo concorda, e continua chupando e lambendo aquela vara, até Daniel dizer para paulo que está quase gosando. Os gemidos de Daniel dizia que ele está quase gosando. Paulo abre a boca en direção ao pau de Daniel e lentamente Daniel vai soltando sua porra na boca de Paulo, um grande jato foi cuspido na boca dele, e a seguir a rola de Daniel foi soltando pequenos jatos do seu leitinho quente, até cair a ultima gota. Com medo de perder alguma gota de porra, Paulo abocanha a cabeça daquela rola e suga por completo as derradeiras gotas de porra, e engole com prazer. Que gostoso cara!! esta sendo a melhor chupada, nunca ninguem chupou minha vara como você. uffa!!! Com o pau pulsando ainda de duro e tezão, Daniel levanta Paulo que está agachado e o vira de costa,baixa sua calça, cospe em seu pau, lubrifica bem com sua salivae começa a meter bem devagar, sentindo as contrações daquele cuzinho, e os gemidos de Paulo. Centimetro a centrimetro Daniel foienfiando sua rola até chegar aos 26cm, e colar seu corpo no de Paulo. Daniel foi fazendo pequenos movimentos de entra e sai, ao som dos gemidos de Paulo. Quando descobriu que aquele cuzinho já estava acostumado com sua rola de 26cm, Daniel foi intensificando de forma mais vigorosa as estocadas naquele rabo delicioso. Paulo começa a rebolar simultaniamente com a socadas que Daniel dava, e não demorou muito para Daniel avisar que estava preste a gosar novamente. Paulo então diz;eu quero gosar junto com você, Daniel pega na rola de Paulo e começa a punhetar, e mais uns minutos os dois começaram agemer intenssamente. Ambos estavam gosando. Daniel estava sentindo as contrações do cuzinho de Paulo e Daniel estava tão abraçado a Paulo, que parecia que ele queria que seu corpo se fundisse ao de Paulo.Saciados os dois puseram suas roupas e foram cada um se juntar a seus amigos.

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quinta-feira, 14 de março de 2013

5 reais por um cabaço


FUI PASSAR UM FIM DE SEMANA NA CIDADE PARA CONFERIR DE PERTO AS HISTÓRIAS.
Os nativos a chamam de praia do Amendoim e ninguém soube explicar porque. Também não estava lá para descobrir a origem do nome do lugar. É um local bastante aprazível geralmente usado para a pesca de siri. As moitas existem e são formadas pela vegetação de mangue, algumas sobre pequenas dunas. Soube que anteriormente existia logo na entrada do local, uma grande moita formada de plantas maiores do tipo nativa e amendoeiras. Falaram que a prefeitura andou cortando tudo, atendendo a solicitação dos moradores dos prédios de luxo localizados ao lado esquerdo da praínha. Foi a visão desses prédios o que primeiro chamou minha atenção. Quem estivesse dentro duma das moitas era facilmente visualizado pôr quem usasse uma lente ( não necessariamente potente) nos apartamentos mais altos.
Os freqüentadores é que são interessantes: nativos (geralmente pobres), pescadores, garotos a partir de 15 anos (normalmente de bicicleta, a procura de 1 ou dois reais em troca de uma transa), garotos mais velhos e adultos querendo 10 reais para comprar maconha, entendidos a pé, de moto ou de carro em busca de aventura, e poucas pintosas. A policia aparece algumas vezes e é igual a de qualquer lugar do país.
Cheguei a cidade numa manhã de Sexta-feira e depois do café da manhã no hotel, munido do extremamente essencial, fui conhecer a praia. Logo na entrada esbarrei com um mulato aparentando 19 anos, de sunga azul e com o restante da roupa dobrada em baixo do braço. Pediu um cigarro coçando a rola. Dei, fingindo não entender o convite e segui adiante. Andava e não avistava vivalma. Próximo do final encontrei um jovem branco, malhado, de uns 20 anos pescando siri e que durante minha aproximação pegou uma faca na sacola e ficou brincando com ela. Cumprimentei-o e quis saber o que estava pescando. Pescava siri e naquele dia a pescaria não estava boa, só taba dando siri pequeno. Sentei na areia e conversamos durante uma meia hora. Trabalhava de segurança e era seu dia de folga. Esperava o tempo inteiro que o atacasse. Não era meu tipo. Despedi-me e segui adiante. Fui explorando as pequenas moitas. Numa pequena enseada depois da entrada avistei um caminhão da companhia de eletricidade e um taxi, ambos parados. Alguém conversava com motorista do taxi. Parei na moita onde estava e fiquei observando. Não demorou muito tempo e o cara do taxi abriu a porta e passou a chupar o rapaz ali mesmo. Chegou um coroa na moita onde estava e ficou rodando pra lá e pra cá com aquela cara de não quer trepar comigo? Não demonstrei interesse e ele permaneceu no local. Eu estava entretido na trepada do taxista. Depois de muito chupar o rapaz, colocou uma camisinha nele, ficou de quatro no banco do carro com a bunda pra fora do mesmo e recebeu o cacete ali mesmo. A visão da cena, naquelas circunstancias, encheu-me de tesão: o taxista tomando no cu a céu aberto. Nisso percebo o mulato que pediu-me um cigarro, aproximando-se nossa moita. Olhou-me insistentemente mas não retribui o olhar. Parou a poucos metros e lá foi o coroa conversar com ele. Não perderam tempo e logo estavam entrando na moita. Não procuraram esconder-se de mim e passaram a trepar. O mulato tinha um corpo bonito e o pau melhor ainda: Comprido e não muito grosso. O coroa o chupava adoidado. Fiquei observando as duas trepadas. O garoto continuava mandando rola no taxista até esporrar. O coroa vestiu o cacete do mulato e ficou de quatro. Aproximei-me para ver mais de perto. O mulato enfiou tudo de uma vez e o coroa não reclamou. Muito pelo contrário. Fazia cara de prazer e pedia mais rola. O mulato só faltava enfiar os ovos também. Não resistindo, passei a bater uma gostosa punheta em mim mesmo. Depois de muito meter no cu do coroa, pedi ao mulato que tirasse um pouco para ver como estava aquele cu. Assim ele fez. O cu do coroa estava arrombado, completamente aberto. O mulato voltou a meter. O coroa rebolava adoidado na rola. Gozamos todos.

Sai andando em volta da moita. O taxi já tinha desaparecido e o rapaz estava tomando banho. Depois do banho, veio para a moita, cumprimentou-me e entrou. Foi para o centro dela e desapareceu. Fiquei na entrada aguardando os acontecimentos. Como ele não saia e sabia que não tinha outra pessoa lá dentro, fui até lá. Ele estava numa clareira, completamente pelado e fumando um baseado. Sorriu, perguntou se queria(recusei) e disse que tinha colocado o short para secar e estava aguardando. Aparentava ter uns 17 anos, um moreno bem claro, quase branco, um corpo 10, uma rola que deixava a desejar de tão pequena e fina, um papo legal e muito inteligente.
Falei que tinha visto dali ele enrabando o taxista. Ele sorrio e disse que era pedreiro e pintor e quando estava sem serviço ia lá faturar uns trocados, era direito, não "atochava" ninguém e tinha ganho 5 reais do taxista. Quis saber o que era atochar. Respondeu que era roubar. Vestiu o short que já estava quase seco e fomos para a entrada da praia. O calor estava forte. Perguntei , tirando 5 reais do bolso, se não queria ir no shopping comprar uma coca-cola. Olhando o dinheiro respondeu que iria com todo o prazer e que podia confiar que voltaria. Sorri dizendo que tinha certeza que voltaria, sabia que ele não burro.
Voltou. Ficamos sentados na grama tomando o refrigerante e curtindo a paisagem. Escutava seus relatos ocorridos ali na prainha. Eram muito interessantes. Frisava sempre que era macho, não dava a bunda mas que gostava da putaria, tinha uma mulher e um filho no interior. Contando-me uma transa sua com um negão que freqüentava aquela praia disse-me que o negão também gostava de comer e que tinha tentado. Perguntei se tinha conseguido. "tá doido. Eu que comi ele. O negão tem uma rola do tamanho da porra... uma chapeleta assim... tá doido, não dou não..." Notei que ficava muito empolgado quando falava de uma pica. Gostava de descreve-la, dizer seu calibre...
Estava gostando muito de conversar com ele e não demonstrava em nenhum momento que estivesse afim dele. Isso o deixava intrigado. Cheguei a dizer, quando via alguém chegando de carro ou passeando na praia, que não queria atrapalhar seus programas e que não se prendesse conversando comigo, que fosse à luta. Ele respondia que não estava atrapalhando nada. Ouvi muitas estórias e relatei algumas minhas em Salvador e como ele, só colocava-me na posição de macho. Percebia-o observando meu pau duro no short ou saindo pelas pernas folgadas (estava sem cueca). Divertia-me com a sua "falta "de interesse pôr paus. Quando não conseguiu mais resistir a visão do meu pau duro, convidou-me para acompanha-lo até a moita.
Chegando lá foi logo tirando toda a roupa e pedindo que fizesse o mesmo. Enquanto tirava a minha disse que queria apreciar sua bunbinha que era muito linda. Concordou mas perguntou se podia fazer uma coisa. Depende... "vou cheirar". Antes que respondesse pegou um saquinho plástico em baixo de um pequeno arbusto e abriu. Era pouquíssimas gramas de coca. Olhei em volta da moita e vi que a praia estava completamente deserta e concordei. Ele passou a preparar sua coca numa tampa de embalagem de comida descartável, abriu as pernas, empinou a bunda e pediu que chupasse seu cu dizendo que taba limpinho, que tinha lavado. Meu pau voltou a ficar duro diante daquela visão: uma bundinha linda, quase sem pêlos, um cuzinho rosado e bem apertadinho. Enfiei a língua. Ele cheirava e se arreganhava mais. A língua não entrava. Fiquei mamando aquele cuzinho apertadinho. Ele estava louco e enfiava o cu na minha cara, sufocando-me. Cheguei a cair. Levantei-me e disse que seu cu já tinha recebido rola. Ele garantia que não. Disse que não acreditava. Ele continuava afirmando não. Então ele vai receber uma rola hoje. Ele ficou calado. Coloquei uma camisinha e pedi que voltasse a ficar arreganhadinho como antes. Ele ficou. Era lindo ver aquele machinho todo abertinho esperando meus 20cm. Quando encostei na entrada ele pediu que fosse devagar porque devia doer. Prometi ser carinhoso. Enfiei a cabeça e ele pinotou. Tirei o pau. Salivei um pouco mais aquele cuzinho e voltei a enfiar meu pau. A cabeça foi entrando e ele ajeitando a bundinha para receber o resto. Logo meu pau estava todo naquele cuzinho. Era realmente muito apertadinho. Ele cheirava sua coca e pedia que fudesse ele gostoso. Falava alto e isso dava-me mais tesão. "Enfia tudo no meu cu... Nunca dei antes... essa é a primeira rola que ele tá recebendo...que rolão você tem... tá muito gostoso... goza dentro do meu cu... Gozei. Ele se masturbava e não tinha gozado. Continuei com minha pica dura dentro daquele cu, pequei sua piquinha dura para ajuda-lo. Ele não gozava. Perguntei se não tinha dado o cu para o negão e ele jurava que eu fui o primeiro a comer seu cu, que tinha tirado seu cabaço... Aquilo foi excitando-me... Voltei a meter com vontade naquele cuzinho e punheta-lo. Ele rebolava muito na pica dizendo: você tirou meu cabaço.... agora tá tirando minhas pregas todas... vai gozar outra vez no meu cu?... vai encher meu cu de porra, novamente... enche ... enche... enche meu cu de porra... Gozamos juntos. Ele ainda deu a última cheirada enquanto mostrava-me o cuzinho descabaçado.
Continuava jurando que fui o primeiro. Que tinha gostado de mim e do meu papo, que via todo mundo dando o cu ali e teve vontade de fazer comigo.
Enquanto nos vestíamos dei 5 reais esperando protesto. Sorriu satisfeito. Tomamos um banho e fomos para a entrada da praia beber o resto da coca-cola que tínhamos escondido numa sombra.
Ele, realmente, era um carinha muito legal. Sentamos na grama, ficamos conversando e apreciando o movimento das pessoas que chegavam em maior quantidade. Ele falou que a partir daquela hora (5 da tarde) o movimento aumentava, principalmente das pessoas de carro. Estavam saindo do trabalho e davam uma passadinha ali antes de ir para casa. Manifestei minha intenção de ir embora. "Vamos na moita, rapidinho?" Disse que não poderia porque não tinha mais dinheiro. "e qual é o problema? Quem falou em dinheiro?" Argumentei que não era justo, ele taba ali para ganhar um trocado, as pessoas já estavam chegando...
Fui e não fiquei arrependido. Não tinha mais coca e todas as atenções do garoto estavam voltadas para minha pessoa. Dessa vez houve beijos, e muitos carinhos e carícias. Pediu que o penetrasse mais uma vez. Perguntei se agüentaria. "vamos tentar. não sei quando vou fazer isso outra vez".
Pedi que ficasse de quatro, as pregas do cuzinho quase já tinham voltado para o lugar, chupei com vontade, minha língua já entrava naquele buraco rosado. Chupava seu pau, pôr baixo. Ele gemia pedindo pica. Vesti a camisinha e fui dando o que queria. Dessa vez, sem grandes dificuldades. Estava entretido comendo aquele cuzinho gostoso quando ouvimos um cara branco de uns 25 anos do nosso lado dizer: tá gostoso ai. Não tá? Assustei-me e quis tirar meu pau para não deixar o garoto constrangido. Ele segurou-me pedindo que ficasse. Obedeci e continuei comendo aquele delicioso cuzinho. O branco colocou um pauzão duro e enorme para fora da calça. O garoto não resistiu e levou o pauzão à boca. Dava e chupava loucamente. Dessa vez não falava, estava com a boca muito cheia. Peguei seu pau e comecei a masturba-lo. Aquilo tudo era muito gostoso e excitante. Urrava muito alto quando enfiávamos juntos. (Olhei em volta da moita para ver se não estava se formando uma platéia. Ainda não). Continuava urrando e gemendo, cada vez mais alto... e gozou na minha mão. Gozei em seguida naquele cuzinho maravilhoso. Quando tirava meu pau o branco perguntou-me se emprestava aquele cuzinho para ele. Disse que emprestava só pôr pouco tempo porque o garoto já taba arrombado mas ele teria que dar 5 reais ao garoto. Concordou. O garoto virou o cuzinho para receber o pauzão do branco. O cara enfiou com cuidado mas a cara do garoto era de que estava doendo. Falei que agüentasse porque o cara ia dar 5 reais. Parece que a dor passou. Ele ia e vinha no pauzão do branco que o cara chegou a ficar parado só assistindo o cuzinho engolindo sua pica. Não demorou e pegou o garoto pelas ancas para gozar. Gozou lá fundo daquele cuzinho. Quando tirou o pauzão, fui olhar o estado do cuzinho do meu garoto. Ele ficou todo arreganhado na minha cara mostrando-me o cuzinho todo vermelho e aberto. Bati uma olhando para ele e quando estava gozando meu garoto veio com a boca aparar meu esperma. Cuspiu.
O branco despediu-se dando o dinheiro ao garoto e foi embora. Fomos tomar o último banho pelados, já estava quase escurecendo e íamos também embora. Ficamos conversando, esperando secar nossos corpos para nos vestirmos. Víamos nossa moita ser ocupada pôr outros dois, depois mais dois... "o que será que tá rolando lá dentro." Não faço idéia...
Nos despedimos, achando que ainda nos veríamos. ( Sinceramente. Espero que isso aconteça. Gostei muito do garoto. Pena não morar na cidade para contratá-lo para pintar minha casa...). 
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