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terça-feira, 2 de abril de 2013

Chantageando e comendo o cú da sogra

CHANTAGEANDO E COMENDO O CÚ DA SOGRA
Sou casado há 12 anos com uma bela gata, muito boa de cama e que me dá muito prazer. Mas o conto que vou narrar a seguir não é sobre a minha gata gostosa, mas sim sobre a mãe dela. A minha querida sogra. Que sempre demonstrou ser uma pessoa de muito respeito e recatada, além de ser metida a ?certinha?. Cheia de querer dar lição de moral nas pessoas e posar de mulher de respeito e comportada.
Nós moramos em uma cidade do interior e ela em outra, e de vez em quando leva minha mulher e as crianças para visitá-la. Sempre que vamos lá dou uma saidinha sozinho para ver a galera e tomar umas cervejinhas. E toda vez que isso acontece, minha sogra fala um monte, sempre me chama a atenção dizendo que tenho que ser mais responsável e dedicado à filha dela.
Há alguns meses atrás, fomos visitá-la. Chegamos no sábado pela manhã e lá estava ela, como sempre cuidando dos afazeres da casa. Minha sogra é uma mulher bonita,está separada há algum tempo, apesar da idade ela preserva sua beleza e tem um corpo bonita, demonstrando que deveria ter sido muito gostosa quando mais jovem. As pernas bem torneadas e uma bundinha empinada, realçada por um quadril muito fino. Ela nos recebeu com muita alegria distribuindo beijos pra todo mundo. Ficamos por ali, almoçamos e já no cair da tarde minha mulher decidiu ir fazer umas compras no supermercado e disse que depois iria visitar a sua irmã que também mora na mesma cidade. Levei ela e as crianças ao supermercado, fiquei um tempo acompanhando minha família até que resolvi dar uma volta enquanto eles faziam as compras. Peguei o carro e sai, decidi ligar para uns amigos e foi então que percebi que tinha esquecido o celular na casa da sogra. Voltei para buscar e ao chegar na casa não entrei com o carro no quintal, deixei ele do lado de fora, já que não iria demorar e entrei pelo portão pequeno. Entrei na casa e ao me dirigir ao quarto onde estavam as nossas coisas ouvi uns sussurros que vinha do quarto da minha sogra. Imediatamente fiquei curioso em saber o que estava acontecendo, sai de casa e dei a volta pelos fundos e me aproximei cuidadosamente da janela que estava aberta. Qual foi a minha surpresa ao ver a minha sogra mamando na pica de um garoto que morava vizinho da casa. O rapaz estava em pé e ela de joelhos sugava aquela pica enquanto acariciava a buceta com uma das mãos. Meu pau ficou duro na hora e eu pensei: Que safada. Dá uma de moralista e fica usando a molecada pra se satisfazer.
Corri no carro e busquei a câmera fotográfica e tirei muitas fotos da minha sogrinha se acabando na pica do moleque. Ela mamou até o rapaz gozar na sua boca que ao receber os jatos de porra foi se enchendo e vazando pelos cantos dos lábios, mas ela com maestria engolia o que tinha na boca e com os dedos recuperava o que caia e enfiava de volta bebendo toda a porra do rapaz. Depois que ele gozou ela ainda continuou chupando o pau até ele ficar mole. Depois disso ela levantou a cueca e o short do rapaz, deu um beijo nele e disse que não poderia terminar o serviço pois estava com visita em casa. O rapaz se despediu e foi embora.
Depois de alguns minutos fui para a frente da casa e como se estivesse chegando naquele momento, fiz alguns barulhos para ela perceber e entrei na casa. Peguei o celular e disse a ela que iria dar umas voltas e rever o pessoal. Ela, como sempre, falou que eu deveria respeitar mais a sua filha e que se um dia descobrisse que eu a traia iria fazer a gente se separar. Pra provocar uma situação, que eu estava planejando depois do que presenciei, falei que umas escapadinhas de vez em quando não faria mal, mas garanti a ela que isso não acontecia, que eu não era homem de fazer isso.
Naquele dia, voltei pra casa por volta das três horas da manhã. Eu queria que ela me chamasse a atenção, como costumava fazer sempre. No domingo pela manhã, minha cunhada chegou cedo pra levar minha esposa num evento que estava acontecendo na igreja que ela freqüenta. Elas e as crianças iriam participar e também almoçariam por lá. O que significa que só voltariam dali umas quatro ou cinco horas. E eu ficaria sozinho com a sogra todo esse tempo. Depois que elas saíram falei pra sogra que iria deitar mais um pouco, pois estava cansado e que tinha dormido pouco. Ela imediatamente retrucou: ?Quando tava na gandaia não lembrou disso?. Dei um sorriso e fui pro quarto. Fiquei deitado por mais ou menos uma meia hora e então me levantei, tomei um banho e apenas de short fui até a varanda onde estava a minha sogra arrumando uns documentos. Lá tinha uma mesa e ela estava na cadeira muito concentrada no que fazia. Cheguei e sentei ao lado dela e comecei a fazer perguntas banais. Ela respondia, aparentemente sem muito interesse e eu achei que ela não iria falar sobre a minha saída, na noite anterior. Ela se levantou, foi dentro de casa e voltou com uma jarra de sucos. Serviu um copo para mim e outro pra ela e calmamente me disse: ?Você não tem jeito mesmo, não é? Toda vez que vem aqui, sai e deve aprontar todas por aí. Deixando minha filha em casa cuidando das crianças e agindo como uma idiota. Deveria se envergonhar?. E foi falando, falando me sacaneando e tentando me humilhar. E eu ouvindo tudo atentamente. Aguardando a hora certa pra agir. Foi ai que ela disse o que eu esperava: ?Isso é falta de vergonha. Você deveria ter vergonha do que faz?. Quando ela acabou de falar isso eu disse que ela deveria ter razão sobre muitas coisas. Que de repente eu realmente poderia estar errado. Mas que muitas vezes a gente olha o erro dos outros e não reconhece os nossos. Falei isso e imediatamente disse que queria mostrar algo a ela. Fui no quarto e peguei a câmera, cheguei ao lado dela e mostrei a primeira foto dela chupando a pica do moleque. Ela quase caiu dura. Ficou pálida na hora. Eu maldosamente fui passando as fotos lentamente para ela ver. Ela olha assustada e não conseguia falar nada. Aproveitei e falei bem pertinho do ouvido dela: ?Quem é safado, agora? Não acha que é vergonhoso ficar usando os moleques pra satisfazer sua tara?? Ela não respondeu mas continua olhando as fotos, parei em uma onde dava pra ver nitidamente a porra do moleque escorrendo pelo canto da boca. Nesse momento senti que ela, poderia estar gostando de ver aquilo, pois começou a ficar inquieta. Me deliciei com aquele momento e disse: ?Você fica muito bem com um pau na boca. Veja só que cara de safada você ta nessa foto?. Ela me olhou rapidamente e voltou a olhar pra foto.
Foi então que resolvi agir. Tirei o pau pra fora, na maior cara de pau e encostei no braço dela. Ela estremeceu. E eu disse, calmamente: ?Chupa! Não é porra que você gosta? Vou ter dar leitinho pra beber?. Ela disse que não iria chupar, pra eu guardar minha pica. Então eu disse em tom ameçador: ?Você não tem escolha. Ou chupa ou vou mostrar pra todo mundo quem é você. Ai quero ver você dar lição de moral em mais alguém?. Ela olha nos meus olhos, no meu pau e na foto. Realmente não sabia o que fazer. Esfreguei meu pau no braço dela. Puxei a cadeira dela um pouco para longe da mesa e me sentei na sua frente. Com meu pau duro, apontando pra ela. Ela continuava imóvel. Peguei a pelos cabelos e comecei a puxar sua cabeça em direção ao meu pau. Ela resistiu e tentou se afastar, mas a resistência durou muito pouco. Voltei a falar que iria mostrar as fotos caso ela não chupasse meu pau e ela aos poucos foi deixando eu puxar sua cabeça, até que meu pau tocou no seu rosto. Segurei o pau e apontei para a boquinha da minha sogra. Esfreguei a cabeça da pica nos seus lábios que estava fechado e fui forçando a entrada. Aos poucos ela foi abrindo a boca e meu pau deslizou inteiro para dentro. Senti quando ela fez vários movimentos como se fosse engolir algo. Estava acomodando meu pau na sua boquinha. Eu ficava repetindo. ?Chupa, chupa minha pica sogra safada?. Ela começou a mamar no meu pau, lentamente, sua respiração estava ofegante. De repente começou a passar a língua por baixo do meu pau, com ele todo enfiado na boca. Ela já estava gostando e eu mais ainda. Sua mão tocou meu saco e ela começou a fazer carinhos, enquanto sua boca se movimentava buscando posicionar melhor o meu pau. Ela parou de chupar. Tirou o meu pau da boca, me olhou nos olhos e disse: ?Você quer que a sua sogrinha chupe sua pica? Vou chupar muito e te mostrar como se chupa uma rola. Mas fique sabendo que depois quero essa pica em outros lugares também?. Aquilo foi demais. Minha sogra agora queria me dar. Ela voltou a chupar meu pau, babando e esfregando ela na cara, nos dentes, na língua. Engolia tudo e tirava, esfregava na cara e engolia novamente. Meu pau desaparecia inteiro naquela boquinha gostosa. Ela pediu pra gente entrar e ir ao banheiro. Lá ela tirou meu short e chupou deliciosamente meu cacete. Anunciei que iria gozar e ela então aumento a pressão da boca massageando e sugando meu pau até que comecei a despejar meu gozo naquela boca gostosa. Ela engoliu tudo e ficou mamando mais um tempo e limpando o meu pau com a sua língua. Quando acabou ela se aproximou do meu ouvido e perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que sim e ela falou que agora eu estava em dívida com ela e que iria pagar muito caro pela chantagem que estava fazendo. Me puxou para o chuveiro e tomamos um banho e em seguida fomos para o quarto dela. Ela me jogou na cama e começou a me beijar loucamente, dando mordidas e passando suas unhas por todo o meu corpo. Ela sentou-se sobre a minha barriga e ficou alisando meu peito, levou seus dedos na minha boca e falou que queria saber como eu chupava a buceta da filha dela. ?Seu safado, sem vergonha, vou descobrir se você sabe comer minha filha. Faz comigo o que faz com ela todos esses anos. Come sua sogrinha?. Enquanto falava veio com a buceta em direção a minha boca, imediatmente enfiei a língua naquela buceta e ela deu um suspiro forte. Comecei a chupar enfiando a língua e lambendo aquela buceta que parecia louca por pica. Encostei ela na cabeceira da cama e fui beijando a nuca, as costas e lambendo até chegar novamente na buceta onde chupei por mais de dez minutos. Ela estava enlouquecida. Xingava, gritava, pedia mais. A trouxe de volta para o meio da cama e comecei a esfregar meu caceta na entrada da buceta. Ela pedia pra eu enfiar a vara que ela estava louca de tesão por mim. Dizia que sempre quis trepar comigo. Eu continuei esfregando a pica na entrada da buceta. Ela estava ficando louca e tentava empurrar a buceta em direção a minha pica, mas eu me afastava e não deixava acontecer a penetração. Ela começou a me xingar de tudo quanto é nome. Eu perguntei: ?Minha sogrinha quer pica? Minha sogrinha quer gozar numa rola de homem? Minha sogrinha quer ser fudida de verdade?? ´Pra cada pergunta que eu fazia ela balançava a cabeça e fazia: ?Anhannn, quero?! com a maior cara de puta que já vi. Ela estava desesperada por rola. Senti que aquela mulher faria de tudo pra receber uma rola e gozar como uma vadia. Resolvi tirar mais proveito ainda da situação e falei pra ela: ?Quero que diga que a partir de hoje, vai ser minha putinha?. Ela demorou um pouquinho, tentou fazer meu pau entrar na buceta, como me afastei ela falou: ?Sou sua putinha, mas mete esse pau logo pois minha gruta ta querendo esse urso inteiro dentro dela. Se você meter gostosinho eu faço tudo o que você quiser?. Era o que eu queria ouvir. E começamos a dialogar:
- Vai mesmo ser minha putinha?
-Sim! ? ela respondeu.
- Gosto de puta bem safada.
- Eu sou safada.
- Tem que ser obediente.
- Eu sou.
- Quando eu mandar tem que se comportar como uma vadia.
- Sou sua puta obediente, safada e vadia.
Nesse momento comecei a enfiar meu pau naquela bucetinha que estava escorrendo de tão molhada. Ela suspirou mais forte e eu dei um tapinha no rosto dela pra em seguida fazer um carinho e enfiar um dedo na sua boca. Ela começou a chupar meu dedo, como se estivesse chupando uma pica. A cabeça do meu pau estava dentro dela, ela começou a rebolar e meu pau foi entrando até ficar todinho dentro daquela gruta fogosa. Ela mexia feito uma cobra e eu socava bem fundo aquela buceta gostosa. Enquanto metia dava tapinhas de leve na cara dela e enfiava meu dedo na sua boca que chupava maravilhosamente. Ela começou a estremecer e eu tirei o pau deixando ele roçando na entrada da buceta da minha sogra. E falei pra ela que ela era a mulher mais vadia que eu tinha conhecido, que eu não iria deixar ela gozar pois ela não merecia porque estava traindo a própria filha. Ela me xingou e implorou pra que eu metesse novamente. Sai de cima dela e a virei de bruços, tive uma visão maravilhosa da bunda da minha sogra. A levantei pelo quadril e coloquei dois travesseiros por baixo dela. Aquela bunda ficou ainda mais linda, empinada e imponente. A buceta estava babando e o cuzinho dela piscava de vez em quando. Aquela visão me deixou de boca aberta. Comecei a chupar a buceta dela e bolinava com um dedo o grelinho dela. Minha boca passeava por toda a buceta da minha sogra e com a outra mão comecei a massagear o cuzinho dela. Ela se encolheu eu afastei a mão mas logo em seguida tentei tocar aquele anelzinho de novo. Ela se mexeu desviando o rabo. Eu dei um tapa com muita força na bunda dela e mandei ela ficar quieta. Dessa vez ela foi aceitando o carinho, eu massageava lentamente, descia meu dedo até a minha boca que continuava chupando a buceta e lubrificava e voltava novamente para massagear aquele cú. Eu tinha decidido. Iria comer o cú da sogra, ali e naquele momento. Ela pareceu adivinhar meu pensamento e falou que nunca tinha dado o cú na vida. Eu disse que se era pra ela ser minha puta, teria que ser uma puta completa e puta que se preza tem que da o cú e chupar rola. Ela bem safada disse que rola ela chupa muito, mas que tinha medo de dar o cú. Quando ela disse isso, lubrifiquei novamente meu dedo com saliva e comecei a sugar o grelinho dela, ela gemeu no ato do gemido enfiei o dedo de uma vez só naquele cú gostoso. Ela deu um grito e eu comecei a mexer meu dedo lá dentro. Tirei o dedo do cú da minha sogra e me posicionei atrás dela que continuava deitava sobre os travesseiros com a bunda empinada. Pincelei meu pau na bucetinha e enfiei com força. Ela gemeu. Meu pau estava todinho dentro dela. Fui metendo a vara naquela buceta e comecei a massagear o cuzinho dela com o dedo cheio de saliva. Aos poucos fui enfiando o dedo no cuzinho da sogra que gemia muito e gemia alto, dizendo que estava precisando mesmo ser comida por um homem de verdade. Ela dizia que tava cansada de ficar dando pra molecada das vizinhas. Dizia que precisava de um homem e iria dividir seu genro com a filha dela. Meti meu dedo inteiro no cú da sogra e fiquei massagendo o meu pau que estava na buceta, por dentro do cú dela. Tirei o dedo do cuzinho e o pau da buceta, tinha chegado o momento. Falei pra sogra, se prepara pra levar rola no cú, sogrinha safada, piranha, vagabunda. Ela falou põe devagar. Quando acabou de pronunciar a última palavra, meu pau já estava na entrada do cuzinho e resolvi contrariar aquela vadia. Medi de uma vez e com muita força, puxando ela pelos quadris. Ela gritou e me xingou. Eu segurei mais firme e comecei a bombar com força. Ela gritava e eu enfiava meu pau bem no fundo do cú da minha sogra piranha. Quando mais ela gritava mais eu bobava, dizendo que a primeira vez o cú tem que ficar bem arregaçado pra se acostumar com pica. Fui metendo com força e meti a mão por baixo dela e alcancei a buceta onde comecei a brincar com o grelinho. Tirei o pau totalmente pra fora e meti mais uma vez até o talo, voltando a bombar forte. Ela começou a chorar. De início pensei que tivesse exagerado mas aos poucos percebi que minha sogra estava gozando, e o tensão era tanto que ela começou a chorar, gritava, gemia, chorava, xingava, com meu pau atolado no cú. Começou a tremer e amoleceu, dei mais umas estocadas no cú da sogra, ela tinha gozado, estava desfalecida. Tirei o meu pau do cuzinho dela e enfiei na boca e fiquei metendo como se tivesse fudendo uma buceta até gozar e derramar meu esperma naquela boquinha que foi sugando até engolir a última gota.
Agora vou pelo menos uma vez por mês visitar a sogra, muitas vezes vou sozinho, lá me esbaldo naquela safada. Ela faz tudo o que eu mando. Virou minha putinha e nunca mais me chamou a atenção por eu sair pra dar umas voltinhas. Ela sabe que gosto de comer mulheres safadas como ela.



 

Empregada deu o cú e viciou

Olá galera, continuando a história anterior “A Empregada deu o Cuzinho e viciou!!!!”, antes de tudo!!!! De continuarmos com a nossa sacanagem, conversei bastante com ela, sobre o nosso segredo, como tínhamos que fazer para continuar usufruindo dos prazeres do sexo e tudo mais, tínhamos que continuar como sempre na frente dos outros, principalmente para minha mulher, mais quando estivemos a sós ela seria minha putinha, ela concordou até mesmo porque ela também é casada e seu marido e antiquado e ignorante, e assim fiquei enrabando a empregadinha durante o período de greve da Universidade, que foram quase três meses, praticamente eu a comia todos os dias, tinha dias que ela me chupava e eu a fazia beber toda a porra, ela virou uma gulosa por esperma do patrãozinho, tinha dias que eu só queria meter na bucetinha que realmente era bem apertadinha, ela as vezes reclamava, porque o que ela gostava mesmo era de dar o cuzinho, a safada sentia mais prazer pelo cu do que pela buceta e tinha dias que fazíamos uma salada de frutas, chupava, metia na buça e enrabava o danadinho, era tanto que comi aquele cuzinho que tive comprar vários lubrificantes KY gel e óleo Jonshons, todos os dias a tarde eu gozava, uma ou duas vezes, a comia em todos os cantos da casa, no gabinete (sala de som), na pia da cozinha, na lavanderia, nos banheiros, na dependência de serviço, em cima da mesa de passar roupas, onde ela estivesse se eu chegasse lá, ela já vinha me botando o cacete pra fora e chupava, quando ficava no ponto, pronto, fazia questão que eu a enrabasse, chegava as vezes a implorar pra que eu metesse no seu cuzinho, eu adorava o poder que tinha sobre aquela putinha, as vezes a judiava dizendo que não mais iria meter no seu cuzinho, ela dizia pra eu num fazer isso não, porque agora era o que mais ela gostava da vida, poder me dar o cuzinho e gozar muito!!!! que o marido não a satisfazia e que depois da primeira vez que deu o cuzinho, justamente pro patrãozinho, ela descobriu que realmente era uma putinha com o maior ensejo encubado, que era de dar o cuzinho, ela dizia que nunca tinha pensado em gostar tanto de dar o cu, nem parecia aquela mulher toda encabulada, calada, reprimida que era, eu dizia que ela uma verdadeira puta, uma putinha encubada, ela dizia, sim!!! sim!!! sou uma putinha!!!! Sou!!! mais só a sou sua putinha!!!! venha meta no cuzinho da sua putinha, meta!!!! ai eu não resistia e metia-lhe a pica com gosto naquele cu, de todo jeito, frango assado, de ladinho, de quatro, ela virou uma amazona em cavalgar no meu cacete aquele cuzinho apertado, a magra realmente sabia a arte de dar o cu, eu de tanto comer aquele cuzinho quase todos os dias já estava emagrecendo, porque além da tarde, tinha as noites com a minha mulher, ela até estranhou, da minha volúpia (pra desdobrar) por sexo e das minhas demoradas pra gozar quando fazíamos amor (sim porque com ela era amor, com a minha putinha era sexo e sexo), teve um dia que ela deu quatro gozadas pra eu dar uma, mas mesmo assim ela adorou, um fato interessante é quando a gente tem uma relação extra a gente fica mais sacana, mais safado e mais fogoso. Mais como tudo demais enjoa, então comecei a me ausentar durante algumas tardes, saia pra caminhar, fazer exercícios ou arranjava alguma coisa pra fazer, foi ai que a Maria (empregada) sentiu a falta do cacete de 18 cm do patrãozinho no cuzinho quase todos os dias, então diminui nossas trepadas, mais quando a enrabava era com mais tempero e mais desejo. Foi quando começamos a termos algumas cenas de adrenalina, de perigo, por exemplo, um dia eu estava lhe dando a sua habitual mamadeira de porra, quando tivemos o maior susto, ao ouvirmos um barulho no portão da frente, era um dos meus filhos chegando, corri todo desconfiado para a entrada e ela foi pros fundos, logo que ele entrou e foi pro quarto em seguida indo tomar banho, eu fui até o quartinho dos fundos aonde ela já estava passando ferro em roupas, ela foi logo me perguntando se teve problemas, eu disse que sim, ela perguntou qual?? Eu disse, quero gozar, desligue o ferro que vou lhe passar o ferro, arrastei o cacete pra fora, mandei chupar, ela retrucou mais depois caiu de boca, chupou bem ligeiro, a debrucei sobre a mesa, levantei o vestido, arrastei a calcinha de lado dei uma lambuzada com o cacete na porta da bucetinha e meti de uma vez só naquela bucetinha, ela dei um gritinho, aaiii!!!, depois teve que botar um pano na boca e morder pra não gritar, porque meti, metendo com gosto, meti!!! Metendo como um animal!!! Bem ligeiro e bem gostoso, parecia um cachorro quando esta preste a engatar com uma cadela, foi uma loucura!!!!! porque enquanto metia bem ligeiro tava ligado no barulho do chuveiro, logo, logo tava enchendo aquela bucetinha de muita porra, como se nunca tivesse gozado nela, foi uma sensação de coisa proibida, depois ela me confessou que adorou mesmo gostando mais de dar é o cuzinho, então depois disso começamos a apimentar nossas trepadas, teve um dia de feriado que estávamos todos em casa e enquanto ela lavava um dos banheiros, eu a fiz chupar a cabeça da minha pica, depois fui conferi a barra, fiz isso umas duas ou três vezes, voltei e a fiz chupar novamente e punhetar-me bem ligeiro até eu gozar, quando gozei, lambuzei toda sua cara e cabelos, ela teve que se molhar todinha depois pra se limpar, mais a trepada mais gostosa, foi a que vou relatar agora, um dia eu sair pra caminhar por ai, quando por volta de umas 17:30 horas, vou chegando em casa todo suado e ao abrir o portão de ferro o marido dela chega de bicicleta para apanha-la, perguntou-me por Maria, eu disse que estava caminhando e não sabia sobre ela, o convidei para entrar mais ele não quis, então abri o outro portão de madeira da garagem, o chamei novamente e ele se negou novamente a entrar, ficando na calçada a espera, disse que iria chamá-la, então quando fechei o portão de madeira, Maria aparece no corredor toda tomada banho e cheirosa, com um vestido estampado e os cabelos todo molhados, apesar dela não ser bonita, mais como já gostava de enraba-la, aquilo me deu um tesão na hora, ela disse eu lhe esperei mais você demorou, a segurei pelo braço, sai puxando ela ate quarto no andar superior, em cima da garagem, nesse percurso o cacete já estava duro, a mandei se abaixar na platibanda da janela, ela dizia você é louco!!!!!, é perigoso!!!! Deixe pra amanha!!!!, ele ta ai na frente!!!!! Não !!!!, não dei ouvidos, a mandei calar-se abaixei sua cabeça, ficando entre eu a parede inferior da janela, ela de costa pra parede e de frente pra mim, quando ela foi dizer alguma coisa, em tirei a pica pra fora do short e empurrei de uma vez só na sua boca que foi até a garganta, apesar da boca ser bem pequena mais já tava acostumada com o meu cacete, ela teve ânsia de vomito, foi pior ainda, que quando ela tentava tirar o cacete da boca, eu abrir a janela, o marido dela olhou pra cima na hora, eu disse!!! Já a chamei, parece que a Maria está no banho, ela disse que já vêm, num quer entrar pra esperar não??? ele disse que aguardaria ali mesmo, enquanto isso, aquela putinha agachada de cócoras entre eu e a janela, mamava que nem uma louca, me chupava, me sugava, punhetava, apertava o saco, sugava o cacete com uma força descomunal, realmente é um tesão diferente, então eu metia bem forte novamente na sua garganta, ela não tinha como fugir, pois sua cabeça tava encostada na parede, foi um negocio de louco e nisso insistir mais uma vez com o marido, num quer entrar mesmo não??? ele disse não, então me dê licença !!! que vou ver se tomo um banho, OK!!! dê licença!!!! Ele disse fique a vontade!!!, aquilo me deu mais tesão ainda, fechei a janela, a segurei pelos cabelos e fodi bem ligeirinho e bem gostoso sua boquinha, depois a levantei, a debrucei quase que de quatro numa poltrona que tinha ali perto, levantei seu vestido até as costa, arrastei a calcinha pro lado, ela dizia você é louco!!!!! mais na realidade aquela safada tava adorando, tanto é que já tava toda meladinha, lambuzei o cacete na xaninha e meti sem dó nem piedade, a safada tava adorando, isso tudo bem rápido, foi então que a levantei ainda com o cacete todo enfiado na xaninha, a virei de frente pra janela, a posicionei aonde ela podia ver através de uma brecha da janela, o maridão lá em baixo esperando, parece que aquilo a endoidou, a mulher remexeu mais ainda, mordia os lábios e gemia bem baixinho, hummm!!!!! hummmm!!!!! gostoso!!!!!, seu calor aumentou e eu metendo que nem um louco, então levantei uma das suas pernas até o granito da janela, tirei o cacete de uma vez da bucetinha, encostei na portinha do cuzinho e meti todo de uma vez só, ela sem tirar os olhos de lá de baixo pela brecha, com uma das mãos puxou o que pode do vestido pra morder e eu não dei trégua não, agarrado no seus quadris, meti, metendo que nem um animal, enrabando uma cadela, ligeiro não, biônico, tirei todo o cacete de uma vez e empurrei novamente sem dó, a safada tava delirando, as vezes ela olhava pra trás com a maior cara de puta realizada, e eu metendo que nem um bicho, tinha hora que até a levantava do chão pelo cu, com o cacete de 18 cm todo enfiado, quando vi iria gozar, ai é que fui violento, meti, metia!!!!! pior que um bicho, a apertei mais ainda sua anca contra o meu ventre, podia sentir todo o calor da sua entranhas, nossa respiração era pesada, coração disparado e explodi de tesão, inundando aquela caverna quente e apertada, mesmo enquanto gozava não parava de meter, foi uma gozada indescritível, realmente nunca tinha gozado daquele jeito naquele cuzinho, parecia que era a primeira vez, alias foi bem melhor que da primeira vez, quase que não consigo ficar em pé, as pernas estavam bambas, trêmulas, também percebia que a safa tinha mais que gozado, porque aquele cu parecia que queria me torar o cacete, com contrações musculares bem fortes e um calor que parecia um vulcão, depois de alguns instantes, ambos curtindo aqueles longos segundos de prazer intenso, tirei o cacete daquele cuzinho, todo melado de porra, tinha também sinais de sangue, o limpei na parte interna do vestido, e a chamei rápido pra ela descer, ela querendo se arrumar, mal ajeitou a calcinha, a segurei pelo braço para leva-la pro marido que estava a esperar, ela toda desconfiada, dizendo espere!!!! Espere, eu num quis nem saber, sai puxando e ela tentando se arrumar,a levei até a garagem e disse que estava olhando pelo olho mágico do portão, ela abriu o portão toda desconfiada, dizendo que tinha acabado de entrar no banho e que de tanto correr pra se vestir arrumar as coisas da dependência, tava toda suada, fechou o portão foi até ele que lhe disse alguma coisa, mais quando estava se falando, eu olhando pelo olho mágico, vi que a minha mulher tava chegando, desceu do carro e ficou falando com eles, eu entrei ligeiro e fui verificar se não tinha nenhum vestígio lá em cima, ajeitei qualquer coisa e desci, cumprimentei minha esposa, disse que tinha acabado de chegar, pois tava caminhando e fui tomar banho. No dia seguinte, a safada me disse o quanto tinha gostado de tudo e quanto ficou com o cuzinho ardendo em chamas, mas que apesar de tudo ficou com mais tesão do que nunca, ficou com tanta tesão, que não via a hora de tomar mais pica de novo no cuzinho, então mandamos ver naquela tarde, foi pior do outras vezes, a mulher parecia uma loba no cio, a putinha me fez dar três gozadas naquela tarde, duas em seguida, dei uma, ela deu umas três, não contente me chupou o cacete novamente até ficar duro e mandou ver, antes de sair no final da tarde, fez questão de ir com porra na boca e foi assim até o final da greve da Universidade, agora a putinha somente toma porra e me dá aquele cuzinho uma vez ou outra, quando temos chance.
 

Um Estranho me encoxou no Metrô e comeu meu cú

Meu nome é Nana, sou loira, tenho 1,68m e 62kg, não me considero uma mulher tão bonita, mas os homens dizem que sou muito gostosa, acho que é pelo fato de meu corpo atender ao gosto brasileiro, bunda grande, cintura fina e pernas grossas, apesar dos seios pequenos.
Pego muito ônibus e metrô, todo dia pra trabalhar. Todos sabem que as condições do transporte público não é lá essas coisas, aliás são péssimas. São horas por dia gastas naquele aperto no meio de um monte de gente muitas vezes mal educadas. Sofri muito até que um dia decidi aproveitar melhor essas horas ‘jogadas no lixo’.
Não tomei essas decisão assim do nada, um dia estava descendo a escada rolante do metrô naquela muvuca toda quando, um cara atrás de mim, se encostou demais. Num primeiro momento fiquei puta, olhei pra trás e fiz uma cara feia e voltei pra frente de novo. Ele tinha um rosto bonito, talvez seu corpo também fosse, mas fiquei com vergonha de olhar pra trás de novo pra constatar.
Saindo da escada rolante, o metrô já estava lá, dei uma corridinha pra pegar um vagão do meio mesmo, apesar de parecer não caber mais ninguém. Consegui! Entrei, apesar de ficar encostada na porta. Não tinha como entrar mais, era fisicamente impossível! Pra minha surpresa o cara que se encostou em mim na escada, tinha conseguido entrar também, estava ao meu lado, tinha um olhar penetrante e me encarava.

Nesse momento pude reparar nos seus ombros, eram largos e fortes. Impossível ver como ele era pra baixo, tinham pessoas encostadas nele e em mim por todos os lados. Na estação seguinte saíram umas 10 pessoas o que me fez sentir um alívio e me ajudou a conseguir ir para o corredor, mas o cara veio atrás de mim. Confesso que gostei, eu queria mesmo que ele viesse e ficasse próximo, eu estava gostando da forma como ele me olhava, me fazia sentir atraente e isso ajudava a passar o tempo, afinal eu passava 1 hora dentro do metrô.
Bom, passei o tempo todo pensando no que ele poderia estar pensando para me olhar daquele jeito. Acho que eu sabia, mas queria mesmo era saber os detalhes. Chegou minha estação e desci, mas o cara não veio junto comigo. Fiquei pensando nele o dia todo, nos seu olhar tarado e nos ombros dele que me engoliriam se me abraçasse. Me arrependi de tê-lo reprimido na escada. Mas tudo bem, já me ajudou a passar aquela 1 hora no metrô melhor do que nos outros dias.
Percebi então que eu poderia otimizar esse meu tempo, passando esse tempo observando os caras que me olhavam e aumentando minha auto-estima. Decidi, então, que começaria a “dar bola” pra esses caras, que mal faria? Daria umas olhadas e depois iria embora e nunca mais os veria.
No dia seguinte, então, quando entrei no metrô, comecei a olhar pros lados. Notei, então, que os homens andam caçando fêmeas o tempo todo, fazendo jus ao instinto de preservação da espécie. Mesmo com a superpopulação, pensei. Claro que nem todos, mas uma boa quantidade.
Quando entrei no trem, naquele aperto todo, lamentei porque, ali, não conseguiria olhar para todos os lados, aliás, mal conseguiria virar a cabeça, não tinha muito espaço pra isso. Consegui me colocar no corredor e me segurar com a mão esquerda no cano do banco a minha frente e no cano acima com a direita.
Algumas movimentações e de repente senti que um homem se encostou atrás de mim, segurando-se no mesmo cano que eu me segurava, ou seja, praticamente se curvou sobre mim. Olhei, apesar da dificuldade, pra trás e notei que era o mesmo cara do outro dia, lá estava ele de novo me olhando como quem me comia com os olhos.

Nesse dia, como tinha saído decidida a flertar no metrô, estava de sainha curta, rodadinha preta, com uma calcinha fio-dental. Minha blusinha tinha mangas até os cotovelos pra compensar o decote profundo, que mostrava metade dos meus seios, sem sutiã.
Bom, ali estava eu novamente com o cara que me deixou molhadinha no dia anterior. Senti que ele se encostava mais do que o necessário apesar do trem estar muito lotado. É que os homens, na maioria das vezes, evitavam se posicionar de uma maneira que encaixasse seu pau no meio das bundas femininas. Esse cara fez justamente o contrário. Senti seu pau no meio das minhas nádegas, pois minha sainha era de um tecido levinho. Minha buceta já começou a fazer sua parte, soltou um leitinho quentinho, gostoso, que deixava minha calcinha toda molhadinha. Instintivamente (talvez o instinto da fêmea) minha bundinha se empinou, para sentir seu pau um pouco mais próximo da buceta. Senti que ele se afastou um pouco. Lamentei… não entendi… senti-me até envergonhada…
Fiquei confusa por um momento, mas logo entendi suas intenções. Senti novamente sua presença na minha bunda, mas dessa vez era seu pau nu na minha bunda quase nua, com apenas a calcinha nos separando. Ele havia se afastado pra conseguir levantar delicadamente minha saia e tirar seu pau pra fora da calça. Não sei como ele conseguiu essa proeza, pois não tinha espaço pra isso. Aaaaaahhhhhh sua pica dura, fervia na minha bunda. Minha calcinha era um fio que apenas cobria a linha do meu cuzinho, deixando as nádegas livres, que agora abraçavam aquela pica gostosa, dura e inchada. Senti o ar quente da sua respiração no meu pescoço. Suas costas afagavam as minhas, seus ombros largos estavam um pouco acima dos meus me protegendo dos olhares, sua cabeça um pouco acima da minha, levemente inclinada pra cima da minha, permitindo que eu sentisse toda sua excitação pela respiração forte. Ouvi, então, sua voz, baixinha pra que ninguém notasse, num sussurro atrás de mim:
- Gostooooosa! Hummmm.
Aquele homem era uma delícia, enorme, gostoso, envolvente e de atitude. Minha excitação aumentava cada vez mais, mas ninguém notava, não sei como! Acho que as pessoas andam tão estressadas e com pressa que nem reparam no que acontece a sua volta. Acho que era o que eu fazia até o dia anterior, pensei. Concluí então, que eu poderia ir um pouco mais longe que ninguém notaria. Comecei a rebolar levemente, pra sentir sua pica mexendo na minha bunda. Subia e descia minha bunda, assim aquele pau, fazia o mesmo movimento entre as minhas nádegas. Acho que seu pau já soltava um líquido fininho só pra lubrificar, pois ela já deslizava facilmente no meio da minha bunda.

Virei pra dar uma espiada nele, sua feição estava transtornada de desejo, seus lábios se apertavam, querendo prender um gemido talvez. Seus olhos estavam semi-cerrados. Acho que meu olhar também era de desejo, porque ele deu uma risadinha bem safadinha e colocou sua mão direita no meu peito, apertando-o. Senti um medo, pois agora as pessoas poderiam ver, sua mão estava apertando meu peito, mexendo no meu biquinho. Misturando o medo de que alguém visse com a excitação da putaria que estávamos fazendo em pleno metrô, resultou numa sensação deliciosa, num prazer crescente, numa euforia interna que fazia ferver minha buceta e me fazia sentir uma puta! Naquele momento eu era uma puta, talvez até mais, porque as putas não fazem isso no metrô.
Aaaaahhhhh…. aquela calcinha já era demais. Senti vontade de arrancá-la e jogar longe. Outra estação chegou e por alguns segundos houve uma folga no aperto da multidão. Mas aquele estranho continuava atrás de mim, esfregando mexendo sua pica na minha bunda. Minha bunda, como falei, era grandinha, então ela abraçava seu pau. Não pensei duas vezes, levantei a lateral da minha saia (ainda bem que ela era larguinha, facilitava essa manobra) e soltei o lacinho lateral. O mesmo fiz do outro lado. Aaaaahhhhh fiquei mais louca ainda porque minha calcinha não tinha saído, pois ela estava enterrada na minha bunda e assim se manteve apesar de eu ter soltado suas laterais. Mas novamente o trem estava lotado, outras pessoas nos pressionavam por todos os lados, limitando nossos movimentos.
Ele era muito habilidoso, pois conseguiu passar sua mão entre meu corpo e o da pessoa ao meu lado, enfiando-a por baixo da minha saia, arrancando minha calcinha que já me castigava. Então o que eu mais desejava naquele momento se realizou… hummMMMmmmm… aquela cabeça quente, inchada, dura já se encostava no meu rabinho, sem minha calcinha pra atrapalhar, podia sentir com o tato do meu cuzinho, seu pau quente e molhado agora se encostando no meu anelzinho. Aquele contato me consolava, era como se eu tivesse desejado aquilo há horas, apesar de ter sido só o tempo entre a primeira e a segunda estação.
- Hummmm… – gemia baixinho aquele estranho por trás de mim.
Aquela sensação era ótima, minha buceta latejava de tesão. Seu pau escorregava entre meu cú e minha xaninha molhadinha, por entre meus lábios encharcados.

Nunca me imaginei permitindo que um estranho, de que eu mal tinha ouvido a voz, se quer me encoxasse com a roupa, muito menos que eu deixasse ter o contato pele na pele, pau na buceta, pau no cú, cabeça no anelzinho…
Já estávamos quase chegando na terceira estação. Mais pessoas entraram no trem, o que eu pensei ser impossível, mas era uma estação muito movimentada e hora do rush, então era inevitável. Em outros dias eu estaria xingando baixinho, mas dessa vez eu estava adorando. Porque? Ele estava com a cabeça do seu pau na portinha do meu cú, coçando meu anelzinho quando aquela muvuca apertou mais ainda seu quadril contra minha bunda.
Minha bunda era grande o suficiente pra proteger meu cuzinho do seu pau, mantendo a cabecinha na porta do meu rabo apenas pedindo pra entrar. Mas, como falei, ele era muito habilidoso e de atitude, afastou suavemente minhas nádegas, uma para cada lado e relaxou, deixou que o aperto do trem fizesse o trabalho sozinho, que empurrasse, inevitavelmente, seu quadril mais ainda contra minha bunda e… a cabeça do seu pau contra meu cú.
Até então meu rabinho estava larguinho de tanta excitação, mas com a pressão da cabeça grossa do seu pau, meu anelzinho se fechou. Ele percebeu, não teve pressa e não aumentou a pressão, apenas começou a afagar meus seios. Uma garota, que viu suas mãos acariciando meus seios, cutucou a amiga e riram baixinho. Elas estavam com um amigo, gatinho também. O garoto viu que elas se assanharam e, em uma brincadeira, meteu a mão do peito da amiga, rindo. Elas gostaram, pois retribuíram o riso, pena que não tiveram a mesma coragem de continuar a brincadeira. Mas continuaram observando nossa putaria disfarçada.
Claro que outras pessoas passaram a seguir seus olhares e também notaram, mas o metrô tinha muita gente pra que eles conseguissem visualizar tudo que acontecia da cintura pra baixo, bem na minha bundinha, no meu cuzinho, mais especificamente no meu anelzinho. Anelzinho que resistia até então àquela cabeça grossa que queria entrar, com uma insistência providencial. Os olhares externos me deixaram mais excitada, já não era só um estranho me invadindo, agora outros estranhos me viam naquela situação submissa, sendo encoxada por um estranho, dentro do metrô. Era uma sensação deliciosa, pela qual nunca tinha passado.

Mas eu não poderia ser tão fácil assim, pensei! Ele não poderia levar tudo de graça. Abrir assim minha bunda e meter seu cacete entre minhas nádegas e pressionar seu pau contra meu rabinho, querendo comer meu cú! E tudo tão fácil? Não. Arranquei suas mãos dos meus seios e olhei pra trás enfrentado-o com os olhos.
- Vou gritar! O senhor está sendo muito atrevido! Se não se afastar agora eu grito! – falei num tom firme, olhando profundamente nos olhos.
- Desculpe! Não tem como, está muito apertado aqui… – respondeu-me com um olhar mais sério e safado ao mesmo tempo, usando uma ironia que caçoava da minha valentia.
- Não acredito nisso! – falei num tom de revolta, deixando clara a minha “raiva”.
Claro que essa raiva era só pra manter uma imagem de santinha, porque eu queria mesmo é que ele me comesse ali mesmo.
Minha imagem santinha misturada com meus desejos de putinha me deixavam mais excitada ainda. Seu pau continuava exercendo a mesma pressão sobre meu cuzinho, ele não se abateu nem um pouco com minhas palavras. Agora eu estava mais excitada com a submissão a que ele me impunha… meu cuzinho começou a se abrir… foi inevitável… O anelzinho relaxou. Sem esforço algum, a cabeça grossa daquele pau agora passava pelo anel, escorregava pra dentro lentamente, tomando espaço suavemente no meu cú, até que a cabeça conseguiu entrar… agora meu anelzinho era um colar para sua pica grossa.
- Agora é só eu querer – disse ele baixinho no meu ouvido, sorrindo maliciosamente com o mesmo tom sarcástico de antes.
Uma safada e puta que eu era! Nem puxei o quadril pra frente como deveria fazer se eu fosse mesmo a santinha que eu queria parecer.
- Nem se atreva! Eu grito! – eu disse ainda firme, tentando manter minha imagem de menina de família, mas sem afastar um só centímetro meu quadril.
- Você disse a mesma coisa agora pouco… – respondeu prontamente, irônico, com um sorriso safado que encantaria qualquer mulher.
Sua ironia me excitava, me desafiava e me deixava mais submissa. Mesmo que eu fosse a santinha que eu queria pregar não conseguiria sair dali, ele comeria meu cú do mesmo jeito. Aí estava minha submissão, querendo eu ou não. Já tinha ido longe demais, agora não tinha mais volta. Ele continuava com a cabecinha parada, como se esperasse minha permissão, mas suas palavras não diziam a mesma coisa, ao contrário, ele falava como se eu estivesse na mão dele agora.
- Seu cuzinho agora é meu. – disse ele, tranquilamente, dono da situação, com seu sorriso deliciosamente cínico.

As pessoas nos olhavam, percebiam que ele me encoxava, que eu o enfrentava e que eu “não queria”, mas não faziam nada! Não moviam uma palha pra me defender! Acho que elas estavam gostando, querendo mais é ver a putaria rolar solta.
- Para com isso. Tira esse pau daí. – disse, tentando parecer brava, mas num tom baixinho, apontando meu cú com os olhos.
- É? É isso mesmo que você quer? – me desafiou enquanto empurrava mais um pouco seu pau pra dentro do meu cú, deixando escorregar mais um pouco. E parou de novo.
- É! – respondi com a voz embargada pelo tesão que aquele pau me dava!
- Tudo bem… vou tirar… – sussurrou no meu ouvido, com um tom carinhoso e ainda cínico. Cínico! Muito cínico porque ele falava isso enquanto escorregava seu pau pra dentro do meu cú.
- Está melhor assim? – perguntou ele, com a mesma ironia de antes que me excitava.
- Filho da puta! – disse com a voz ainda embargada pelo tesão. Eu, literalmente, tomava no cú!
- Vem putinha! – dizia ele baixinho no meu ouvido, soltando o ar quente da sua boca deliciosa. – Vem…
Ah, não resisti, empinei a bunda.
- Aaaahhhh… Isso… – gemia aquele safado no meu ouvido.
As pessoas continuavam nos observando. Estavam gostando da cena, um casal atracado no metrô, um cara de pé encoxando uma garota com a parte de trás da saia levantada, mas sem mostrar nada, pois tinha o cara tampava tudo com seu próprio corpo. Todos sabiam o que estava acontecendo, mas não podiam ver.
- Pára com isso, está todo mundo vendo… – eu disse, adorando os olhares em cima de nós.
Ele começou a fazer um movimento de vai-e-vem, esfregando meu cú por dentro. Meu rabo começou a pegar fogo, era muito tesão! Minha buceta soltava seu leite como uma louca!
- Sua putinha! – sussurrava ele no meu ouvido, com a voz mais tomada pelo tesão de comer meu cú. – Sua bundinha é muito gostosa! Já estava com vontade de comer esse cú há muito tempo. Você sempre passava rebolando na minha frente, me provocando, com essa bunda enorme! Agora essa bunda é minha!
Ah é? Você já olhava minha bunda antes? – perguntei presunçosa e curiosa, ainda sendo esfregada pela sua pica.
- Claro! Todos os homens olham! Puta bunda gostosa do caralho! Agora tô vendo que você é uma puta mesmo! – Continuava ele sem parar seu movimento que esfolava meu rabo por dentro.
- Puta é o caralho! Para com isso agora… – falava tentando ainda passar uma imagem de santinha. Mas como? Eu estava ali dando o cú no metrô pra um cara que nem conhecia! Não tinha como negar… eu era uma puta mesmo! E estava adorando!
Involuntariamente minha bunda começou a seguir o mesmo movimento pra frente e pra trás. Ele ria baixinho no meu ouvido, sabendo que eu estava era adorando aquilo.
- Isso, vagabunda! Vai! Mexe! Engole meu pau! Puta cú gostoso do caralho!
Eu já não tinha mais como me fazer de santinha… só me restava dar o cú… O cara que estava sentado no banco a minha frente, que via tudo, olhou pra um lado, olhou pra outro, disfarçou e meteu a mão por baixo da minha saia. Filho da puta, pensei. Mas eu não podia fazer nada! Me segurava com as duas mãos. E o que eu ia falar? Eu era uma puta mesmo… Tava dando o cú pra um outro estranho e ele percebeu, acho que queria tirar uma lasquinha também.
O delicioso estranho que comia meu cú, passou sua mão pela minha frente, meteu no meio das minhas coxas e afastou minha perna esquerda pro lado.
- Deixa o cara, minha putinha… ele quer meter a mão na sua xota – Disse ele. Safado! Filho da Puta!
O cara na frente gostou da sua atitude e começou a mexer na minha buceta, molhando seu dedo com o leitinho que já escorria pelas minhas coxas. Acariciava meus lábios e coçava meu grelinho. Meteu o dedo na minha buceta e começou um vai-e-vem na minha xana, como se os dois tivessem ensaiado um mesmo movimento.
Agora era um pau me comendo por trás e um dedo pela frente. Eu não agüentava mais, estava excitada demais!
Os movimentos foram se acelerando cada vez mais, me fazendo pegar fogo por baixo. Tinha que segurar os gemidos. Aquela putaria gostosa me dava tanto tesão que resolvi abrir o jogo, me virei, aproximei minha boca do seu ouvido, ele abaixou a cabeça pra ouvir melhor o que eu dizia.
- Vai, filho da puta! Mete! Mete! Come meu rabo! Você não queria antes comer a bunda que rebolava na sua frente?
- Sempre quis… Sua bunda é gostosa pra caralho! – dizia ele transtornado pelo tesão e pelo que eu falava.
- Então! Mete esse caralho! Essa bunda é a mesma que passava por você rebolando e te deixando na vontade de comer. Agora você está com o pau dentro dela, aproveita! Fode esse cú!
Minhas próprias palavras me excitavam, eu me entregava totalmente ao meu delicioso estranho, dava meu cú pra aquele homem provocante, envolvente, másculo e dominador. Meu orgasmo começou a vir, veio com toda força. Meu rabo se abria mais, enquanto eu abafava meu gemido no meu próprio braço que segurava o cano pra não cair.
- Bunda gostosa!!! – dizia ele, agora dando umas estocadas mais fortes. Percebi que ele estava gozando também, sua porra escorria quentinha dentro do meu cú. Senti sua cabeça se encostar em mim descansando junto comigo do orgasmo que sentimos. Me segurava forte enquanto respirava fundo no meu ouvido. Tinha sido o orgasmo mais delicioso da minha vida.
O cara na minha frente, com o pau duro por baixo da calça ficou no maior tesão, mas nesse dia ele só ficou com a minha buceta na sua mão, nada mais que isso. Já estávamos chegando na última estação, o vagão já não tinha mais tanta gente. Ele foi tirando suavemente seu pau do meu cú. Disse baixinho no meu ouvido:
- Muito gostosa! Adorei. Vou estar aqui outras vezes. Espero ver essa bunda de novo… – falou baixinho, já de frente pra mim, num sorriso malicioso e irresistível. Olhei pra ele, rindo, mas não falei nada. Saí do metrô, como quem não tinha feito nada. Alguns me olhavam, eu nem aí, continuava rebolando. Meu delicioso estranho saiu logo em seguida e foi para o lado oposto ao meu.
Nunca mais nos vimos, mas ele mudou minha vida, passei a ver os estranhos que me olhavam de uma maneira diferente. E aprendi também a aproveitar melhor o tempo que eu gastava nos transportes públicos. Passei a sair do trabalho pronta pra ser encoxada, mas sem calcinha pra facilitar, claro
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segunda-feira, 1 de abril de 2013

FERNANDINHA NA CASA DA VOVÓ

Oi para todos, meu nome é Fernanda, a Fernandinha dos meus ultimos dois contos. Estou de volta para contar mais uma de minhas travessuras. Tudo começou nas férias, quando decidi ir para a casa da minha avó, que mora no litoral. De tarde, quase anoitecendo, meu pai me levou até a rodoviaria para comprar minha passagem. Eu como sempre estava vestida feito uma putinha oferecida, com um shortinho bem curtinho e apertado, calcinha e uma minibusinha, bem curtinha e soltinha. Meu shortinho era tão apertado, que entrava na minha bucetinha com calcinha e tudo, marcando minha racinha. Chegando lá desci e meu pai esperou no carro. Então vejo aquele monte de homens gostoso, carregadores, mendigos, todos olhando para mim. Começo a ficar muito excitada, com vontade de ter minhas roupinhas todas rasgadas, ali no meio de todo mundo e ser estuprada, por aqueles machos deliciosos. Vou até a balcão rebolando bastante até chegar lá, conforme eu vou rebolando meus peitinhos durinhos vão dançando dentro da miniblusa, deixando aqueles homens tarados e sedentos por sexo maluquinhos. Cheguei lá e entrei na fila. Logo um monte de gente veio atrás de mim. O primeiro atrás de mim era um senhor, que logo começou a "esbarrar" a mão no meu bumbum. Eu adorei, fiquei arrepiadinha e comecei a rebolar discretamente na sua mão, ele percebeu minha excitação e começou a esfregar o pinto no meu bumbum. Quando cheguei no balcão tive que me inclinar para falar com o vendedor, mostrando meus seios durinhos ao vendedor e empinando meu bumbum. Os homens que estavam atrás de mim foram a loucura. Comprei e voltei para o carro molhadinha. O onibus ia sair às 22:00 hrs. Chegando em casa tomei um banho, fiquei bem cheirosa. Coloquei a menor calcinha que eu tinha pois estava muito excitada e um vestidinho bem curtinho. Cheguei na rodoviaria, subi no onibus e fui procurar minha poltrona. Todos os homens olharam para mim. Meus seios começaram a ficar com os biquinhos durinhos, então eu achei e sentei do lado da janela. O meu lado estava vazio. Estava toda triste pensando que ia viajar sozinha, quando entra um negro lindo, enorme e que sentou do meu lado. Ele olhou para mim, sorriu e pediu licença para sentar. As luzes se apagaram e o onibus partiu. Nós começamos a conversar. Seu nome era Paulo, tinha 38 e era casado, também morava em Rio Preto. Depois de conversarmos bastante, disse a ele que ia dormir e com a maior cara de sacana, perguntei se podia colocar minhas pernas no seu colo. Ele sorriu também excitado e disse que sim. Quando fui erguer a primeira perna, meu vestidinho subiu e apareceu minha calcinha toda molhadinha, com uma mancha mais escura na região da rachinha, soltando meus pelinhos na parte de cima e nas laterais dela. Ele ficou encarando minha xoxotinha e sorrindo e eu fingindo que não tinha acontecido nada de mais. Fechei os olhos e fingi dormir. Depois de uns quinze minutos, senti que ele começou a erguer meu vestidinho bem devagarinho, para ver minha calcinha e meus pelinhos, abriu a calça e começou a bater uma punheta. Então eu deixei uma perna minha cair para que ele visse minha bucetinha toda molhadinha. Ele não resistiu e começou a esfregar a mão com força na minha xoxotinha. Ele esfregava com tanta força que minha calcinha começou a descer, mostrando meus pelinhos castanhos para ele. Já nem fingia mais dormir, estava com a respiração ofegante, enquanto Paulo enfiava a mão na minha calcinha por cima, quase rasgando. Eu rebolava, gemia baixinho enquanto ele enfiava dois dedos na minha bocetinha. Então eu comecei a apertar meus peitinhos por cima do vestidinho, enquanto ele pegou no meu quadril e me puxou para mais perto dele. Então ele colocou o pinto dele no meio das minhas pernas, passando na minha xoxotinha, que escorria de tesão, molhando seu saco e meu bumbum. Seu pinto era tão grande, que mesmo deitada eu conseguia ver ele saindo entre minhas coxas. Então ele começou a tirar minha calcinha, apertando bem gostoso minha bucetinha, e eu gemendo baixinho. Então eu sentei na poltrona e nós nos beijamos. Sua mão continuava na minha xoxotinha, enfiando dois dedos nela. Ele me pegou e me colocou sentada no seu colo, com seu pinto entre minhas pernas, passando na minha bocetinha, quase encostando no meu umbigo. Então eu subi um pouco, o suficiente para ele colocar o pinto no meu bumbum. Então comecei a sentar em cima dele, bem devagarinho. Estava doendo e eu ameacei sair de cima dele, mas ele segurou no meu quadril e foi me puxando para baixo. Meu cuzinho foi engolindo aquele pintão, até que eu senti os pelos do seu saco encostarem na minha vagina. Comecei a subir e descer bem rápido, enquanto ele apertava meus peitinhos por cima do vestidinho e enfiava um dedinho na minha bocetinha. Ele chegou bem pertinho da minha orelhinha, me mordeu e disse: - Sua putinha gostosa... tá gostando da minha vara no seu cuzinho... claro que está... você não passa de uma pirainhinha barata... Vou te encher de porra, você vai ver... Depois ele começou a socar fundo no meu bumbum, me segurando pelos peitinhos, dizendo que ia gozar. Eu já tinha gozado várias vezes, quando ele me deixou escapar daquela tortura deliciosa, mas para logo começar a entrar na minha bocetinha, toda aberta e melada. Novamente comecei a cavalgar, gozando sem parar, enquanto sentia aquele pintão batendo no meu útero. Ele socava sem piedade. Deu mais duas estocadas, para gozar fundo dentro da minha xoxotinha. Rapidamente, vesti minha calcinha e me recompus, pois nós tínhamos chegado na primeira parada. Desci e fui ao banheiro, pois minha calcinha e minha xoxotinha estavam encharcadas de esperma, e eu estava toda suada e precisava me lavar. Assim nós continuamos a viagem inteira, transando em todas as posições, no banheiro.... Um beijo a todos... Me escrevam: acesse www.prazersecreto.com.br

Casamento da minha melhor amiga

Era um final de semana de meados de janeiro. O mês estava particularmente chuvoso, mas minha melhor amiga havia decidido se casar justo nesse período, certas decisões não devem ser questionadas, certo?! E para o local do casamento, como o feliz noivo adorava uma fazenda, onde decidiram se casar?! Numa fazenda, claro… Numa bela tarde de domingo!
Como melhor amiga fui escolhida como madrinha e responsável por um zilhão de coisas!
No que deveria ser um dia perfeito e seco, eis que as previsões meteorológicas estavam todas erradas (Novidade!) e desde cedo caía uma chuva fina. Eu acompanhava a montagem de tudo, cobertura, altar, festa, muito preocupada! Tudo tinha que estar perfeito!
Dentre os convidados, uma figura se destacou desde que chegou! Era amigo do noivo, alto, cabelos escuros e um par de olhos verdes absolutamente hipnotizantes. Qual não foi minha surpresa quando Priscila falou que aquele Deus seria meu par. Abri um sorriso de orelha a orelha, impossível não notar meu entusiasmo. O olhar que Marco me deu também foi suficiente pra deixar claro que o interesse havia sido mútuo, principalmente quando seus olhos bateram no decote da minha camiseta, que deixava meus seios razoavelmente a mostra. Foi quase impossível desviar o olhar do volume que se formou quase que imediatamente em sua calça.
O dia decorreu na bagunça com os preparativos, e, volta e meia, Marco e eu nos esbarrávamos, ríamos, fazíamos brincadeiras, provocações. Até que uma hora, em um desses esbarrões, ele me puxou para um banheiro da casa da fazenda, me prensou contra a parede e tascou-me um beijo, suas mãos safadas já agarrando meus seios. E nesse meio tempo, ele foi descendo com os beijos, baixou meu decote, expondo meus peitos, já caindo de boca. Em poucos segundos, eu já estava sentindo a umidade na minha calcinha e minha respiração ficava pesada. Quando fiz menção de agarrá-lo pelos cabelos, ele suavemente arrumou minha blusa, beijou minha boca, e sussurrou no meu ouvido, “Desde que te vi a primeira vez estava louco pra fazer isso…”, e saiu.
Saí do banheiro bastante excitada com o jogo e sorridente. Parece que a festança prometia.
Chegou a hora da arrumação! A noiva estava ansiosíssima com tudo, mas não deixava de esbanjar felicidade. Cabelo, maquiagem, roupas, ajudar a colocar o vestido da noiva e deixa-la tranquila para aproveitar, porque aquele era seu dia de brilhar! Eu estava enfiada em um vestido vermelho, justo (não à vácuo, mas justo), com um decote acentuado nas costas, estava com os cabelos arrumados para cima e minha maquiagem era simples, com olhos bem marcados e um discreto gloss que deixava meus lábios com um que de apetitosos.
Quando Marco me viu, senti que agradei e que ele se esforçava para conter a ereção que teimava em aparecer sob a calça do terno. Ele me cumprimentou sóbrio, mas seus olhos verdes demonstravam um brilho sacana que deixava evidente os seus pensamentos pecaminosos. Cumprimentei-o com um beijo no rosto, sorri e passei a organizar as coisas que eram de minha responsabilidade. Finalmente, de mãos dadas, entramos em direção do altar para enforcar, digo, casar nossos amigos queridos. Durante a cerimônia, senti sua mão tentadora em minhas costas, me arrepiando e deixando evidente a minha excitação pelo tecido fino do vestido, me fazendo estremecer. E mesmo ao seu lado, eu podia perceber o sorriso safado que brincava naquela boca macia, deliciosa. Terminada a linda cerimônia, amigos amarrados, fomos para festa que fora montada na casa da fazenda.
Tudo lindo e maravilhoso e toneladas de champagne. Marco e eu dançamos juntos diversas vezes e eventualmente alguns amassos rolaram. Eu sentia a excitação dele. Depois de muito dançar, e já um pouco alterada, resolvi que iria ao meu carro pegar uma sapatilha baixa para continuar a me divertir.
Saí da casa e estava uma chuvinha fina, alguns trovões explodiam ao longe, acreditei que seria possível chegar no carro sem me molhar muito. Quando estava quase lá, a chuva ficou mais forte, e no momento que ia abrir a porta, fui agarrada por trás e virada rapidamente, já sendo invadida pela língua de Marco em minha boca. Ele foi levantando meu vestido, e soltando um pouco meus lábios falou: “Sua safada, estava doido de vontade de você, principalmente depois que senti que você está sem calcinha! Com essa bunda deliciosa me provocando!”
 
Eu ri e senti os pingos d´água escorrendo entre meus seios, suas mãos quentes tocando minha xana que já pulsava, cheia de tesão, quente. Não me fiz de rogada e fui abrindo as calças dele e soltando aquele pau delicioso, rígido, começando a masturba-lo. Ele já estava brincando com meu grelo entre seus dedos, me fazendo gemer de prazer, enquanto me beijava. A chuva caia sobre nós, fria, e nós dois frenéticos, encostados no carro. Ele finalmente levantou meu vestido, me virou e me apoiou no capô. Abaixou-se um pouco, afastou minhas pernas, me abriu e me presenteou com uma deliciosa linguada quente que começou no meu grelinho e passeou por toda minha bucetinha.
Ele se inclinou sobre minhas costas e falou que já sabia que eu tinha esse sabor adocicado, delicioso. Arrepiei-me inteira, sentindo aquela vara deliciosa encostada no meu rabo. Respondi: “Agora me come seu cachorro safado. Mete gostoso, vai! Tô doida por esse pau delicioso me invadindo!”
Não foi necessário ser muito enfática, sem piedade, ele meteu! De uma vez! Me fez gritar de prazer. Pedir mais! Ele foi de estocada em estocada me enlouquecendo de prazer. Dando-me umas deliciosas palmadas no traseiro enquanto me invadia. Puxando meu cabelo! Não demorou muito para que eu gozasse. Ele me virou, encostada com a bunda no carro, eu o envolvi com as pernas e ele continuou, ritmado, forte. Eu me segurava nele, ele agarrava meus peitos, mordiscava meus mamilos duros. Estávamos absolutamente alucinados de tesão e ensopados, meu vestido praticamente destruído, e tudo que importava era aquela foda maravilhosa, no meio da chuva, em que nossos gritos e gemidos se perdiam entre trovões e raios. Depois de me fazer gozar mais uma vez, ele me colocou de joelhos e disse que derramaria toda sua porra na minha cara, na minha boca. Caí de boca, engolindo-o com fome, até as bolas, engasgando. Ele gemeu alto, segurou-me pelos cabelos, me fazia engolir mais fundo, olhando pra ele, enquanto me mandava chupar gostoso, forte… E eu obedecia, deliciada com o sabor daquele pau maravilhoso! Não demorou muito para eu tomar um banho com aquela porra quente. Fiquei toda lambuzada. Feliz!
Ele, muito solícito, tirou do bolso da calça um lenço, absolutamente ensopado, pingando e o estendeu para mim. Rimos alto da cena. Hora de se recompor, e ele voltou para a casa na frente. Entrei no carro, respirei fundo e sorri, já na expectativa do que mais poderia acontecer naquela noite mágica, peguei minha maleta de roupas, o sapato e voltei para a casa para me trocar.
Novamente na festa, já com outro vestido e minha sapatilha, cabelos ainda molhados, Priscila me olhou desconfiada e perguntou onde eu estava. Depois de dar uma olhadela sapeca para o lado de Marco, respondi dando de ombros: “Ah… por aí!” Resposta perfeitamente entendida pelos olhares, rimos juntas e continuamos a aproveitar a fantástica noite que deixaria lembranças por um longo tempo e que ainda me brindaria com outros ótimos momentos…
 
 

Vi minha esposa dando o cú na praia

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um presente para mamae

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