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segunda-feira, 25 de março de 2013

Os vizinhos safados

OS VIZINHOS SAFADOS De casa nova, muita coisa pr? arrumar, Bruno e D?bora estavam exaustos, quase n?o se viam ou quando isso acontecia, era uma frieza s?. Do mesmo lado que se deitavam, acordavam e mal se tocavam durante a noite. Bruno estava uma pilha de nervos tendo em vista os preparativos de final de ano na empresa de publicidade que trabalhava, mas o seu chefe era o seu maior problema devido ?s cobran?as di?rias. D?bora de trabalho novo em um hospital, no setor financeiro, arrancava suspiros de todos, principalmente dos m?dicos, que ficavam loucos quando ela desfilava pelos corredores com aquela cal?a justa que resalta aquela maravilhosa bunda de 105 cm, coxas grossas, cintura fina e uns peitos de botar inveja a qualquer menininha mais nova. A vida parece que foi muito gentil com aquela mulher, pois aos 41 anos, D?bora aparentava 10 anos menos, de t?o bonita que ?. Mas com o tamanho estress do marido, j? faziam 15 dias que ela n?o gozava gostoso, chegava a sentir fisgadas na vagina com tanta vontade de dar. Era um desperd?cio uma mulher t?o linda e gostosa jogada daquele jeito. Logo que se mudaram para a nova casa dois vizinhos morenos de cerca de 30 anos ajudaram na mudan?a e n?o tiraram os olhos de D?bora que se comportou ao m?ximo, mas de vez em quando se abaixava bem safada para que eles pudessem ver seus seios ou a calcinha fio dental que sempre usa. Mas s? isso era suficiente pr? que um enorme volume se formasse em seus jeans apertados. Passado todo o trabalho de mudan?a, as coisas no lugar, em um s?bado, Bruno chegou por volta do meio dia, almo?ou e foi dormir um pouco. D?bora resolveu ent?o ir para a piscina se bronzear, para deixar aquela marca de biqu?ni fio dental que ele tanto gosta, na tentativa de seduzir Bruno mais tarde. Ela jogou uma toalha pr?ximo da piscina, passou o bronzeador, ajeitou o biqu?ni naquela bunda redondinha e maravilhosa e deitou-se, alguns minutos depois adormeceu. Meio que tonta pelo sono, D?bora acordou sentindo uma m?o, que no in?cio pensara ser de seu marido. Ficou quietinha e aquela m?o percorreu todo seu corpo, dos p?s ? cabe?a. Passou pelas costas e rumou para o reguinho, voltou e foi tirando a calcinha para o lado e introduzindo lentamente os dedos naquela grutinha que naquele momento estava encharcada de tanto tes?o. Depois sentiu uma ?mida l?ngua invadir seu ?nus e sua vagina com duas m?os abrindo sua linda bunda. D?bora arrepiava de prazer e at? empinava a bunda, para facilitar as coisas. Mas algo n?o estava certo pois mais duas m?os agora passavam a m?o por suas costas e pelos seus cabelos. Ela abriu os olhos e viu os dois vizinhos com cara de safados com o dedo indicador em sinal de sil?ncio. D?bora pensou em gritar, mas eles tamparam sua boca com uma das m?os e a seguraram. Estava muito preocupada com o marido que dormia ali, no quarto bem pertinho deles. Mas o tes?o j? era grande, e toda aquela situa??o a excitaram mais ainda. Um dos caras pegou seu pau e ofereceu para ela chupar, o que no princ?pio, D?bora ficou meio at?nita, maravilhada com aquela piroca de 20 cm com aquelas veias saltando e aquela cabe?ona vermelha pedindo para ser engolida. Ela foi engolindo devagar e aos poucos tocou sua garganta e como que chupasse um sorvete, degustou cada cent?metro daquela rola maravilhosa. O outro enfiava a l?ngua no seu cuzinho e descia para a bucetinha que n?o parava de derramar seu n?ctar. Ele a p?s de quatro e come?ou a meter naquela grutinha molhadinha de tanto tes?o, enquanto ela chupava o cacete do amigo. Ele n?o podiam gemer alto, pois Bruno estava dormindo no quarto bem ao lado e ap?s alguns minutos naquela posi??o, D?bora pediu pr? sentar naquele cacete que estava chupando. Ele se deitou, segurou aquele pauz?o em dire??o ? sua grutinha e lentamente foi agasalhando aquele monumento. Pr? n?o deixar o amigo sozinho, pegou sua piroca e com maestria, deliciou-se chupando um e e sentando em outro. Era muito tes?o abafado por grunhidos e gemidos sufocados. D?bora ent?o olhou para o amigo que estava sendo chupado e falou: ?Enfia esse pau gostoso no meu c?, come minha bundinha.? Ent?o o vizinho que estava por baixo, arreganhou aquela bunda maravilhosa e o amigo come?ou a penetrar devagarinho. Empurrava cada cent?metro enquanto D?bora gemia e pedia mais. Quando o amigo enfiou tudo, D?bora viu estrelas e come?ou a jogar os quadris para tr?s na ?nsia de engolir os dois cacetes ao mesmo tempo. O cara que estava por baixo chupava seus seios e acariciava sua bunda abrindo para que o amigo enfiasse mais. D?bora j? n?o aquentava mais e os tr?s gozaram alucinadamente, enchendo aquela gostosa com muita porra quentinha. Os vizinhos foram embora e Ali mesmo D?bora adormeceu, toda melada e fodida. Novamente D?bora acordou com algu?m acariciando seus cabelos, dessa vez era seu marido que havia acordado e n?o resistira ver sua esposa ali na beira da piscina tomando sol toda nua. Bruno estava com muito tes?o e come?ou a beij?-la apaixonadamente. Chupou seu seios e foi descendo. D?bora tentou segurar seus cabelos pr? que ele n?o descesse, mas ele foi direto pr? sua grutinha e sem receio nenhum chupou seu grelinho e cada gota que saia de sua buceta encharcada. D?bora estranhou que ele n?o desconfiasse de nada e gozou muito gostoso com aquela situa??o. Da? Bruno colocou ela de quatro e fodia olhando a marca de biqu?ni fio dental que contornava aquela bunda maravilhosa. Era tanto tes?o entre os dois e agora D?bora podia gritar e gemer ? vontade. Depois de muita fude??o de quatro, D?bora virou-se de frente e pediu pr? que Bruno enfiasse bem fundo. Ele obedeceu, mas antes deu uma linguada gostosa naquela grutinha que j? havia sido fodida por outros dois caras e por ele. Bruno encaixou a cabe?a de seu pau e enfiou de uma vez s?, beijou D?bora, abra?ou suas n?degas e enfiou um, depois dois dedos em seu cuzinho dizendo: ?Sei que voc? adora dupla penetra??o, n?o ? mesmo?? Naquele momento, Bruno disse em seu ouvido que tinha assistido a tudo e que ficou louco de tes?o. D?bora ficou mais doida ainda e juntos come?aram a gozar contorcendo-se e gritando como loucos. Ao final de tudo, D?bora disse que ele parecia um man?aco, um louco, safado, sem vergonha., corno assumido, corno manso, mas que o amava demais e gostaria de repetir tudo novamente. Com certeza eles fizeram muitas e muitas vezes e gozaram maravilhosamente

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