OS VIZINHOS SAFADOS De casa nova, muita coisa pr? arrumar,
Bruno e D?bora estavam exaustos, quase n?o se viam ou quando isso acontecia, era
uma frieza s?. Do mesmo lado que se deitavam, acordavam e mal se tocavam durante
a noite. Bruno estava uma pilha de nervos tendo em vista os preparativos de
final de ano na empresa de publicidade que trabalhava, mas o seu chefe era o seu
maior problema devido ?s cobran?as di?rias. D?bora de trabalho novo em um
hospital, no setor financeiro, arrancava suspiros de todos, principalmente dos
m?dicos, que ficavam loucos quando ela desfilava pelos corredores com aquela
cal?a justa que resalta aquela maravilhosa bunda de 105 cm, coxas grossas,
cintura fina e uns peitos de botar inveja a qualquer menininha mais nova. A vida
parece que foi muito gentil com aquela mulher, pois aos 41 anos, D?bora
aparentava 10 anos menos, de t?o bonita que ?. Mas com o tamanho estress do
marido, j? faziam 15 dias que ela n?o gozava gostoso, chegava a sentir fisgadas
na vagina com tanta vontade de dar. Era um desperd?cio uma mulher t?o linda e
gostosa jogada daquele jeito. Logo que se mudaram para a nova casa dois vizinhos
morenos de cerca de 30 anos ajudaram na mudan?a e n?o tiraram os olhos de D?bora
que se comportou ao m?ximo, mas de vez em quando se abaixava bem safada para que
eles pudessem ver seus seios ou a calcinha fio dental que sempre usa. Mas s?
isso era suficiente pr? que um enorme volume se formasse em seus jeans
apertados. Passado todo o trabalho de mudan?a, as coisas no lugar, em um s?bado,
Bruno chegou por volta do meio dia, almo?ou e foi dormir um pouco. D?bora
resolveu ent?o ir para a piscina se bronzear, para deixar aquela marca de
biqu?ni fio dental que ele tanto gosta, na tentativa de seduzir Bruno mais
tarde. Ela jogou uma toalha pr?ximo da piscina, passou o bronzeador, ajeitou o
biqu?ni naquela bunda redondinha e maravilhosa e deitou-se, alguns minutos
depois adormeceu. Meio que tonta pelo sono, D?bora acordou sentindo uma m?o, que
no in?cio pensara ser de seu marido. Ficou quietinha e aquela m?o percorreu todo
seu corpo, dos p?s ? cabe?a. Passou pelas costas e rumou para o reguinho, voltou
e foi tirando a calcinha para o lado e introduzindo lentamente os dedos naquela
grutinha que naquele momento estava encharcada de tanto tes?o. Depois sentiu uma
?mida l?ngua invadir seu ?nus e sua vagina com duas m?os abrindo sua linda
bunda. D?bora arrepiava de prazer e at? empinava a bunda, para facilitar as
coisas. Mas algo n?o estava certo pois mais duas m?os agora passavam a m?o por
suas costas e pelos seus cabelos. Ela abriu os olhos e viu os dois vizinhos com
cara de safados com o dedo indicador em sinal de sil?ncio. D?bora pensou em
gritar, mas eles tamparam sua boca com uma das m?os e a seguraram. Estava muito
preocupada com o marido que dormia ali, no quarto bem pertinho deles. Mas o
tes?o j? era grande, e toda aquela situa??o a excitaram mais ainda. Um dos caras
pegou seu pau e ofereceu para ela chupar, o que no princ?pio, D?bora ficou meio
at?nita, maravilhada com aquela piroca de 20 cm com aquelas veias saltando e
aquela cabe?ona vermelha pedindo para ser engolida. Ela foi engolindo devagar e
aos poucos tocou sua garganta e como que chupasse um sorvete, degustou cada
cent?metro daquela rola maravilhosa. O outro enfiava a l?ngua no seu cuzinho e
descia para a bucetinha que n?o parava de derramar seu n?ctar. Ele a p?s de
quatro e come?ou a meter naquela grutinha molhadinha de tanto tes?o, enquanto
ela chupava o cacete do amigo. Ele n?o podiam gemer alto, pois Bruno estava
dormindo no quarto bem ao lado e ap?s alguns minutos naquela posi??o, D?bora
pediu pr? sentar naquele cacete que estava chupando. Ele se deitou, segurou
aquele pauz?o em dire??o ? sua grutinha e lentamente foi agasalhando aquele
monumento. Pr? n?o deixar o amigo sozinho, pegou sua piroca e com maestria,
deliciou-se chupando um e e sentando em outro. Era muito tes?o abafado por
grunhidos e gemidos sufocados. D?bora ent?o olhou para o amigo que estava sendo
chupado e falou: ?Enfia esse pau gostoso no meu c?, come minha bundinha.? Ent?o
o vizinho que estava por baixo, arreganhou aquela bunda maravilhosa e o amigo
come?ou a penetrar devagarinho. Empurrava cada cent?metro enquanto D?bora gemia
e pedia mais. Quando o amigo enfiou tudo, D?bora viu estrelas e come?ou a jogar
os quadris para tr?s na ?nsia de engolir os dois cacetes ao mesmo tempo. O cara
que estava por baixo chupava seus seios e acariciava sua bunda abrindo para que
o amigo enfiasse mais. D?bora j? n?o aquentava mais e os tr?s gozaram
alucinadamente, enchendo aquela gostosa com muita porra quentinha. Os vizinhos
foram embora e Ali mesmo D?bora adormeceu, toda melada e fodida. Novamente
D?bora acordou com algu?m acariciando seus cabelos, dessa vez era seu marido que
havia acordado e n?o resistira ver sua esposa ali na beira da piscina tomando
sol toda nua. Bruno estava com muito tes?o e come?ou a beij?-la apaixonadamente.
Chupou seu seios e foi descendo. D?bora tentou segurar seus cabelos pr? que ele
n?o descesse, mas ele foi direto pr? sua grutinha e sem receio nenhum chupou seu
grelinho e cada gota que saia de sua buceta encharcada. D?bora estranhou que ele
n?o desconfiasse de nada e gozou muito gostoso com aquela situa??o. Da? Bruno
colocou ela de quatro e fodia olhando a marca de biqu?ni fio dental que
contornava aquela bunda maravilhosa. Era tanto tes?o entre os dois e agora
D?bora podia gritar e gemer ? vontade. Depois de muita fude??o de quatro, D?bora
virou-se de frente e pediu pr? que Bruno enfiasse bem fundo. Ele obedeceu, mas
antes deu uma linguada gostosa naquela grutinha que j? havia sido fodida por
outros dois caras e por ele. Bruno encaixou a cabe?a de seu pau e enfiou de uma
vez s?, beijou D?bora, abra?ou suas n?degas e enfiou um, depois dois dedos em
seu cuzinho dizendo: ?Sei que voc? adora dupla penetra??o, n?o ? mesmo?? Naquele
momento, Bruno disse em seu ouvido que tinha assistido a tudo e que ficou louco
de tes?o. D?bora ficou mais doida ainda e juntos come?aram a gozar
contorcendo-se e gritando como loucos. Ao final de tudo, D?bora disse que ele
parecia um man?aco, um louco, safado, sem vergonha., corno assumido, corno
manso, mas que o amava demais e gostaria de repetir tudo novamente. Com certeza
eles fizeram muitas e muitas vezes e gozaram maravilhosamente
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