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quarta-feira, 13 de março de 2013

Do outro lado do rio

Foi na adolescência as minhas melhores experiencias.

Eu tinha 14 anos quando fomos para um churrasco numa espécie de Camping, na beira do Rio Caí, que ficava a uns 50 minutos de carro da minha casa . Iriamos passar o dia para retor no final da tarde.

Como sempre os meus pais ficaram se divertindo com os amigos deles que tinham só filhos pequenos.

Aproveitei pra entrar na água, no riozinho que atravessava a area e formava praiinhas onde criancas e adultos se banhavam e se divertiam. Me distanciei um pouco e encontrei um trecho mais estreito e bem raso, com a agua pouco acima da cintura. Como sabia nadar e a correnteza era suave, não tive medo e atravessei até a outra margem onde tinha um tronco caído a uns cinco metros de onde parecia uma mata fechada.

Sentei no tronco, olhando os adultos de longe fazendo churrasco, bebendo e ouvindo aquelas músicas que eu detestava. Um pouco mais afastado, acontecia um jogo de futebol num campinho do próprio Camping, mas futebol tambem não me despertava interesse. Fiquei simplesmente ali, absorto em meus pensamentos, observando a movimentação da praiinha mais proxima onde criancas se banhavam.

Eu estava ali há uns, sei lá, trinta minutos quando vi um cara atravessando o rio em direção ao local onde eu estava. Fiquei com medo que o cara fosse algum encrenqueiro ou bandido. Ele saiu da água, vestia um calção curto de nilon branco, daqueles com sunga. Antes mesmo de olhar pra cara dele, fui puxado como um imã pro desenho daquele pau moreno totalmente visível pela transparência do tecido molhado. Estava para a esquerda e era muito volumoso.

Ele me comprimentou com um aceno de cabeça e eu fiquei morrendo de vergonha, porque ele tinha com certeza notado que eu estava olhando para o que ele tinha entre as pernas.

Ele ficou em pé, de costas para mim olhando ao redor e para a outra margem. De repente ele se virou puxando assunto, conversamos um pouco sobre varias bobeiras e me pareceu ser um cara bacana. Ele não era alto, mas era o tipo entroncado, forte. Tinha o cabelo curto bem preto e a pele morena. Devia ter no máximo 30 anos.

Contou que veio ao Camping com a idéia de jogar futebol, mas que tinha gente sobrando e estava dando uma olhada no local, descobrindo os lugares escondidos que tinha por ali..

Nisso falou que ia dar uma “mijada”, expressão que ele mesmo usou e caminhou um pouco em direção ao matinho que ficava atrás de mim. Ouvi o jato de urina no chão, parecia tão forte o jato que fiquei de pau duro na hora so em imaginar. Ainda estava mijando quando perguntou se eu sabia o que tinha ali trilha adentro. Eu tinha visto o que parecia um caminho, mas era aparente que ninguém passava por ali há bastante tempo. Me convidou pra ir ver com ele, disse pra eu não ter medo que ele iria na frente. Isso me deixou seguro e na minha cabeça ele estava querendo me proteger. Claro, hoje eu sei que ele queria mesmo era me traçar.

Entramos na mata e seguimos pela trilha e logo vimos uma clareira. Um pequeno espaço aberto em meio as arvores e arbustos.

Ouvia-se o barulho das crianças do outro lado do rio, mas havia uma parede de folhas, arbustos e árvores que bloqueavam a visão. Ele entrou ali dizendo:

- Que legal esse lugar, né? - Virando e ficando de frente pra mim.

Foi ai que percebi que ele estava com o pau duraço. Fiquei sem reação e ele notou que eu estava encabulado com o rosto vermelho de vergonha.

Pediu desculpas com um sorriso sacana na cara e falou que sempre que entrava num mato ficava daquele “jeito”. Começou a falar de sacanagens e perguntou se eu queria pegar no pau dele, na maior cara dura. Na hora, fiquei mais uma vez sem reação e nervoso. Eu queria muito, mas tinha vergonha.

Ele veio caminhando devagar em minha direcão e botou o pau pra fora. Foi falando que eu podia pegar e se eu não gostasse parariamos, que não precisava ter medo ou vergonha.

Eu peguei. Nossa! Latejou em minha mão aquela pica grossa. Parecia uma pedra de tão dura, mas ao mesmo tempo era macia. Fiquei encantado, deslizando minha mão por toda a extencão daquele pau, apertando levemente, sentindo todo o poder que aquele membro estava tendo sobre as emocoes que bombardiavam meu corpo.

Senti muita vontade de colocar na boca, mas pensei que eu não teria coragem de tomar a iniciativa ou nem mesmo pedir. Ele ficou parado com as maos na cintura, serio, somente observando meu encanto de menino por aquela parte do seu corpo. Sua rola parecia ter vida propria. Babava e pulava com as minhas caricias. Minha piquinha tentava arrebentar minha sunga, dura e imponente apesar do seu tamanho, bem menor do que aquela que eu estava tanto desejando. Mil e uma coisas passaram por minha cabecinha e desejei no intimo que ele me mandasse fazer algo mais alem de somente toca-lo. E não demorou. Como se estivesse lendo meus pensamentos, disse:

- Vai cara, “mama” que é bom. Ajoelha ai e mete meu pau na tua boquinha. Vc vai adorar.

Eu já estava louquinho pra isso mesmo. Ajoelhei no gramado, como se estivesse ajoelhando em frente a um padre e abri minha boca esperando a ostia sagrada. Sua pica foi invadindo minha boca, suave, lentamente tocando na minha garganta.

Fui experimentando devagar o gostinho salgado e a sensacão de estar sendo um objeto de prazer para aquele moreno bonito. Deixando todo o pudor de lado chupei ele, enquanto apertava as bolas grandonas daquele macho. A principio ele somente me olhava, deixando eu ir descobrindo o delicia de estar com aquele caralho imenso invadindo minha boca. Passou a alisar meu cabelo e metia o dedo em minha boca junto com seu pau. Deu uns tapinhas no meu rosto e passou a rebolar, tentando meter sua pica todinha na minha boca. Senti suas maos segurarem com forca em meu cabelo e comecou a fuder minha boca violentamente, atingindo o mais profundo da minha garganta, aumentando o ritimo, me deixando tonto de tesão. Me fazia mamar feito um bezerro. Por um instante, consegui tirar aquilo tudo da boca, buscando desesperadamente por ar, mas não queria parar e nem ele tinha intensão nenhuma de me deixar parar. Direcionou minha boca para suas bolas cabeludas, redondas, grandes e duras. Lambi e tentei coloca-las por inteiro na boca. Tive a chance de olhar teu rosto. Em seus olhos vi o brilho de maldade e desejo. Maldade que eu senti na forma firme e forte em que puxava meus cabelos.

- Levanta pirralho. Se apoia ai nesta arvore, empina este rabinho e abre bem as pernas.

Eu perguntei como um mulequinho bobo:

- Pra quê?

Ora bolas! Era óbvio, né?

Levantei timidamente e me dirigi ate a arvore. Ele me seguiu com o calcão abaixado somente ate as coxas.

- Se solta pirralho, você vai gostar. Se vc for bonzinho, prometo que nos dois vamos curtir muito isso.

Empurrou minhas costas para que eu me curvasse me apoiando na arvore. Desceu minha sunga de maneira rude, se ajoelhou e apertou minha bunda com as maos grandes e calejadas. Cerrei os olhos e mordi meus labios na tentativa de conter a vergonha de estar assim tao exposto, nu, a disposicão das taras daquele moreno extranho e desconhecido. Arreganhou minha bundinha e a brisa fez meu cuzinho se contrair de desejo e medo do que estava por vir. Senti seu dedo roçar meu rabinho. Parecia áspero no início, dedo grosso e calejado de alguem que trabalhava pesado com as maos.

- Hummm !!!! Que cuzinho lindo. Dei sorte. To na maior secura e louco de tesão.

Assoprou bem na portinha do meu cu, fazendo-o piscar descontroladamente. Cuspiu e espalhou a saliva com o dedo precionando a portinha. Num golpe certeiro meteu seu dedo sem nenhuma cerimonia. Não segurei um grito de surpresa e dor. Recebi em troca, um tapa na bunda de uma mão pesada que doeu mais que a propia dedada.

- Cala a boca porra!!!! Quer chamar a atencão de todo o mundo??

Meteu o dedo com firmeza e passou a me fuder com ele. Tirava, metia o dedo na boca, cuspia no meu cu e voltava a invandir meu reto sem do. Eu me contraía, mordendo meus labios ate sentir o gosto do meu propio sangue. Ele gemeu baixinho enfiando não mais um, porem dois dedos em mim. Com a outra mão, bombava uma bronha em si com força.

- To vendo que vc ta doidinho pra receber pica.

Levantou, lubrificou o pau com saliva, segurou em minhas ancas e forcou a entrada. Fiquei assustado quando ele me segurou com tanta força e com a outra mão guiava o pau em direção ao meu cuzinho.

- Aiii, ta doendo.

- Cala boca. Ja te disse, cala a boca seu porra !!!!

Me empurrou mais de encontro a arvore, fiquei nas pontas dos pes e empinei o rabo, ele pois a mão em minha boca e meteu. Doeu que minhas pernas ficaram bambas. Tentei empurrar pra trás na tentativa de tira-lo de dentro de mim, mas facilitou ainda mais sua investida ate receber a rocada dos seus pentelhos no meu rego.

- Shiuuu !! Viu viadinho, só dói na entrada, nem ta doendo mais, ne?

Não era verdade. As outras estocadas continuavam doer e muito. Senti uma fraqueza tremenda, minhas pernas tremiam, suor escorria pelo meu rosto e por todo meu corpo. Me debati tentando me desvencilhar do seu abraco, mas ele era muito forte e eu não consegui me libertar e nem sei se eu na verdade queria. Recebi outro tapa forte na bunda.

- Relaxa viadinho. Aceita seu destino de ser putinha de macho picudo como eu. Relaxa ou eu te meto a mão.

Deu outro tapão na minha nuca e meteu seu cacete com força, bem violento, rude, com um ataque certeiro e profundo. Se não fosse pelo seu braco forte e o apoio da arvore, com certeza tinha caido, mole no chão. As vezes soltava uns gritinhos e gemia mais alto que deveia, ele ficava furioso, batia muito forte em minha bunda e tapava a minha boca. Seus tapas faziam mais barulho que meus gemidos e vi que ele sentia prazer em me bater.

Ouvi as risadas de criancas brincando, pessoas conversando animadamente e uma musica de pagode tocando em algum alto falante de carro.

Ele afastava as minhas nádegas e pernas pra entrar fundo e eu tentava recebe-lo me equilibrando nas pontas dos pes. Apesar de toda a dor, um calor dominou meu corpo. Uma sensacão maravilhosa me envolveu. E senti um prazer incrivel no seu proximo tapa. Ele percebeu e falou:

- Ta gostando de apanhar vagabunda?

Puxou meu cabelo batendo no meu braco. Até que ele deu uma estocada profunda e gemeu.

- Pooorrraaa !!!!!!!!!!!

Senti que estava ficando inundado por dentro. E, praticamente, no mesmo instante eu gozei com ele mordendo meu ombro. Ficou por uns minutinhos parado, tirou a pica melada do meu cu. Eu cai no cão e ele agarrou meu cabelo, passou a pica no meu rosto como se fosse um pincel tirando o excesso de porra e mijou em mim. Se afastou e disse:

- Fica aí mais uns dez minutos pra não dar bandeira.

Vestiu o calção e saiu correndo pela trilha. Deitei no mato todo dolorido, suado e cansado, mas com sorriso no rosto.

Ouvi ele se atirar na água, mas como ele tinha mandado esperei um tempinho antes de sair. Entrei no rio lavando qualquer sinal do que tinha ocorrido pra não levantar suspeitas, foi quando percebi as marcas vermelhas dos tapas e mordidas. Ficaria todo roxo certamente. Fui rapido ao carro dos meus pais e vesti uma camisa.

Relembrei cada detalhe daquela foda e como tudo tinha acontecido tão rapido e tão intenso. Coloquei minhas maos no colo para seconder meu pauzinho que comecava a endurecer e sorri satisfeito.

Nunca mais o vi.

Será que ele lembra disso?
 

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