Foi
na adolescência as minhas melhores
experiencias.
Eu
tinha 14 anos quando fomos para um churrasco numa espécie de Camping, na beira
do Rio Caí, que ficava a uns 50 minutos de carro da minha casa . Iriamos passar
o dia para retor no final da tarde.
Como
sempre os meus pais ficaram se divertindo com os amigos deles que tinham só
filhos pequenos.
Aproveitei
pra entrar na água, no riozinho que atravessava a area e formava praiinhas onde
criancas e adultos se banhavam e se divertiam. Me distanciei um pouco e
encontrei um trecho mais estreito e bem raso, com a agua pouco acima da cintura.
Como sabia nadar e a correnteza era suave, não tive medo e atravessei até a
outra margem onde tinha um tronco caído a uns cinco metros de onde parecia uma
mata fechada.
Sentei
no tronco, olhando os adultos de longe fazendo churrasco, bebendo e ouvindo
aquelas músicas que eu detestava. Um pouco mais afastado, acontecia um jogo de
futebol num campinho do próprio Camping, mas futebol tambem não me despertava
interesse. Fiquei simplesmente ali, absorto em meus pensamentos, observando a
movimentação da praiinha mais proxima onde criancas se
banhavam.
Eu
estava ali há uns, sei lá, trinta minutos quando vi um cara atravessando o rio
em direção ao local onde eu estava. Fiquei com medo que o cara fosse algum
encrenqueiro ou bandido. Ele saiu da água, vestia um calção curto de nilon
branco, daqueles com sunga. Antes mesmo de olhar pra cara dele, fui puxado como
um imã pro desenho daquele pau moreno totalmente visível pela transparência do
tecido molhado. Estava para a esquerda e era muito
volumoso.
Ele
me comprimentou com um aceno de cabeça e eu fiquei morrendo de vergonha, porque
ele tinha com certeza notado que eu estava olhando para o que ele tinha entre as
pernas.
Ele
ficou em pé, de costas para mim olhando ao redor e para a outra margem. De
repente ele se virou puxando assunto, conversamos um pouco sobre varias bobeiras
e me pareceu ser um cara bacana. Ele não era alto, mas era o tipo entroncado,
forte. Tinha o cabelo curto bem preto e a pele morena. Devia ter no máximo 30
anos.
Contou
que veio ao Camping com a idéia de jogar futebol, mas que tinha gente sobrando e
estava dando uma olhada no local, descobrindo os lugares escondidos que tinha
por ali..
Nisso
falou que ia dar uma “mijada”, expressão que ele mesmo usou e caminhou um pouco
em direção ao matinho que ficava atrás de mim. Ouvi o jato de urina no chão,
parecia tão forte o jato que fiquei de pau duro na hora so em imaginar. Ainda
estava mijando quando perguntou se eu sabia o que tinha ali trilha adentro. Eu
tinha visto o que parecia um caminho, mas era aparente que ninguém passava por
ali há bastante tempo. Me convidou pra ir ver com ele, disse pra eu não ter
medo que ele iria na frente. Isso me deixou seguro e na minha cabeça ele estava
querendo me proteger. Claro, hoje eu sei que ele queria mesmo era me
traçar.
Entramos
na mata e seguimos pela trilha e logo vimos uma clareira. Um pequeno espaço
aberto em meio as arvores e arbustos.
Ouvia-se
o barulho das crianças do outro lado do rio, mas havia uma parede de folhas,
arbustos e árvores que bloqueavam a visão. Ele entrou ali
dizendo:
-
Que legal esse lugar, né? - Virando e ficando de frente pra
mim.
Foi
ai que percebi que ele estava com o pau duraço. Fiquei sem reação e ele notou
que eu estava encabulado com o rosto vermelho de
vergonha.
Pediu
desculpas com um sorriso sacana na cara e falou que sempre que entrava num mato
ficava daquele “jeito”. Começou a falar de sacanagens e perguntou se eu queria
pegar no pau dele, na maior cara dura. Na hora, fiquei mais uma vez sem reação e
nervoso. Eu queria muito, mas tinha
vergonha.
Ele
veio caminhando devagar em minha direcão e botou o pau pra fora. Foi falando que
eu podia pegar e se eu não gostasse parariamos, que não precisava ter medo ou
vergonha.
Eu
peguei. Nossa! Latejou em minha mão aquela pica grossa. Parecia uma pedra de tão
dura, mas ao mesmo tempo era macia. Fiquei encantado, deslizando minha mão por
toda a extencão daquele pau, apertando levemente, sentindo todo o poder que
aquele membro estava tendo sobre as emocoes que bombardiavam meu corpo.
Senti
muita vontade de colocar na boca, mas pensei que eu não teria coragem de tomar a
iniciativa ou nem mesmo pedir. Ele ficou parado com as maos na cintura, serio,
somente observando meu encanto de menino por aquela parte do seu corpo. Sua rola
parecia ter vida propria. Babava e pulava com as minhas caricias. Minha piquinha
tentava arrebentar minha sunga, dura e imponente apesar do seu tamanho, bem
menor do que aquela que eu estava tanto desejando. Mil e uma coisas passaram por
minha cabecinha e desejei no intimo que ele me mandasse fazer algo mais alem de
somente toca-lo. E não demorou. Como se estivesse lendo meus pensamentos,
disse:
-
Vai cara, “mama” que é bom. Ajoelha ai e mete meu pau na tua boquinha. Vc vai
adorar.
Eu
já estava louquinho pra isso mesmo. Ajoelhei no gramado, como se estivesse
ajoelhando em frente a um padre e abri minha boca esperando a ostia sagrada. Sua
pica foi invadindo minha boca, suave, lentamente tocando na minha
garganta.
Fui
experimentando devagar o gostinho salgado e a sensacão de estar sendo um objeto
de prazer para aquele moreno bonito. Deixando todo o pudor de lado chupei ele,
enquanto apertava as bolas grandonas daquele macho. A principio ele somente me
olhava, deixando eu ir descobrindo o delicia de estar com aquele caralho imenso
invadindo minha boca. Passou a alisar meu cabelo e metia o dedo em minha boca
junto com seu pau. Deu uns tapinhas no meu rosto e passou a rebolar, tentando
meter sua pica todinha na minha boca. Senti suas maos segurarem com forca em meu
cabelo e comecou a fuder minha boca violentamente, atingindo o mais profundo da
minha garganta, aumentando o ritimo, me deixando tonto de tesão. Me fazia mamar
feito um bezerro. Por um instante, consegui tirar aquilo tudo da boca, buscando
desesperadamente por ar, mas não queria
parar e nem ele tinha intensão nenhuma de me deixar parar. Direcionou minha boca
para suas bolas cabeludas, redondas, grandes e duras. Lambi e tentei coloca-las
por inteiro na boca. Tive a chance de olhar teu rosto. Em seus olhos vi o brilho
de maldade e desejo. Maldade que eu senti na forma firme e forte em que puxava
meus cabelos.
-
Levanta pirralho. Se apoia ai nesta arvore, empina este rabinho e abre bem as
pernas.
Eu
perguntei como um mulequinho bobo:
-
Pra quê?
Ora
bolas! Era óbvio, né?
Levantei
timidamente e me dirigi ate a arvore. Ele me seguiu com o
calcão abaixado
somente ate as coxas.
-
Se solta pirralho, você vai gostar. Se vc for bonzinho, prometo que nos dois
vamos curtir muito isso.
Empurrou
minhas costas para que eu me curvasse me apoiando na arvore. Desceu minha sunga
de maneira rude, se ajoelhou e apertou minha bunda com as maos grandes e
calejadas. Cerrei os olhos e mordi meus labios na tentativa de conter a vergonha
de estar assim tao exposto, nu, a disposicão das taras daquele moreno extranho e
desconhecido. Arreganhou minha bundinha e a brisa fez meu cuzinho se contrair de
desejo e medo do que estava por vir. Senti seu dedo roçar meu rabinho. Parecia
áspero no início, dedo grosso e calejado de alguem que trabalhava pesado com as
maos.
-
Hummm !!!! Que cuzinho lindo. Dei sorte. To na maior secura e louco de
tesão.
Assoprou
bem na portinha do meu cu, fazendo-o piscar descontroladamente. Cuspiu e
espalhou a saliva com o dedo precionando a portinha. Num golpe certeiro meteu
seu dedo sem nenhuma cerimonia. Não segurei
um grito de surpresa e dor. Recebi em troca, um tapa na bunda de uma mão pesada
que doeu mais que a propia dedada.
-
Cala a boca porra!!!! Quer chamar a atencão de todo o
mundo??
Meteu
o dedo com firmeza e passou a me fuder com ele. Tirava, metia o dedo na boca,
cuspia no meu cu e voltava a invandir meu reto sem do. Eu me contraía, mordendo
meus labios ate sentir o gosto do meu propio sangue. Ele gemeu baixinho enfiando
não mais um, porem dois dedos em mim. Com a outra mão, bombava uma bronha em si
com força.
-
To vendo que vc ta doidinho pra receber
pica.
Levantou,
lubrificou o pau com saliva, segurou em minhas ancas e forcou a entrada. Fiquei
assustado quando ele me segurou com tanta força e com a outra mão guiava o pau
em direção ao meu cuzinho.
-
Aiii, ta doendo.
-
Cala boca. Ja te disse, cala a boca seu porra
!!!!
Me
empurrou mais de encontro a arvore, fiquei nas pontas dos pes e empinei o rabo,
ele pois a mão em minha boca e meteu. Doeu que minhas pernas ficaram bambas.
Tentei empurrar pra trás na tentativa de tira-lo de dentro de mim, mas facilitou
ainda mais sua investida ate receber a rocada dos seus pentelhos no meu rego.
-
Shiuuu !! Viu viadinho, só dói na entrada, nem ta doendo mais,
ne?
Não
era verdade. As outras estocadas continuavam doer e muito. Senti uma fraqueza
tremenda, minhas pernas tremiam, suor escorria pelo meu rosto e por todo meu
corpo. Me debati tentando me desvencilhar do seu abraco, mas ele era muito forte
e eu não consegui
me libertar e nem sei se eu na verdade queria. Recebi outro tapa forte na
bunda.
-
Relaxa viadinho. Aceita seu destino de ser putinha de macho picudo como eu.
Relaxa ou eu te meto a mão.
Deu
outro tapão na minha nuca e meteu seu cacete com força, bem violento, rude, com
um ataque certeiro e profundo. Se não fosse pelo seu braco forte e o apoio da
arvore, com certeza tinha caido, mole no chão. As vezes soltava uns gritinhos e
gemia mais alto que deveia, ele ficava furioso, batia muito forte em minha bunda
e tapava a minha boca. Seus tapas faziam mais barulho que meus gemidos e vi que
ele sentia prazer em me bater.
Ouvi
as risadas de criancas brincando, pessoas conversando animadamente e uma musica
de pagode tocando em algum alto falante de
carro.
Ele
afastava as minhas nádegas e pernas pra entrar fundo e eu tentava recebe-lo me
equilibrando nas pontas dos pes. Apesar de toda a dor, um calor dominou meu
corpo. Uma sensacão maravilhosa me envolveu. E senti um prazer incrivel no seu
proximo tapa. Ele percebeu e falou:
-
Ta gostando de apanhar vagabunda?
Puxou
meu cabelo batendo no meu braco. Até que ele deu uma estocada profunda e
gemeu.
-
Pooorrraaa !!!!!!!!!!!
Senti
que estava ficando inundado por dentro. E, praticamente, no mesmo instante eu
gozei com ele mordendo meu ombro. Ficou por uns minutinhos parado, tirou a pica
melada do meu cu. Eu cai no cão e ele agarrou meu cabelo, passou a pica no meu
rosto como se fosse um pincel tirando o excesso de porra e mijou em mim. Se
afastou e disse:
-
Fica aí mais uns dez minutos pra não dar
bandeira.
Vestiu
o calção e saiu correndo pela trilha. Deitei no mato todo dolorido, suado e
cansado, mas com sorriso no rosto.
Ouvi
ele se atirar na água, mas como ele tinha mandado esperei um tempinho antes de
sair. Entrei no rio lavando qualquer sinal do que tinha ocorrido pra não
levantar suspeitas, foi quando percebi as marcas vermelhas dos tapas e mordidas.
Ficaria todo roxo certamente. Fui rapido ao carro dos meus pais e vesti uma
camisa.
Relembrei
cada detalhe daquela foda e como tudo tinha acontecido tão rapido e tão intenso.
Coloquei minhas maos no colo para seconder meu pauzinho que comecava a endurecer
e sorri satisfeito.
Nunca
mais o vi.
Será
que ele lembra disso?
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