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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

A primeira vez que Ana fez sexo anal

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Ana gemia sem parar. Por mais que eu tentasse enfiar a cabeça do meu pau no cu dela, não tinha jeito. A dor era muito grande e as pregas não relaxavam o suficiente para a cabeça do meu caralho entrar. Era a primeira vez que Ana tentava dar o cuzinho
Ana era uma colega de trabalho. Morena jambo. Linda. Parecia a Camila Pitanga. Possuía uma pele macia e sempre cheirosa. Tinha 21 anos, mas os seios eram de uma adolescente, naquele momento da vida das mulheres quando os seios estão despontando e apontado para o céu. Naquele tamanho que você pode colocá-los quase todos na boca. Deliciosos.
O melhor de tudo, contudo, era a bunda. Como toda boa mulata, Ana tinha uma bunda generosa, farta, durinha e arrebitada. Era impressionante. Toda vez que saímos na rua, era um virar de pescoços que me deixava sem jeito. Os homens a comiam com os olhos.
Apesar da idade, Ana praticamente não tinha experiência sexual. Antes de mim, ela só tinha transado uma vez com um ex-gerente dela, e tido um breve affair com um outro colega de trabalho, quando tinha 20 anos. Foi com esse último que ela havia perdido a virgindade. Contudo, com nenhum dos dois ela tinha liberado a bundinha.
No trabalho, Ana estava sempre bem vestida e cheirosa. Era sensual, mas não tinha nada de vulgar. Nessa época, nós dois trabalhavamos juntos. O trabalho na empresa era feito a dois e eu trabalhava com ela. Lembro do meu gerente no dia que ele me avisou que íamos trabalhar juntos: "Vou te dar um grande presente, a partir de hoje você vai trabalhar com a Ana. Você fica me devendo essa". Ana era a mulher mais gostosa e sensual da empresa. O sonho de consumo de todo mundo. Sendo realista, eu sabia que ela era muito areia para o meu caminhão. Porém, trabalhando juntos ficamos muito amigos. E, mas do que amigo, virei seu confidente e passei a compartilhar dos seus segredos.
Ela me contou que sempre fora muito, muito tímida e que por isso nunca tinha tido namorado. Só depois que ela começou a trabalhar é que as coisas mudaram. No antigo emprego dela, ela tinha tido uma chefe que sempre a incentivava a se soltar. Com essa chefe, ela começou a sair à noite e começou a beber para perder a timidez. Foram em noites de happy-hour, na qual ela havia bebido muito, que ela acabou na cama com os dois colegas de trabalho. E foi também numa noite dessas que a nossa história começou.
Numa sexta-feira quente, fomos todos depois do trabalho beber num barzinho. Para se soltar, Ana também bebeu, porém um pouco além da conta. Como eu estava sem carro esse dia e a minha casa era no caminho da casa dela, ela me ofereceu uma carona. Contudo, mal havia dirigido 500 metros, ela quase bateu o carro. Percebendo que não estava em condições de dirigir, ela pediu que eu dirigisse. Trocamos de posição e fomos embora. Nesse dia, ela estava vestindo só uma saia na altura do joelho, que subia um pouco quando ela sentava. Eu também havia bebido um pouco além da conta e fui ficando excitado de tanto olhar para as pernas dela. Numa hora em que precisei trocar a marcha, aproveitei para passar a mão nas pernas dela, como quem faz um carinho. E a reação dela para minha surpresa foi um sorriso de aprovação. Estávamos os dois querendo a mesma coisa. Encostei o carro numa rua deserta e escura e começamos a maior sacanagem. Em poucos minutos já tava com os peitos dela na minha boca e com os dedos na xaninha dela. Ao mesmo tempo que ela batia uma punheta para mim. Nessa noite, contudo, não fomos muito além da sacanagem no carro. Mas deixamos de ser simples colegas de trabalho.
Na sexta-feira seguinte, saímos do trabalho direto para o motel. Escolhemos um motel dos mais luxuosos e caros, pois planejamentos uma noite especial. Até então só tínhamos ido ao motel para uma rapidinha. Desta vez, estávamos planejando passar a noite toda. No motel, transamos animadamente e depois fomos tomar um banho juntos. Durante o banho, enquanto ensaboava as suas costas fui ficando excitado ao olhar para aquela bunda durinha e empinada. E, mais do que isso, virgem, pois já tinha sondado durante a transa se ela tinha alguma experiência em fazer anal. E a resposta fora NÃO.
Durante o banho, falei que tava louco de tesão para comê-la de novo e pedi para ela empinar a bundinha e se apoiar na parede com as mãos, debaixo do chuveiro. Com a cabeça do meu pau latejando, meti na bocetinha e começamos um vai e vem gostoso. Ao mesmo tempo que a comia e a deixava excitada, continuei a passar minha mão ensaboada nas suas costas e fui descendo devagarinho. Fiquei um tempo massageando a sua bunda e testando a reação. Ela só gemia de prazer. Aos poucos comecei a passar os dedos no rabinho dela e pouco a pouco fui massageando ao redor do cuzinho, sem parar de comê-la. Para minha surpresa ela só gemia, consentindo. Fui para o teste final, e comecei a pressionar o dedo na entrada do cuzinho, nessa hora ela gemeu e perguntou o que eu estava fazendo. Beijei o seu pescoço e sussurrei no seu ouvido "estou te preparando para a uma novidade". Ela ficou tensa e calada. Não disse nem sim, nem não.
Por ser virgem no cuzinho, eu sabia que não ia conseguir enrabá-la no banho sem machucar. Desliguei o chuveiro, sequei-a com todo cuidado e a levei no colo para a cama, junto da qual eu tinha posto um tubo de KY, que sempre carrego para caso precise. Deitei-a de costas para mim e meti na bocetinha. Voltamos a mesma posição do chuveiro, agora deitados. Quando ela já estava de novo bem excitada, comecei a passar um pouco de KY na sua bunda e comecei de novo o processo de massagem de fora para dentro naquele rabinho maravilhoso.
Além de inexperiente, Ana era muito curiosa. Por ter começado muito tarde a transar, ela tinha muito vontade de experimentar de tudo um pouco e de preferência o mais rápido possível. Além disso, por termos nos tornado amigos, antes mesmo de ficarmos juntos, ela confiava muito em mim.
Durante a nossa foda inicial, logo que chegamos no motel, ela havia me pedido que ensinasse tudo sobre sexo para ela. Ela sempre dizia que ouvia as histórias das amigas sobre sexo e não tinha o que contar. Agora ela ia ter algo bem picante para contar, se quisesse.
Durante a massagem, comecei a pressionar o dedo na entrada do cuzinho, que se contraiu na mesma hora. Ela voltou a perguntar, como se não soubesse a resposta "o que você está fazendo?", "te ensinando algo novo como você me pediu", respondi. Sem parar de comer a xaninha dela falei "agora eu preciso que você empine a bundinha e tente relaxar". A essa altura meu tesão tava nas alturas. Não conseguia parar de pensar que eu ia ser o primeiro a comer aquele cuzinho virgem maravilhoso. Comer um cu virgem, já é uma delícia. Um lindo e gostoso daquele é só uma vez na vida.
Tirei o pau da buceta, passei bastante KY e comecei a pressionar na entrada do cuzinho, que não dava o menor sinal de ceder. As preguinhas estavam todas no lugar. Comecei a forçar e pedi para ela rebolar bem devagarinho. Com uma das mão eu a excitava na xaninha. Com a outra eu pressionava a cabeça latejante do meu caralho.
Ela gemia sem parar e por mais que eu tentasse enfiar a cabeça do meu pau no cu dela, não tinha jeito. A dor era muito grande e as pregas não relaxavam o suficiente para a cabeça do meu caralho entrar.
Aquele cu virgem e super-apertado me deixou completamente louco. Resolvi que a hora tinha chegado, pois mais um pouco ela ia desistir por causa da crescente dor das tentativas de penetrar. Virei Ana de bruços e comecei a deixar o peso do meu corpo ajudar na pressão do meu caralho, enquanto a masturbava. A cabeça entrou e nessa hora Ana deu um berro. Falei para ela tentar relaxar e respirar fundo. Fiquei parado esperando ela acostumar, mas ela disse que tava doendo muito. Dava para sentir o cuzinho dela piscando e pressionando o meu caralho. As preguinhas tinham sido arrebentadas. Era um prazer enlouquecedor. Senti que ia gozar logo, logo, tamanho era a pressão do cuzinho dela sobre a minha pica.
Sabia que ao mesmo tempo que ela tava sentindo dor ela também estava excitada, pois eu continua acariciando a xanhinha dela, que estava completamente ensopada. Nessa hora, dei um beijo na boca e comecei a enterrar toda a pica no cu dela. O corpo dela se contraiu todo. Ela deu um berro que morreu dentro da minha boca. O cuzinho pressionou a minha pica como nunca. Sem deixar de beijá-la comecei um vai e vem, enquanto ela deixava correr lágrimas de dor e prazer.
Comi aquele cuzinho por mais ou menos um minuto. Não conseguindo segurar por muito tempo, tamanho o prazer, tamanha a pressão que as preguinhas faziam sobre o meu caralho. Era uma coisa de louco. Gozei como nunca e fiquei lá, deitado, em cima do corpo quente e macio dela.
Depois de gozar, minha pica ainda ficou um tempo dentro do cuzinho, enquanto meu pau amolecia. Nesse meio tempo, ainda podia sentir o cu dela piscando e pressionando o meu pau. Maravilhoso. Ela ainda chorou um pouco de dor. Eu expliquei que a primeira vez é sempre mais difícil. Perguntei se ela também tido sentido prazer. Ela falou que sim. Que era estranho, pois ao mesmo tempo que a dor era intensa, a minha mão a deixava completamente excitada.
Depois dessa noite, continuamos saindo juntos, fizemos sexo anal várias vezes, mas com certeza, nunca mais foi tão excitante quanto aquela primeira vez.
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