- Richard, este é meu primo...
Apertei a mão dele com um pouco de raiva. Afinal de contas, aquele era o cara que tinha despertado o desejo incontido da musa da minha vida, a prima que tanto desejei e que nunca me deu nada. Ele foi super simpático e até me agradeceu por aceitar trazer ela de bom grado. Vanessa pegou uma garrafa de vinho que estava na geladeira e serviu nós dois. Em seguida, ela se sentou ao lado dele no mesmo sofá em que eu me encontrava e começou a beijá-lo, me matando de inveja. Cheguei a me arrepender de tê-la trazido. Fingi que continuava assistindo TV, porém, fiquei vidrado no que estavam fazendo. Ela quase subia por cima dele, beijando loucamente. Parecia estar com mais tesão do que ele próprio, mas depois percebi que ele se continha por minha causa. Era um rapaz de uns 19 anos, moreno, alto e tímido. Chegou a pedir a ela pra maneirar porque eu estava ali. Ela se limitou a dizer que eu não ía ligar. Vi quando ela puxou o velcro da bermuda dele e expôs o membro. Ele rapidamente o cobriu com as mãos e me olhou, percebendo que eu via tudo. Pediu a ela pra maneirar, e Vanessa então disse a ele que se era pra ficar cheio de pudores, que fossem logo pro quarto, se levantando em seguida. Ele me olhou com uma cara de quem pede desculpa e a seguiu. Fiquei ali, olhando pra TV de pau duro, puto da vida, ouvindo os dois gemerem. Nem sequer fecharam a porta do quarto. Uns quarenta minutos depois, Vanessa me chamou, com a voz trêmula. Pensei que havia acontecido algo de errado. Quando cheguei na porta do quarto, ela estava cavalgando nele, peladinha e linda, toda branquinha. Ele estava com seu pau moreno fincado na bundinha dela. Ela estava de costas pra ele e de frente pra mim, subindo e descendo, toda suadinha, com uma carinha de quem não agüentava mais de tesão. Eu, babaca que sou, fiquei ali na porta, sem saber o que fazer, até que ela gritou...
- Tá esperando o que pra botar na minha xoxotinha? É pra fazer um sanduíche, cara...
Tirei a bermuda correndo, de pau durão e ela inclinou o corpo pra trás. Ele segurou nos seios dela e eu a penetrei. Ela gemeu gostoso. Nunca vou esquecer daquele gemido. Ficamos os três em frenesi. Quem mais gemia era ela. Sei que ela curtiu demais aquele momento. Gozei três vezes antes de retirar meu pau. Não sei quantas vezes o Richard gozou, mas parece que não foi menos do que eu. Foi bom demais. Depois que tiramos nossos paus dela, minha prima ficou um bom tempo deitada de lado, resfolegante, toda suada. Lembro-me que colocou uma das mãos na xaninha e a outra sobre a bundinha, como se estivesse protegendo, para que não a furássemos mais, pois estava exausta de tudo. Repetimos a dose no sábado e no domingo, variando as posições e os temas, mas tivemos que voltar logo pro Rio de Janeiro. No ônibus, eu ficava relembrando, baixinho, no ouvido dela, tudo o que se passou e ela ficava roçando uma coxa na outra, com tesão. Ainda na viajem, ela me disse que ao chegar em casa, iríamos esquecer de tudo como se nada tivesse acontecido, mas chantageei ela por umas três vezes, para que pudéssemos ir pra cama e fomos, depois disso, deixei ela em paz. Hoje, ela é casada com um cara super maneiro. Sou muito amigo do marido dela e até saio com ele as vezes pra putaria, mas nunca comentei nada do que aconteceu. Nem pra ela, sobre as traições dele.
ai pessoal eu adoro contos como vcs fico escitado so de ler,mas agora peço que se vcs podem me ajudar a divulgar minha loja ou seja meu siti www.prazersecreto.com.br se vcs puderem passar para amigos enfim divulgar serei bastante grato
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