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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Ela me Ligou gemendo

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adoro ouvir e ver ela gemer levando no cuzinho

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Os gemidos da mãe de minha namorada

Vagina vagina

Os gemidos da mãe de minha namorada
Este relato que conto aconteceu comigo a alguns anos, em meados de 1994 , atualmente tenho 37 anos mas na época tinha por volta de 24 anos. Com certeza se os fatos acontecem nos dias de hoje essa história teria tomado um rumo bem diferente.
Sou um homem muito simples e comum, tenho 1,73 metros, 72kg, olhos castanhos, cabelos pretos curtos, pele bem clara, na época eu namorava a um bom tempo, já conversava inclusive sobre casamento, como durante a semana eu não tinha contato com minha namorada por estar trabalhando e estudando nossos encontros sempre eram nos fins de semana.
Ao longo dos anos fui ficando mais intimo do pai, mãe e irmã menor dela, freqüentando mais a casa e depois de um bom tempo acabamos criando um habito de dormir alguns finais de semana na casa de meus pais e alguns finais de semana na casa dos pais dela.
A casa dos pais dela é uma casa muito simples um sobrado onde na parte térrea existe uma sala, uma cozinha e um banheiro e na parte de cima três quartos sendo um deles possuia um pequeno banheiro, neste quarto dormiam os pais dela e os outros dois onde dormiam cada uma das filhas.
Eu dormia na sala na parte de baixo da casa em um colchão, embora estivesse bem íntimo da família tudo acontecia com muito respeito, gostava muito de todos e começa a enxergar eles como extensão da minha família, embora eu já estivesse mantendo relações sexuais a bastante tempo com minha namorada, isso nunca aconteceu dentro da casa dos pais dela.
Em uma dessas noites comecei a enxergar uma pessoa em especial na família com outros olhos, essa pessoa era a mãe de minha namorada.
Era madrugada e eu acordei estava ouvindo vozes vindo da parte de cima da casa não entendi o que estavam falando apenas ouvia o pai e a mãe de minha namorada conversando, eu despertei e não dormir mais.
Passado um pequeno espaço de tempo começo a ouvir a mãe de minha namorada gargalhar, ela gargalhava em alguns momentos um pouco alto mas logo se contia, acho que para não acordar ninguém.
Embora essa não fosse a primeira vez que eu estivesse dormindo lá, era a primeira vez que eu ouvia tais coisas, estava muito curioso e tentando entender o que se passava.
A sessão de gargalhadas da mãe de minha namorada parecia ter acabado e agora no lugar das gargalhadas começam discretos gemidos, embora discretos e feitos bem baixinho eram intenso.
Nunca imaginei vivenciar aquilo, não sei o que aconteceu comigo, mas comecei a ficar excitado ouvindo a mãe de minha namorada gemendo.
Eu dormia de bermuda, cueca, camiseta e um cobertor, então baixei por baixo do cobertor minha bermuda e cueca, fechei os olhos e comecei a imaginar que era eu quem estava ali com a mãe de minha namorada e que era pra mim que ela estava gemendo.
Os gemidos dela foram ficando mais intensos e um pouco mais altos e isso estava me excitando cada vez mais.
Gemidos femininos sempre me deram muito tesão e prazer, eu já havia transado com algumas garotas cada uma com um jeito diferente de se comportar na hora que sente prazer, mas nunca havia ouvido alguém gemer daquele jeito, tão gostoso.
Eu continuava de olhos fechados me masturbando de forma forte e intensa, meu pênis estava extremamente duro, imaginando cada movimento, cada expressão dela, a cada gemido mais intenso dela sentia que ela estava mais próxima de chegar ao orgasmo.
Comecei a imaginar como seria a vagina dela, comecei a imaginar o quanto ela deveria estar molhada, comecei a imaginar como deveria ser o gosto do mel que exala de seu sexo e o calor e a textura de sua pele, fiz uma viagem, desejando muito aquela mulher.
De repente pra minha infelicidade a brincadeira acaba quando ouço um gemido ainda mais forte e gostoso, seguido de um urro e de um profundo silêncio, imagino neste instante que ela gozou.
Eu continuo ali, me masturbando, muito excitado, também querendo gozar mas sem ter onde, fiquei com medo de gozar no cobertor e de no dia seguinte alguém descobrir.
Resolvo então terminar de me masturbar no banheiro, silenciosamente sento no vaso sanitário, encostos minhas costas na parede, desenrolo um pouco de papel higiênico e continuo minha masturbação, quando olhos para frente e vejo um cesto de roupas sujas.
Abro o cesto e vejo várias roupas, camisetas, calças, cuecas e o que eu jamais poderia imaginar encontrar algumas calcinhas, entre elas uma que só poderia ser da mãe da minha namorada.
Era uma calcinha azul bem clarinha, era um pouco grande, meio velha, chegava a ter um pequeno furinho perto do elastico.
Não resisti comecei a lamber e cheirar aquela calcinha ao mesmo tempo que me masturbava.
A calcinha tinha um cheiro de urina, misturado ao cheiro natural do melzinho da vagina dela, que me excitava ainda mais.
Não resisti ao perfume e logo gozei, muito, queria ter gozado na calcinha mas fiquei com receio, acabei gozando em um pedaço de papel higiênico.
Guardei a calcinha dela no cesto, junto com as outras roupas, voltei para o colchão, demorei bastante mas acabei dormindo.
Desse dia em diante comecei a ver a mãe de minha namorada com outros olhos, procurei me aproximar ainda mais dela, ficar mais seu amigo, procurava fazer de tudo para agradar, ir ao mercado para ela, elogiava muito, mas nunca aconteceu nada entre nos.
Para a minha felicidade ouvi ela gemer e gozar algumas outras vezes quando pude ter a oportunidade de dormir em sua casa.
Sempre que eu usava o banheiro, procurava por alguma calcinha dela para lamber, cheirar, mas infelizmente nem sempre encontrava.
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terça-feira, 27 de novembro de 2012

A Menina do Ônibus

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Aí vai uma historinha verídica, baseada num episódio de um realismo um tanto inconveniente na época e que agora conto com prazer e senso de humor.

Eu tinha dezenove anos, era calouro de engenharia e, como todo jovem afogado em testosterona, só pensava em sexo. Diariamente, eu tomava o ônibus por volta de meio-dia até a universidade, um ônibus invariavelmente lotado de alunos de escola pública. Em algumas - poucas - das centenas de vezes em que tomei o maldito coletivo, consegui, com muito custo, chegar ao anteparo de vidro que fica bem atrás do motorista e me agarrar a ele, ficando praticamente num pé só apoiado num ressalto do chão. Foi numa dessas vezes que vivi alguns dos mais extraordinários minutos da minha vida sexual.

Como de costume, no Rio, o motorista arrancou violentamente. Assim que pude recuperar o equilíbrio, notei, logo à minha esquerda, no primeiro banco, uma menina morena, de cabelo castanho comprido, com o material da escola no colo. Era quase da minha idade, devia estar no último ano do secundário e era linda. Logo descobri de que escola ela era, não tanto pelo escudo na blusa branca, mas pela sainha azul plissada, tão curta que a deixava com as coxas todas de fora. Os meninos que estavam por perto disputavam um lugar dentro do ônibus lotado, nervosos, imaginei, por não poderem agarrar aquele tesãozinho ali mesmo, rasgar-lhe a calcinha e meter até gozar, numa suruba de ratos no cio. Do meu lugar, eu via perfeitamente as pernas dela, que o balanço do ônibus afastava de vez em quando, deixando-me entrever as coxas até o ponto em que o material escolar as cobria. Mas a menina, como tantas meninas cujo uniforme exige a saia, parecia indiferente ao fato do seu corpo exposto e olhava para fora sem dar a mínima para o borburinho juvenil.

À certa altura, olhei para o retrovisor do ônibus e, para minha total satisfação, descobri que o ângulo me permitia ver por entre as coxas e até mesmo a calcinha da menina. Meu pau começou imediatamente a escalar-me a calça, uma calça cuja peculiaridade era, para sorte minha, ter os bolsos completamente soltos. Isso me permitiu dar uma "ajeitada" no bicho para que a menina não percebesse a minha ereção (afinal, minha cintura devia estar na mesma altura que os seus olhos) e, assim, pude continuar a olhá-la pelo espelho.

Ela estava usando o uniforme clássico de menina de escola pública: blusinha branca de manga curta, sainha plissada curtíssima, meia soquete e sapatinho boneca. Em algumas meninas, chega a ficar ridículo, mas nela estava um tesão, com aquelas coxas morenas todas de fora. Ela parecia alta para a idade, talvez bem mais de 1,60m, com aquele cabelão e uma carinha de safada que me alucinava ainda mais. Ela tinha aquele tipo de olheiras que não são de sono, mas de sexo, daquelas que ficam inchadinhas. Isso me fez crer que ela já não era mais virgem, que já devia ter dado bastante e que talvez fizesse tudo numa cama. Pela expressão do rosto, eu me dizia que ela devia estar se lembrando de alguma coisa, porque ela mexia as sobrancelhas e dava uns sorrisinhos sacanas. Comecei a pensar que, de repente, ela pudesse até estar sonhando acordada com a última trepada e estivesse ficando toda molhadinha, hummm! E meu pau, revoltado, dava pinotes na cueca, querendo sair e ser manipulado, chupado, enfiado na bucetinha que devia ser linda e no cuzinho que devia ser tão justinho. Mas o máximo que eu podia fazer era pegar nele por dentro do bolso da jeans, recolocar na vertical e ficar segurando até ele se acalmar.

Só que a menina deu uma relaxada no assento e deixou as pernas definitivamente entreabertas. Vendo a calcinha branca esticadinha sobre a xana arredondada, comecei realmente a não me segurar mais. Eu precisava fazer alguma coisa! Esperei mais um pouco e, quando os passageiros da frente começaram a sair, consegui dar dois passos para a esquerda e fiquei segurando no tubo do próprio banco em que ela estava sentada, sentindo nas costas da mão a cócega produzida pelos fios de cabelo e praticamente encostado no braço direito do meu tesãozinho. O ônibus ainda estava muito cheio e ela não se incomodou com esse contato sutil que ninguém mais estranha nessas circunstâncias. Continuei olhando ora para o espelho, ora para baixo, diretamente para dentro da blusa branca, onde dava para ver um sutiã de rendinha bem pequeno e discreto.

Mas ônibus no Rio, todo mundo sabe como é! De repente, o motorista deu uma "freiada de arrumação" e eu tive que me segurar com as duas mãos no tubo do teto. Ao mesmo tempo, a menina se ajeitou e, pelo espelho, pude ver um pouco mais da calcinha banca. Meu pau foi ficando indócil, eu não podia fazer nada e, com o tumulto no ônibus, nem percebi que eu estava agora completamente encostado no braço da menina! Olhei disfarçadamente para baixo e percebi que ela estava olhando de rabo de olho para a minha cintura. “Fudeu!”, pensei, já me afastando lentamente para não dar na vista, empurrando o passageiro de trás com a bunda.

Alguns segundos se passaram, eu ainda podia sentir o suor escorrendo pela testa, quando aconteceu o inesperado: a menina chegou totalmente para a direita, voltando a ficar colada em mim. Reparei que ela chegou a se inclinar, o que era desnecessário e exagerado. Não tive dúvida: ela não só tinha percebido como tinha gostado! Celebrei! Chegando bem pertinho, larguei meu pau e o deixei latejar contra o seu braço diretamente através da calça. Isso mais o balanço do ônibus estava sendo a melhor punheta da minha vida: lenta, gostosa, "tocada" por uma menina linda que me exibia aquelas coxas morenas deslumbrantes e me fazia adivinhar sua bucetinha através da calcinha justa. Comecei a me perguntar se ela estaria também tentando me imaginar nu ou, pelo menos, tentando adivinhar como era o pau que ela estava sentindo contra o braço, se era grande ou pequeno, grosso ou fino, claro ou escuro, reto ou curvo, bem feito ou não, cabeçudo ou não, etc. A certa altura, ela ergueu um pouco as pernas, provavelmente para descolar as coxas do revestimento plástico do assento, e pude ver até a dobrinha de uma das coxas, de cor mais clara que o resto e bem marcada, o que indicava que ela devia ter uma bunda bem carnuda e gostosa.

Eu estava literalmente doido de tesão. É claro que não dava para fazer grande coisa num ônibus lotado e também me parecia óbvio que ela não ia saltar comigo. Então fiz o possível para aproveitar ao máximo ali mesmo e procurei por uma idéia, que logo me ocorreu. Tornei a enfiar a mão no bolso e, empunhando o “bruto”, comecei a pressioná-lo contra braço da menina. Ela percebeu e também começou a fazer força de reação, num vaivém lateral bem discreto, aproveitando o balanço do ônibus que ia à toda. Me esforcei para ver um pouco mais do interior da sua blusa e acabei conseguindo ver a barriga e atá barra da saia (a blusa estava para fora dela). Ela era gostosa da cabeça aos pés! Era de um moreno dourado mais que sensual, a pele uniforme, lisinha e fina. Se eu pudesse entrar em contato, trocar telefones ou endreços... Mas eu não sabia como chegar tão longe. Ela começou a mexer com o braço de um jeito que me fazia sentir meu pau como um rolo sendo rolado de um lado para o outro. E como o "suplício" não podia parar por aí, quando olhei novamente para o espelho, vi suas duas mãos puxando um pouquinho mais a saia para trás. Não tive dúvida: ela tinha descoberto que eu estava olhando! Olhei para baixo e, em vez de ver seu cabelo, dei com o rosto lindo e, durante uma fração de segundo, esbarrei no seu olhar sacaninha. Agora o jogo era aberto: ela sabia que eu estava me esfregando intencionalmente nela e que podia vê-la pelo espelho. Então relaxei de vez. Através do bolso, acariciei seu ombro com as costas da mão enquanto contemplava pelo espelho as coxas morenas e a calcinha branca.

Leitor! Leitor! Você consegue imaginar o que é essa sensação de erotismo em público? É uma das coisas mais incríveis que possam acontecer a um estudante que se sinta constantemente estar cozinhando em hormônios! A gente custa tanto a conseguir uma trepada e, de repente, sem mais nem menos, esbarra com uma desconhecida que topa fazer "coisas" em meio à multidão. E uma desconhecida linda, ainda por cima! Eu estava tão excitado, mas com tanto, tanto tesão, que me controlar era simplesmente impossível. Tomei coragem e, aproveitando o tal bolso providencial, empunhei meu pau pelo meio e comecei a bater uma, de verdade. Senti que ela percebeu quando os jatos começaram a se suceder porque eu me colei com mais força ainda no seu braço e não disfarcei meus espasmos. Enquanto eu sentia os jatos e mais jatos sendo ejetados contra o espesso brim da jeans - que desperdício! - fiquei olhando pelo espelho e me imaginando sentado no lugar dela, com ela no colo e meu cacete enfiado até as bolas na bucetinha enxarcada enquanto, com a mão, eu esfregava o grelinho inchado e a fazia gozar loucamente, sacodindo os peitinhos duros diante dos olhares aturdidos no lotação.

Eu estava zonzo do orgasmo, mal podendo me aguentar de pé sem me apoiar no tubo do assento, minha cabeça rodando. Só me ocorria que talvez ela também estivesse toda molhada, doidinha para dar. Subitamente, ela segurou o arquivo e os livros que estavam no colo e tocou a campainha. Ela ia descer. Voltou a sentar-se, mas na beirinha do assento, segurando no tubo do anteparo atrás do motorista, até que o ônibus começou a parar. A saia nem chegava ao meio das coxas! Ela se levantou para sair e, em nova fração de segundos, olhou-me, desta vez dentro dos olhos. Retribuí com um sorriso e, claro, assim que ela me deu completamente as costas, percorri seu corpo. Fiquei impressionado com a largura da minissaia. Para uma menina daquela altura, um palmo de tecido era menos que nada e é isso que ela devia ter: um palmo! A bundinha empinada ainda ajudava a levantar a saia e a afastá-la das coxas. Como era gostosa, aquela moreninha! A galera do ônibus olhou quando ela foi descendo, mas foi do motorista a última palavra: “Êeee coisa booa! É por isso que eu não largo esse emprego!” Ocupei o lugar dela e, sentindo em cada mão o suor deixado por aquelas coxas maravilhosas, fiquei me perguntando se a bucetinha e o cuzinho teriam latejado enquanto eu estava me esfregando nela e se, dali a pouco, chegando em casa, ela iria se masturbar lembrando do que aconteceu no ônibus.

Eu estava todo melado e indo para a universidade. O cheiro de esperma subia da cueca e invadia-me as narinas através da gola da camiseta olímpica da universidade. Que desconforto! Mas cada vez que a minha mente era inundada pelas imagens da beirinha da saia chegando para trás, da calcinha branca coladinha na xana, das coxas morenas entreabertas e da dobrinha deixando adivinhar uma bunda carnuda e perfeita, daquele rostinho e daquele jeito sacana de olhar de ladinho, eu me dizia que, a esse preço, eu reviveria o episódio até o fim dos meus dias!


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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Um emprego muito excitante: Babá

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COMENDO A EMPREGADA VIRGEM

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Perdi o cabaço com a empregada

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Tenho um motivo especial para estar relatando este conto, pois é o desfecho de algo que marcou minha vida. Me chamo Gilson, hoje com 26 anos, casamento marcado para o final do ano, tenho 1,80m, 75Kg, branco, cabelos castanhos claros, corpo malhado, um cara normal. Minha família é muito conservadora, meus país sempre rígidos na criação minha e minha irmã, desde novo me masturbava com muita freqüência, escondia minhas revistas de sacanagem numa caixa no guarda-roupa e punhetas na hora do banho eram constantes... bem tudo começa à atrás numa tarde de 6ª feira, quando cheguei do colégio, meu pai no trabalho, minha mãe havia levado minha irmã ao médico; estando em casa somente eu e Maria (nossa empregada desde meu nascimento), natural de Sergipe, era uma morena jambo, de formas generosas, seios grandes, bunda farta, cabelos encaracolados, lábios carnudos, olhos negros e grandes; não era bonita mas muito gostosa, na época estava com 34 anos (casada, 3 filhos). Maria me serviu o almoço e foi para o quintal lavar roupa; depois de comer, subi para meu quarto e com uma revista ele & ela na mão comecei a tocar uma bronha totalmente pelado deitado na cama... derrepente a porta de meu quarto se abre e Maria entra com algumas camisetas passadas e dobradas para colocar em meu armário, me flagrando naquela condição... apesar de novo já apresentava um cacete de bom calibre (duro 18 cm, grosso com a chapeleta coberta pelo prepúcio avantajado)... fiquei totalmente sem reação... foi quando Maria disse: - Menino você precisa aliviar esse tesão... em pensar que te vi bebê, troquei suas fraldas, brinquei com esse seu pintinho e olha o tamanho do bicho agora... deixa a Maria te ajudar....falando isso veio até a cama e começou a chupar meu cacete... era uma especialista, abocanhava o rola inteira enfiando até a garganta, depois subia e afastando a pele liberava a cabecinha e passava a língua bem devagar... por vezes punhetava enquanto lábia o saco e engolia as bolas.... não resistindo mais gozei um quantidade de porra lambuzando o rosto de Maria e parte em sua boca.... sendo que ela se deliciou lambendo e engolindo meu esperma. Refeitos, ela falou: - Pelo volume de porra essas suas bolas estão produzindo mais do que suas bronhas dão conta... você precisa meter mais...eu gaguejando falei: - Meter?...eu nunca ... sem terminar Maria, contatou : - Você é cabacinho menino?... acenei com a cabeça confirmando. Com um largo sorriso nos lábio ela me questionou se eu queria perder o cabaço com ela...mais que depressa a resposta veio pelo meu pau de ficou duro como aço.... Maria tirou as roupas mostrando um corpo volumoso e rígido para quem tinha 3 filhos (fruto do trabalho duro)... os seios fartos mostraram aureolas grandes e escuras com bicos tesos; ao tirar a calcinha já bem puída mostrou uma xoxota muito peluda... afoito fui para cima dela...que alertou: -calma se não você não vai se divertir o bastante...deixe que eu cuido de você. Me beijou chupando a minha língua, lambeu meus mamilos, depois montou em mim, colocando meu cacete na entrada de sua buceta e foi descendo até que meu pau sumiu entre seus pentelhos negros.... começou a subir e descer com velocidade enquando gritava e gemia, dizendo meu bebê...come sua empregadinha....come.... mostra que já é um macho....fode minha buceta...fode.... percebi quando ela gozou, o ritimo diminuiu, ela apertou meu pau com a xota com muita força e gemeu fundo de tesão.... saiu de cima de meu pau e vendo que eu ainda não havia gozado se deitou e no papai-e-mamãe, falou: - vem se acaba dentro de mim, me dá sua porra pra valer a quebra do seu cabaço.... meti com vontade, punha e tirava o cacede daquela xavasca...percebendo que mais duro ficava meu pau....vi que faria Maria gozar novamente e acelerei até que juntos chegamos lá e eu despejei minha porra dentro daquela buça quente. Estávamos acabados...mas sempre fui tarado pelas bundas que via nas revistas e vendo Maria deitada de bruços me preparei para meter naquele cuzão...mas ela não permitiu... disse que ali só o marido dela... fiquei meio frustrado mas ela ainda fez um 69 comigo para mais uma gozada. Essa foi a primeira de muitas transas com Maria, sempre tentando comer seu rabo mas ela negando.
Conforme relatei no começo da história, o motivo especial é que no dia que anunciei meu noivado, marcando a data do casamento, ao final das comemorações, Maria (já com 44 anos mas gostosa como sempre), me chamou num canto, relatou que dormiria aquela noite na casa devido o avançado da hora e falou para que eu a esperasse em meu quarto na madrugada pois me daria um presente de noivado... lá pelas 2h da madrugada, Maria só de camisola entrou no meu quarto chupo minha rola e quando ela estava bem dura, falou: - Hoje você vai comer meu cuzinho... sei que sempre quis isso e vai ser meu presente de noivado..... de 4 na beira da cama e eu em pé enfiei a cabecinha ouvindo Maria gemer, depois ela pediu...mete, enfia tudo, arregaça meu rabo....seguindo suas ordens, meti fundo e fui estocando com vontade ate meu saco bater em sua bunda e naquele vai-e-vem gozei muito enchendo seu cu de porra. Passamos a noite toda juntos e trepamos até meu pau ficar esfolado de tanta meteção... Vou casar e minha noiva é um tesão já comi sua buceta e seu rabo... mas as lembranças com Maria serão eternas.

Transando com a babá

CINTA COM PÊNIS PRETOCINTA COM PÊNIS PRETO


Oi, meu nome é Thiago e tenho 18 anos.
Tudo começou em setembro de 2005, fui a casa de minha tia em São Paulo, passar uns dias com ela e minha prima. Fiquei lá uns 10 dias, e foi muito bom.
Tudo começou em uma sexta-feira, minha tia é enfermeira, e trabalha a noite e iria chegar somente no outro dia pela manhã e ela disse que caso eu quisesse sair, eu poderia, pois a babá iria tomar conta de minha prima de 6 anos. A babá chegou, quando ela chegou fiquei de boca aberta, uma morena, de cabelos compridos, seios médios, e pernas grossas,e uma bunda perfeita,ela se chama Janaína, fiquei maravilhado com aquela babá. Enfim, depois de ver aquele monumento de mulher, nem pensei em sair de casa. Começamos a conversar, ela era legal,enquanto conversávamos percebi que ela me olhava com segundas intenções. Até que por volta das 22:00 minha prima começa a ficar com sono, e Janaína a leva para seu quarto. Nesse momento resolvo ir tomar banho, entro no banheiro e deixo apenas a porta encostada, ligo a ducha, e deixo a água cair pelo meu corpo. De repente olho pelo box, e vejo Janaína entrando bem lentamente no banheiro e tirando sua roupa, depois que ela tirou sua roupa, meu pau ficou duro, pude ver aquela mulher nua, fingi que não a vi, e ela bate no box, perguntando se poderia entrar, dizendo que também queria tomar um banho, sem pensar obviamente respondi que sim. Ela entrou, e meu viu de pau duro, nem fiquei com vergonha, pois sabia o que ela queria, ela entrou debaixo do chuveiro, deixou a água cair pelo seu corpo, me olhou, e me chamou com o dedo. Na hora, fui em sua direção, começamos a nos beijar, comecei a beijar seu pescoço, desci até seus seios, e comecei a chupá-los, mamei gostoso naqueles peitos, desci até sua xaninha raspadinha, e comecei a chupar, ela gemia baixo, eu chupava com vontade, estava morrendo de tesão. Ela se ajoelha e começa a chupar meu pau, chupava bem , me punhetava, lambia a cabeça, não aguenteie gozei, gozei muito. Saímos do banheiro e fomos para o quarto de minha tia, caímos na cama de casal, e recomeçamos, ela chupava meu pau bem, depois chupei mais um pouco sua xaninha e seus seios. Daí levantei suas pernas e a penetrei, comecei devagar, depois fui acelerando, depois ela ficou de quatro, e comecei a come-la, ela gemia e rebolava em meu pau. Daí ela começou a cavalgar, cavalgava gostoso, daí gozei em sua xaninha, gozei bastante, caímos na cama, e ficamos abraçados nos beijando. Depois fui para a sala, me arrumei no sofá, e dormi deliciosamente. No outro dia, antes de ela ir embora, ela me deu seu celular, e me disse que tinha adorado a noite.
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COMENDO A BABÁ

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