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sábado, 6 de outubro de 2012

Madre Superiora tarada

O que passarei a relatar a seguir ocorreu há uns três meses atrás, comigo, em minha cidade, na contratação de um orçamento para reforma de um porão em um convento.
Meu nome é Edson, tenho 36 anos, engenheiro civil, casado a 13 anos. Jamais, em meus 13 anos de casado havia tido qualquer experiência fora do casamento, pois sou evangélico, e acreditava no relacionamento sexual de sexos diferentes, somente no casamento. Sempre fui um homem sério, dedicado a esposa e filha. Por esses motivos, o que houve, apesar de haver me envolvido complemente, me faz sentir sensação incomoda de culpa pecaminosa, mas ao mesmo tempo, o meu pensamento libidinoso não me deixa esquecer.
Tenho um escritório de engenharia de projetos e construções, onde trabalhamos em cinco pessoas, dois desenhistas de autocad, uma financeira minha esposa, um Office boy, e eu o engenheiro, que executo projetos e construções.
Em um sábado pela manhã, recebi um telefonema de um convento, aqui da minha cidade, pois a madre superiora queria um ante-projeto e orçamento de reformas a serem feitos no porão do convento.
Madre Tereza, disse que eu estivesse no convento pela final da tarde de sábado, devido aos seus compromissos. Era o destino preparando a peça que iria me aplicar.
Chegando no local, a madre Tereza me atendeu:- Doutor! Pode ir ver o porão que eu estou ocupada. Demorou uns trinta minutos, e a madre Tereza, estava no porão junto comigo, e me pergunto se eu achava o lugar apropriado para fazer um arquivo morto de documentos.
Sim, madre Tereza pode ser feito, mas teremos que deixar o lugar bem iluminado, pois a luz existente é muito fraca e a ventilação e inadequada ao uso, muito abafado.
De repente ela responde: - Pode me chamar só de Tereza, que eu te chamarei de Edson, tudo bem? Ok, respondi.
Disse a Tereza que tinha que fazer algumas medições, e que levaria alguns minutos, e que ela poderia sair, pois, estava muito abafado.
Quando ela me respondeu: - Ficarei junto contigo e lhe ajudarei a medir. Respondi, tudo bem, mas daqui um pouco estaremos suando muito, principalmente pela roupa que ela estava usando, um vestidão longo de freira.
Começamos a medir, e de repente ela disse que estava com muito calor, e que iria tirar a toga de freira de sua cabeça.
Fiquei perplexo: Que mulher linda de rosto, boca, cabelo, de uma simpatia contagiante, e eu fiquei a admira-la. Ela me perguntou: - O que foi Edson? Você também não esta com calor? Respondi: Claro que sim! Acho que vou tirar a minha camisa, e rapidamente tirei, e voltamos a medir.
Eu reparei que quanto mais nós mediamos, eu suava bastante e ela também, e ela começou a me olhar diferente, e tipo, começou a cheirar o ambiente no qual nós dois estávamos. De repente ela me diz: - Sabia que você tem um belo corpo, Edson?
Como assim, Tereza? o que você quer dizer, ...
- Sabia, Edson... eu tenho desejos como toda mulher, tenho fantasias, e passou a dizer coisas sobre meu corpo, principalmente sobre as minhas costas, pernas e bunda, que a minha esposa devia estar bem realizada sexualmente comigo.
Fiquei assustado, sem reação ao ouvir aquelas palavras. Jamais me imaginei naquela situação. Talvez pensando que meu silêncio era de aprovação ela passou a fazer afirmações mais arrojadas, inclusive dizendo que se masturbava muito pensando em um homem com ela ali no porão do convento. “Varias vezes, Edson, quando venho aqui eu me masturbo, penso em ser possuída por um homem de várias formas e jeitos”.
Eu permanecia imóvel, somente a escutá-la. Completamente perplexo com aquela situação, mas com um certo tesão, tomando conta do meu corpo.
- Edson, se você quiser eu não falo mais nada e nós dois saímos daqui como se nada tivesse acontecido. Só lhe peço que não conte sobre o que aconteceu, aqui para nenhuma pessoa.
-Esta bem, Tereza. Você sabe aonde isto pode acabar, que significa tudo o que esta me dizendo.
- Certo, Edson. É importante para mim terminar de falar sobre isso. Me liberar dessa fantasia, principalmente o que significa depois de uns trinta anos, sem ter nenhum tipo de sexo, pois tenho hoje, quarenta e nove anos.
Desculpa, Edson, mas tenho que dizer: tudo em você me dá um “tesão” incontrolável...
- A tua boca, Edson... , seu peito....tua língua molhando o meu corpo, suas mãos me agarrando com força...
- Tereza, você está me deixando louco....murmurei...
- Edson, muitas vezes me imaginei chupando um pinto de um homem aqui no porão, acariciando suas pernas, sua bunda. Edson, gozei demoradamente sentindo mãos tocarem minha vagina, quente e latejante, que eu mesmo massageava...
Edson, muitas vezes uma boca me chupando, me chamando de puta, vagabunda, “Freira, putona me chupa”, muitas vezes murmurei baixinho, eu vou realizar minha fantasia, mas para isso eu preciso escolher a pessoa correta, “e você, é esta pessoa, esse homem, gostoso, que vai me possuir, hoje, de todas as formas e maneiras, me come... por favor!!!.
- O que você quer que eu faça, Tereza?
Seus olhos brilharam...e disse: “como eu gostaria que nós dois, tirássemos todas as nossas roupas, e nos amassemos, Edson... me fode gostoso..”.
Ela parou de falar, já estavamos tirando a roupa, e começou a me acariciar..”.
Estava um pouco trêmula. Acariciou minha face, voltou a passar o dedo polegar em meus lábios, começou a lamber o meu rosto, a forçar o seu corpo contra o meu, e com uma rapidez enorme, agarrou o meu membro, duro que nem uma rocha, e enviou todinho em sua boca, e perguntou, com voz de cadela:
- Posso?
Sem falar, fiz sinal com a cabeça que sim. Por alguns segundos ela continuou a chupa-lo, e a meter a sua mão nas minhas bolas e a aperta-las. Que sensação incrível, estava a ponto de gozar em sua boca, tamanha era a força com que ela chupava, ela olhou para o meu rosto e perguntou-me:
- Dói, Edson?
- Não... respondi com voz trêmula, quase gozando.
- Tereza, deixa eu te beijar na boca?
Não tive tempo de dizer nada. Sofregamente ela me beijou de uma maneira que jamais havia sido beijado. Demoramo-nos num beijo ardente. Apenas, por uns segundos, pude tocar em seu corpo carnudo, macio, cheirando a sexo, “Tereza...eu sou evangélico, isso que estamos fazendo é pecado, ...”.
- Tereza..., me ordena.
- Fique quieto, Edson... deixa eu fazer um carinho nas tuas pernas e na tua bunda, se deite, pois quero te chupar todinho.... Obedeci prontamente.
Sem hesitar, pedi que nós fizéssemos um 69, e ela me atendeu de imediato. Sua vagina, estava bem lubrificada, com uns pentelhos bem grandes, com seu cuzinho bem peludo, pois tenho certeza que nunca tinha se depilado, que buceta suculenta, carnuda, que cuzinho rosado, tudo para mim, e ela me chupando como uma doida.
Eu sentia que ela estava totalmente a vontade, passei a colocar um dos dedos em seu cuzinho, e a força-lo para dentro, ela gemia gostoso, “Edson, que gostoso, você quer que eu faça o mesmo contigo? E começou a enfiar o seu dedo no meu cuzinho também, nossa nunca tinha sentido tanto tesão, ela me chupando e o seu dedo, sendo estocado em meu cuzinho virgem, até então.
- Aaaiii, Tereza... você vai me matar.... Edson é você, que vai me levar à loucura...
Ela, sem tirar o dedo de dentro de mim, e, aumentando o compasso das estocadas manuais, passou a alternar beijos em minhas bolas e no meu cacete...
- Forte, Tereza, mais forte...com a mão....no meu cu, Tereza...forte .. mais fundo, Tereza.... eu vou gozar....Ela responde: - Edson, goza todinho na minha boca, quero sugar toda a sua porra, meu evangélico gostoso, safado, tarado, quero ser sua puta....Tereza eu vou...gozar...aiiiii.....Edson... agooraaa, estou sentindo o seu gozo na minha boca, e Tereza começa a rebolar que nem um doida, e grita.... eu também vou gozar na sua boca, sentiu o seu gozo, ...aiiiii, que gostossssssso,,,,,,
-Tereza, você é a mulher mais gostosa da minha vida .....Edson, vamos ficar bem quietos e aproveitarmos esse momento, eu esperei muitos anos por isso, tá?
Ficamos imóveis, sem nenhum barulho ou movimento. Quando tive a impressão de que ela queria muito mais que aquilo, ela desejava ser uma mulher completamente usada, currada, e me pede:
- Edson, sabe porque estou fazendo isso. Jamais segurei ou olhei um pênis que não fosse o do meu pai, desde que eu fui abusada, violentada por ele quando tinha 16 anos de idade, e você esta sendo tão importante para mim, para eu deixar de guardar esse trauma dentro de mim desde adolescente.
Eu segurei sua cabeça e puxou-a de encontro ao meu ombro, e senti suas lágrimas caírem dos seus olhos, meigos e tão sinceros. Pude entender que Deus tem os seus propósitos e o meu era dar o maior prazer para aquela mulher, naquele momento:
- Tereza! Você é uma pessoa especial, estou morrendo de tesão, Tereza... fique de quatro... por favor pois quero te mostrar todo o meu sentimento de tesão por você.
- Tereza, o que está acontecendo aqui é a realização de um sonho mais impossível.... do meu desejo mais louco... eu queria possuir outra mulher, que não fosse a minha esposa, e você, é demais........
Saiu a frase estava pronta... Ela balbuceia: “... me fode, Edson... me fode meu macho, meu homem...”.
- Me fode, Edson... me fode, de quatro, coloca tudo...
Ela coloca-se bem de quatro, e rapidamente começo a penetra-la, com o meu membro duro, quente e latejando, naquela vagina, maravilhosa. Pela primeira vez na vida eu estava penetrando uma buceta que não fosse da minha esposa. Pela primeira vez meu pau era engolido com tamanha vontade por uma mulher, onde sentia os músculos vaginais dela apertarem o meu membro, que sensação gostosa, e comecei um vai e vem alucinante, onde ela rebolava e gemia como uma louca.
Nossos movimentos foram ficando alucinados, até que uma estocada a mais eu soltei um urro “huunnrrr... Tereza...eu to gozando...”. “Goza, Edson...goza tudo dentro de mim.... não pára.. não pára... mais...forte... Senti a ejaculação inundando dentro dela, e ao mesmo tempo, ela se contorcendo de um orgasmo tão forte e demorado que chega escoria pela sua vagina, que loucura...
No silêncio do porão pairava uma cumplicidade muito grande, um cheiro gostoso de sexo, é certo, como disse no início, o sentimento, de culpa aparece, mas é certo também, que conheci sensações que jamais imaginei existirem.
A luxuria, a volúpia e a libidinagem tomam conta de mim, que perco a noção de tempo, e peço à Tereza:
- Quero que você, chupe o meu pinto, deixe bem duro, eu vou comer o seu cuzinho, ta bom, minha puta gostosa?
Sem qualquer timidez, ou repulsa, ela abocanha o meu membro, e começa uma chupeta que vai me deixando muito louco. “ Por favor, Edson! Seja bem carinhoso, comigo, pois nunca dei o meu cuzinho...!!!!!!
Não pude me conter de tesão, e com um movimento fiquei sentado no chão, e pedi para a Tereza, se sentar no meu membro. Ela tenta sentar no meu membro, mais reclama: - Edson, vai doer muito, assim não!!!!! – Tereza, sua puta fique de quatro então, que eu vou passar um pouco de cuspo, na entrada do seu cuzinho, cuspi e coloquei o meu dedo indicador inteiro dentro, comecei o vai e vem, quando ela gemmmmeeee........”Edson, bom tudinho agooorrrrrra.......o teu pinto.”
Dei uma lambuzada com o meu pinto em sua buceta, e mandei brasa: - Tereza, to colocando, agora, e comecei a forçar para dentro. Como era apertado, parecia que estava sendo rasgado, ela se contorcia e gemia, “Aiiiiiii, devagar..., ta bom, mais devagar..”.
Fui estocando cada vez mais forte até que comecei a sentir uma certo relaxamento muscular de seu cuzinho, como se estivesse se acostumando, com o meu membro dentro, ao mesmo tempo que ela se masturbava com uma de suas mãos. “Edson, ta ficando gostossssssssooooooo........, me fode, com mais força.....força...mais rápido, eu vou gozar.....goza dentro do meu cuzinhoooooooo!!!!!!!!...Eu vou gozar Tereza, rebola minha cadela, minha puta, freirinha putinha, galinha, vadiaaaaaaaaaaa, to gozandooooooo!!!!!!! Ahhhhhhhhhhh...........
Foram momentos de quietudes mais incríveis da minha vida, sentindo as minhas bolas doerem. Nos recompomos, nos vestimos, lhe dei um belo beijo na boca.
-Tereza, você é uma mulher extraordinária,,,,,Edson, é você que é maravilhoso.
Passaram-se alguns dias e eu fui lhe apresentar o orçamento da reforma do porão, ela por sua vez me disse:
- Doutor, Edson! Eu tive conversando com o Bispo, e ele achou melhor, o Senhor dar o orçamento total para a reforma do convento inteiro.
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