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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

cu de bebada nao tem dono

Oi pessoal, meu nome é Rebeca, tenho 25 anos sou loira de cabelos cumpridos corpo bem torneado e seios médios. A história que passo a narrar aconteceu no carnaval de 2003.

No carnaval de 2003, eu e meu marido alugamos uma pousada na praia de Itamambuca, litoral paulista.
Esta praia é muito frequentada por surfistas, como o meu marido Flávio.
Flávio é apaixonado por ondas, desde o nosso namoro ele frequenta praias que oferecem este esporte.
Enquanto meu marido ficava horas pegando ondas eu aproveitava p/ me bronzear e fazer amizades com outros surfistas, e foi no segundo dia que conheci uma galera de taubaté, que haviam alugado uma mansão próximo á pousada que nos hospedamos.
O pessoal era muito animado e tambem muito bonito, eram cinco no total. Bebiam muito e logo fizeram amizade com o Flávio que tambem adorava tomar todas as cervejas que estiver a seu alcance.
Nesta noite, eles nos convidaram p/ uma festa que iriam dar em homenagem a um amigo do grupo que estava aniversariando.
Depois das dez chegamos a mansão onde estava rolando o maior som e muita bebida. A festa estava super animada e tinha muita gente bonita. Flávio se enturmou logo com o pessoal e ficamos bebendo e dançando a noite toda. As bebidas servidas eram muito variadas e algum tempo depois o Flavio começou a passar mal por misturar muitas delas.
Chegou ao estado de ser carregado p/ a pousada, mas o pessoal insistiu p/ que eu retornasse a festa, pois a mulherada estava escaceando e tinha muita noite ainda para ser aproveitada. Como o Flavio estava meio desacordado, resolvi seguir com eles p/ a festa.
Ainda estava meio animada e comecei a beber uma mistura de menta c/ vodca, como a bebida era meio doce, demorou um pouco para fazer efeito porque eu estava dançando bastante. Porém em determinado momento, não estava mais ciente dos meus atos.
E foi justamente quando sobrou só eu e os cinco rapazes que perdi as estribeiras. Hora dançava com um
e outro vinha por trás fazendo um sanduiche e me agarravam com força, esfregando seus corpos no meu e aquilo foi ficando gostoso demais. Nem pensava mais no Flavio, estava tão bêbada que nem me importava quando os rapazes começaram a me beijar na boca e passar a mão na minha bunda, seios e na buceta. Aquela brincadeira começou a ficar cada vez mais louca quando percebi que todos estavam sem roupas e começaram a pedir p/ mim fazer um strip tease.
Como já não raciocinava mais, cai no embalo e tambem comecei a me desnudar, peça por peça, que não eram muitas naquela noite muito quente. Logo começamos de novo as danças agarrados e comecei a sentir vários volumes, hora cutucando minha bunda, hora minha barriga. Me colocaram de quatro numa poltrona e fizeram uma fila para que eu chupasse todos os seus paus. Assim que chupava um ele iria por trás de mim e começava a enfiar o pau na minha buceta.
Tinha hora que chupava dois ao mesmo tempo sempre com um me fudendo por trás. Aquilo estava muito gostoso e passamos a mudar de posição, sempre chupando e sendo comida ao mesmo tempo. Não demorou muito para que uns começacem a gozar dentro da minha boca, eu estava tão fogosa que aceitava numa boa e engolia toda a porra que me era oferecida.
Depois de eu ter uns 4 orgasmos eles falaram que iriam comer o meu cú. Como fazia sexo anal com o Flavio nem me inportei, mas não me atentei p/ o tamanho dos seus pintos, eram todos muito bem dotados, e o primeiro que enfiou o pau no meu cú, foi
o aniversariante. Me colocou de 4 na poltrona, passou um lubrificante no seu pau e socou ele inteirinho no meu rabo. Doeu muito na hora mas, não tinha como sair daquela posição, o jeito foi aguentar e continuar chupando todos os pau que eram colocados em minha boca. E foi assim o resto da noite, um por um me pegava de quatro e enfiava aqueles paus enorme no meu cú, depois de algum tempo comecei a gozar tambem. Mas era muito gostoso ver eles na fila punhetando seus paus até chegar a vez de comer meu cú. Tinha uns de tão bêbado que não conseguiam achar o buraquinho sem minha ajuda. Uns faziam o movimento bem gostoso de de vai e vem com o pau no meu cú, outros porém, eram brutos, socavam o pau com muita força, tiravam e voltavam a socar de uma só vez. Meu cuzinho ficou bem dilatado, eu já tinha perdido todos os escrupulos de uma mulher casada e pedia para que fudessem o meu cú sem parar.
Numa determinada hora eles resolveram que iriam enfiar dois paus , um na buceta e outro no cú ao mesmo tempo. Eu topei na hora, era uma fantasia de tanto ver atrizes pornô fazendo dupla penetração.
Sentei com a buceta encaixada no pau de um rapaz que ficou deitado no tapete, enquanto outro veio por trás e com muita dificuldade, devido ao estado alcóolico, meteu seu pau no meu cú. A pressão foi muito grande, mas logo os dois paus estavam, alternadamente, entrando e saindo da minha buceta e do meu cú, enquanto os outros 3 colocavam seus paus na minha boca.
Assim que um saia do meu cú, outro vinha e atolava de novo. Mudamos tambem de posição para o sofá e dali em diante recebia sempre 3 paus de uma só vez.
Chegamos todos a muitos orgasmos até não restar mais forças. Antes do amanhecer, me levaram p/ a pousada onde meu marido Flavio continuava desmaiado de tanto beber.
Mais tarde, na praia, nos reunimos de novo. Mas todos foram discretos e meu marido nada percebeu da suruba que rolou na mansão naquela madrugada.

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