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domingo, 2 de setembro de 2012

A culpa ? Toda minha

Relutei muito em escrever esse relato. Esses fatos aconteceram no s?bado ap?s o carnaval de 2012. Depois de passarmos o dia num churrasco de amigos em um condom?nio em B?zios RJ, onde tinha por volta de 40 pessoas.

O local: Uma su?te de um hotel de frente para praia de Cabo Frio RJ. Os personagens: Eu, a Denize, o Fred (40) e o Fernando (25).

O acontecimento: Estou sentado numa poltrona a uns 3 m da cama onde Fred em p? ? chupado por Denize, que de quatro recebe estocadas de Fernando.

Mas como isso tudo aconteceu? Para entender s? retornando um pouco no tempo e conhecer os personagens dessa cena.

Apenas nossos nomes s?o fict?cios. O restante ? a mais pura verdade. Eu, L?o, Empres?rio da contru??o civil na Regi?o dos Lagos, 40 anos, 1.78 m, 75 kg, cabelo raspado em m?quina zero, moreno claro. Ela, Denize, Professora, 33 anos, 1.70 m, 60 kg, loira, cabelos longos, uma deusa do mundo real. Vive sendo elogiada por amigos e estranhos. Onde passa mexe com a l?bido de qualquer um.

Nossa hist?ria come?, com um beijo roubado em uma festa e de l? para c? muita coisa mudou. A menina franzina, com rosto cheio de espinhas da adolesc?ncia, cresceu e como cresceu. O namoro foi tranquilo, sua fam?lia me aceitou numa boa, sua virgindade foi tirada de uma forma normal e para todos er?mos o casal perfeito. O casamento depois de 10 anos foi consequ?ncia. A falta de filhos at? hoje uma op??o de comum acordo.

Com o tempo as coisas esfriaram um pouco como em todo casamento e comecei a ter fantasias que no momento do sexo era compartilhado com ela, que ria e me chamava de pervertido, mas sentia que a deixava exitada. Dizia em seu ouvido que adorava exibi-l? e pedia para fazer top less nas praias e sair com roupas curtas e sem calcinha. Falava que n?o e que tinha vergonha. Mas ainda muito recatada, no in?cio permitiu se mostrar muito pouco. A 1? que me deixou louco foi em um motel, ap?s eu insistir muito ela ficou deitada na borda da piscina de bru?os nua enquanto o gar?om colocava as bandejas do almo?o na mesa. Foi uma transa espetacular. O mundo come?ava a se abrir.

O 1? top less, foi numa praia, pr?ximo a Porto Seguro BA. Local semi deserto, com pouqu?ssimas pessoas. Ela deitada comecei a passar protetor em suas costas e a desamarrar o sutiam do biqu?ni. Sabe aquele: ?Par?, amor. Tem gente olhando!?. Foi um incentivo. Tirei por completo e pus no bolso de minha bermuda. De cabe?a baixa, s? ouvia seu riso e de vez em quando ela levantava a cabe?a e olhava em volta, nessa hora eu conseguia ver os biquinhos de seus seios lindos e j? estava muito excitado. Depois de um tempo se acostumou e ao olhar em volta e ver que n?o tinha ningu?m perto se virou e ficou assim v?rios minutos, s? se virando quando percebia a aproxima??o de pessoas. Em nossas viagens de f?rias, a procura por locais assim passou a ser frequente. Sua vergonha ia diminuindo, assim como o tamanho de suas roupas. 1? com os biqu?nis, que passaram a ser m?nimos, depois com saias e vestidos. S? os decotes aumentaram. O sutiam quase que abolido de seu vestu?rio. N?o sei como, mas ela conseguiu ser sexy sem ser vulgar. Discreta no vestir, se comportava nos eventos s?ciais de nossa pequena cidade e se soltava, nas praias e piscinas dos hot?is em nossas viagens de f?rias.

Os filmes porn?s e contos er?ticos passaram a ser rotineiros em nossas noites de amor. Eu, claro prefiria os que tinham duas mulheres envolvidas e adivinha os dela? L?gico, sempre com mais de um homem.

Uma noite, ap?s transarmos e ter visto um filme em que atriz transava com 3 homens, se seguio o seguinte dialogo:

?Vc deixaria??.

Ainda meio sonado pelo gozo de poucos minutos antes, fui meio ing?nuo: ?O Que??.

No que ela respondeu na bucha: ?Eu transar com dois??.

Respondi: ?Vc quer??.

Ela de novo: ?Vc deixaria??.

Olhei em seus olhos e disse: ?Se vc quiser, eu deixo. Vc quer??.

Sua resposta nem precisou ser dita, ela foi se abaixando e come?ou e sugar meu pau que naquele momento j? explodia de tes?o e olhava em meus olhos sem desviar. No dia seguinte, no meu trabalho, recebi a seguinte mensagem no meu celular: ?QUERO?. Agora n?o tinha mais volta. Pouco tocamos no assunto nos meses seguintes.

Voltando ao presente. Uns quatro meses depois, fui apresentado ao Fred e Fernado, pelo dono da casa e a empatia foi instant?nea. Os dois s?o s?cios de uma rede de restaurantes em uma grande cidade mineira. E o assunto fluiu de forma agrad?vel, s? ?interrompido? ?s vezes com as sa?das e entradas na piscina da Denize, que num biqu?ni pequeno, mas bem comportado, que se destacava em meio ?s mulheres no local, muitas delas, meninas com a metade de sua idade. Em dado momento o Fernando falou: ?Desculpa L?o. Mas parab?ns, sua esposa ? muito bonita?. O Fred quase caiu da cadeira e deu um esporro no amigo. Falei: ?Que isso Fred, deixa o garoto. Obrigado Fernando. Sei que a D? ? bonita e j? estou acostumado?. Por volta das 14 h a D? se juntou a n?s e ficamos por muito tempo conversando, onde ela p?de conhecer e rir com as conversas de n?s tr?s. Um pouco antes das 16 h, todos come?aram a se retirar e nos despedimos com prome?as de reencontro breve. No carro no caminho para casa se seguiu a seguinte conversa:

A D? come?ou: ?Muito legal seus novos amigos. Adorei-os?.

Respondi: ?Eles tbm adoraram vc. Principalmente o Fernado.?.

Ela: ?Percebi, ele n?o tirava os olhos de mim.?. E come?ou a dar um leve sorriso.

Perguntei: ?Posso saber o motivo do sorrisinho??.

Ela: ?Lembra-se de eu transar com dois??.

Falei: ?D?, claro que lembro, mas eles s?o amigos de nossos amigos e outra nem conversamos sobre isso depois daquele dia. Pensei que vc tinha esquecido?.

Ela: ?S? estava lembrando. E n?o. N?o esqueci?. E se silenciou, mas ainda sorrindo.

Ap?s alguns minutos, meu celular toca e D? atende e ou?o-a falando: ?Que coincid?ncia... Estavamos falando de vcs... Como conseguiu nosso n?... H?... Adoraria... Tbm adoramos vcs... Vou falar com L?o e j? te retorno.?.

D?: ?Era o Fred dizendo que amanh? eles retornar?o para Minas e gostaria de se despedir da gente, e nos convidaram para tomar um drink agora, no apartamento em que eles est?o hospedados.?.

Perguntei: ?Vc quer ir??.

Ela: ?Quero.?.

Eu: ?Tem certeza??.

Ela: ?Tenho. Fica tranquilo que vou me comportar.?.

Encontramos com eles em frente ao Malibu e subimos e l? continuamos o papo, na sacada do AP, s? que agora mais soltos, falamos de relacionamento e vida a dois. Em determinado momento a D? diz: ?A ?gua do mar deve estar uma delicia. Vou descer e dar um mergulho.?.

De onde est?vamos consegu?amos ver ela, atravessando a avenida e andar pela areia. Tirou a canga e entrou na ?gua. N?o demorou 10m e Fernando disse: ?Vou l? dar um mergulho tbm.?. Os dois ficaram conversando na areia por quase meia hora. O Fred me perguntou: ?Vc n?o tem ci?mes n?o??. Respondi que confi?vamos um no outro.

Logo depois os dois entram pela porta e D? pergunta se pode tomar um banho e depois de uns 15 minutos ela sai do banheiro com um vestidinho desses soltinhos, de alcinhas, bem curto e uma toalha enrolada na cabe?a como se estivesse em casa.

A D? j? estava bem alegrinha, por causa das bebidas do dia, mas coinsciente do que estava fazendo.

Tocava uma m?sica no r?dio e ela me diz: ?Adoro essa m?sica. Amor vem dan?ar comigo.?. Falei: ?Ah, D?, estou morto. Dan?a p/ gente a?. E ela: ?Assim n?o tem gra?a. Vem ent?o Fernando, vem dan?ar comigo.?.

Fernando, que estava apenas de sunga, me olhou e fiz que sim com a cabe?a e os dois come?aram a dan?ar meio separado e ia se tocando aos poucos. Tinha hora que ela dava determinados giros que fazia seu vestido subir e juro que n?o conseguia saber se ela estava com ou sem calcinha.

O Fred tbm via tudo que eu via. A cena era excitante. Teve um momento que ela se soltou do Fernando e veio at? a mim e segurou meu rosto com as duas m?os, me olhou nos olhos por uns segundos, me deu um beijo e disse em meu ouvido: ?Te amo?. Naquele momento pelo tom de sua voz eu j? sabia o que iria acontecer nos pr?ximos minutos.

Ela foi at? o Fred, o levantou e o levou puxando at? o meio da sala com as 2 m?os em volta de seu pesco?o e dando leves reboladinhas. Nessa sua ida de costa at? o meio da sala ela encostou-se em Fernado, que estava parado e a segurou pela cintura, encostando seu pau em sua bunda. Ela soltou do pesco?o de Fred e colocou as duas m?os p/ traz e procurou pelo pau do Fernando, que foi tirado para fora da sunga com muita facilidade. O Fred j? abaixava sua bermuda e pulava uma pica grande e dura que D? segurou com uma de suas m?os. Seu vestido foi tirado por Fernando, que revelou que por baixo ela n?o tinha nada.

Ela foi puxada para o quarto e fiquei ainda uns 2 minutos sentado na sacada e me dirigi ao local e pude v?-la, chupando a pica do Fred que estava deitado na cama enquanto ela era chupada pelo Fernado que encontrava-se abaixado atr?s dela. Quando ela viu que entrei, ela parou por uns segundo ainda segurando a pica do Fred e me deu aquele lindo sorriso de novo, como que me agradecendo.

Foram cerca de 3 horas em que vi a D? se comida em v?rias posi?es. Perdi a conta de quantas vezes a vi desfalecer seu corpo sobre o deles com se estivesse gozando. A ?nica coisa que ela n?o fez foi anal, pois n?o gosta. De resto, fez tudo. Percebi que ela gostava de transar mais com o Fernando, pois tinha uma pica menor (uns 15 cm) e como ela gosta de me dizer: ?Gosto de sentir prazer e n?o dor?. Mas n?o correu do Fred (+ ou ? 18 cm).

Nunca imaginei que ela estivesse em t?o boa forma. Transou com os dois juntos, com apenas um de forma alternada, transou no chuveiro com Fred, em p? na janela do quarto com Fernando.

A cena mais excitante entre tantas foi quando ela veio da cozinha e me perguntou: ?Est? gostando??. Respondi: ?Sim e vc??. Ela: ?Amando, mas j? um pouco cansada e meio assada, rsrsrs?. Perguntei: ?J? quer ir embora??. Ela olhou p/ cama e o Fred estava deitado na beira da cama nos olhando e Fernando dormia de bru?os. Ela falou: ?Se masturba p/ mim!?. Foi em dire??o ? cama e com um p? no ch?o e outro em cima da cama colocou sua buceta no rosto do Fred e come?ou a fazer leves movimentos do quadril e nos poucos momentos em que mantinha os olhos abertos era p/ mim que ela olhava. Aqueles minutos pareceram uma eternidade. Aquele era o meu show particular.

Chegamos em casa por volta das 4 da manh?. Nossos amigos de vez em quando ligam nos convidando p/ passar um fim de semana em Minas. Um dia agente aceita. N?o colocamos mais ningu?m em nossa cama depois desse dia. Nos amamos muito e n?o queremos fazer disso um v?cio. Em nossas transas fazemos coment?rios sobre aquele dia que tem preenchido nossas fantasias. Ela sempre me pergunta como eu resisti e n?o participei um minuto sequer, eu digo que ela ? minha musa inspiradora e musa agente n?o toca, s? observa. Mas j? lhe confessei que adoraria v?-la com uma mulher. Ela n?o gostou muito da id?ia, mas n?o descartou. As coisas tem que rolar sem marcar nada.

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