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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Sexo no Escritório

Meu nome é keity, tenho 25 anos e sou uma morena bem gostosa…Pretensão?Não!Todos os homens sentem uma sede enorme por mim…Tenho 1,75,seios fartos e empinados,uma bunda bem avantajada,empinada e durinha e adoro foder e ser fodida!Parece que quando ando os homens sentem o cheiro de sexo…Hum… Acabei de ter uma foda deliciosa…Como há muito eu vinha imaginando!Trabalho em um órgão público apenas um expediente pela manhã ou a tarde e é sempre muito tedioso.Hoje resolvi vir de manhã, pois fico sozinha na sala e como de costume comecei a navegar pela net e ver algumas imagens de homens bem dotados!Isso mesmo: aqueles do pau tão grande que só de olhar a buceta já fica latejando!Comecei a imaginar cada cacete daquele me fodendo naquele exato momento de tédio…Pensei no meu delicioso namorado: O Pedro!Além dos laços afetivos que nos unem, o sexo é o nosso principal atrativo.A gente sempre trepa bem gostoso e futuramente irei relatar algumas de nossas fodas com direito a brinquedinhos e tudo! Bem… Hoje ele pareceu adivinhar…Bem no meio dos meus pensamentos picantes o celular tocou, era ele perguntando onde eu estava…Respondi que no trabalho, sozinha e latejando de tesão…Ele se ofereceu para vim me dar um beijo e aceitei.Só de ficar imaginando a putaria que faríamos aqui eu já não estava agüentando e resolvi me masturbar um pouquinho…Tranquei a porta com a chave, tirei a roupa e fiquei só de calcinha esfregando meu grelo e esperando pelo Pedro que tem o pau mais lindo e tesudo que já experimentei.Ele fode como ninguém!Quando bateram à porta, me certifiquei que fosse ele e com a confirmação logo abri…Já estava quase gozando de tanto mexer no meu grelinho que estava intumescido com vontade de ser acariciado pela cabeça de um pau bem gostoso: o pau do Pedro!Quando ele entrou fui logo trancando a porta e beijando ele passando a língua pelos lábios e mordendo o queixo dele que por sinal o excita muito…Não demorou pra eu perceber o tamanho do volume entre suas pernas, pulsando com vontade de pular pra fora.Tirei toda a roupa dele…Deixei peladinho como eu adoro com aquele pauzão lindo, cabeça rosinha, parecendo um cogumelo e pedindo pra ser chupado.Abaixei e enfiei ele todinho na boca enquanto ele segurava minha cabeça e empurrava mais ainda o membro duro quase extrapolando em minha garganta.Ouvir os gemidos dele só aumentavam mais ainda o meu prazer…Desci e chupei seus colhões…Como ele gosta…Colocando uma bola por vez na boca e sugando bem devagar…Passeando a língua pelo ânus fazendo ele arrepiar!Subi e dei mais um beijo gostoso enquanto ele esfregava meus mamilos com a ponta dos dedos.Quando já estavam bem duros ele desceu e colocou um dos seios na boca e chupou com força passando de um seio a outro sempre sôfrego como se fosse a primeira vez que colocava um belo par de seios na boca.Sentou-me em uma das poltronas da sala, afastou minhas pernas e passou a língua molhada e ávida pra sentir meu gosto por toda a minha buceta encharcada, dando leves mordiscadas em meu clitóris.Nessa hora fui á loucura e não pude conter o gozo com gemidos que o deixaram ainda mais louco de tesão.Pedi pra que ficasse esfregando a cabecinha do pau dele em minha xana ainda molhada pra que eu pudesse gozar mais uma vez e ele obedeceu…Aí foi a hora dele assumir o controle da situação e pedir pra eu ficar de quatro e empinar meu rabo todinho pra ele que ele queria mesmo era me dar umas boas estocadas e gozar tudo dentro da minha boceta.Obedeci prontamente e pude sentir o pau dele entrando com força e latejando dentro da minha xota…Apertando o cacete dele e deixando ele tonto de tanto prazer…Pedi pra que me comesse puxando meus cabelos, pois queria que naquele momento ele me comesse como se estivesse comendo uma puta safada, mas que não queria que gozasse ainda, pois ainda tinha meu rabinho pra ele foder e gozar dentro. Depois de me foder bastante de quatro, Pedro pediu que eu sentasse em cima do cacete dele de cócoras enquanto ele estava deitado no carpete de minha sala.Comecei a cavalgar em cima do cacete dele e senti que ele já não estava mais agüentando de tanto prazer e pedi a ele que comesse o meu cu naquele instante.Ele me virou de quatro, deu uma cuspida no meu rabo e meteu com força segurando pelos meus cabelos que gritei num misto de dor e tesão…Fiquei mais louca ainda quando ele começou a meter no cu e na boceta repetidamente e quando ele já estava prestes a gozar e eu também, deu uma estocada bem forte no meu rabo e pude sentir o pau dele pulsando e jorrando aquela porra toda dentro do meu buraquinho quente e apertado enquanto minha buceta latejava do orgasmo que acabara de sentir…Nos beijamos e nos vestimos e combinamos passear no fim de semana em uma praia paradisíaca que tem uma única pousada cheia de hóspedes loucos pelas belezas naturais e dispostos a uma boa aventura… Mas essa fica para outra história!

Flagra no escritorio


Era um dia comum de trabalho, aquela tarde estava sem nada pra fazer e aproveitei pra dar uma olhadinha em algum novo conto do recanto das letras ou da casa dos contos, sempre faço isso quando estou desocupada, comecei a ler e fui lendo, e lendo comecei a ficar excitada, resolvi então acessar alguns sites pornográficos, e selecionei alguns vídeos que comecei a assistir, ficava só na minha sala, o dia estava tranqüilo ninguém me perturbaria. Então com os vídeos fui ficando ainda mais excitada, imaginava-me no lugar de algumas daquelas garotas, também já fazia 3 meses que estava solteira sem contar que Luan, meu ultimo namorado com quem passei 7 meses era terrível na cama então podiam imaginar como eu estava carente, há quase um ano não dava uma boa transada. Continuei assistindo os vídeos, num dado momento resolvi ir ao banheiro, meu corpo implorava por sexo mesmo que fosse solitário, e assim eu fiz, fui ao banheiro da empresa e entrei numa das cabines, levantei a saia que usava, baixei a calçinha que por sinal estava ensopada fechei a tampa do vaso e me sentei, comecei então a acariciar minha vulva lentamente abri um pouco mais as pernas molhei um dedinho com saliva e enfie na minha entradinha, estava apertadinha e me masturbei gostoso com uma mão enquanto a outra apertava meus seios e bunda, em instantes gozei, um gozo solitário mais muito útil naquele momento.
Limpei-me com papel ajeitei a roupa e sai, voltei para minha sala, tranqüila e fiquei um pouco mais na NET teclando com uma amiga, já estava quase na hora de acabar o expediente quando Carlos apareceu na minha sala.
-O chefe pediu que vc fosse a sala dele. – Puta que pariu, pensei, faltava menos de 15 minutos pras seis e aquele filho da puta me chamava logo agora, passei a tarde inteira livre e no final do dia ele me chama droga, inconformada mais sem outra escolha fui ver do que se tratava. Bati a porta e abri, ele estava conversando com dois senhores e disse.
-Ah Srta. Izis, sente-se aqui, por favor, vc pode esperar um pouco enquanto termino com esses senhores. – Fiquei indignada, mais disfarcei com um sorriso cordial.
-Claro Dr. Tomas – e sem escolha fiquei lá observando aqueles três homens conversando, de vez em quando olhava para o relógio, já passavam das seis quase todo o pessoal já havia ido embora, então comecei a olhar melhor para aqueles três senhores, um baixo e gordinho, tinha dentes amarelados com aspecto de fumante, gravata um pouco amassada, nada atraente, o outro aparentava seus 50 anos, um senhor grisalho, elegante e cortês, sempre estava sorrindo e era muito educado, e o Dr. Tomas, um homem forte, sempre muito perfumado, serio, cabelos bem cortados, terno impecável, uma barriga que aparentava ser lisinha, pronto, me entreguei aos meus devaneios, fiquei imaginando como seria ele nu, cheguei ate a morder os lábios imaginando mil loucuras, quando dei por mim pude ver que ele tb me olhava, disfarcei e continuei esperando, tentando me acalmar, de fato tanto tempo sem sexo estava mexendo comigo, comumente me pegava imaginando coisas obscenas, não podia ver um homem atraente que logo pensava como seria transar com ele, estava louca e precisando urgentemente de um cacete bem duro.
-Srta. Izis? – Perdida em meus pensamentos mal escutei quando o Dr. tomas me chamou, nem mesmo percebi a saída dos outros 2 senhores – Srta. Izis?
-Ah, pois não Dr. Tomas – Respondi assustada ele deu um sorriso percebendo que eu havia me distraído em meus pensamentos.
-A Srta. se distraiu?
-Sim me desculpe, mais o que o Dr. deseja? – Perguntei atordoada, minhas bochechas ardiam de tanta vergonha que senti naquele momento
-A Srta. esta com o rosto vermelho – Disse rindo – Não precisam se envergonhar essas coisas acontecem.
-Desculpe e obrigada, mais o que o Dr. queria me falar.
-Bem Srta. Izis, não sei se a Srta. já esta sabendo, mais instalamos um sistema de rastreamento e pude detectar que essa tarde a Srta. andou acessando alguns sites impróprios. – PUTA QUE PARIU gelei naquela hora, se já estava com vergonha agora sentia que ia explodir, fiquei pálida, sem voz, e tudo que consegui falar foi.
-Como assim. – Ora como assim estava ali frente a frente com o meu chefe que por sinal sabia que eu passei a tarde vendo conteúdo pornô na internet e ainda perguntei como assim?
-Bom Izis. Posso te chamar assim? – apenas consenti com a cabeça – Então, como lhe disse pelo meu computador posso verificar o que os funcionários andam acessando na internet, e esta tarde pude ver que vc andou vendo alguns conteúdos pornográficos.
Naquele momento meus olhos encheram-se de lagrimas que tentei segurar, estava muito, mais muito envergonhada, tanto que sequer conseguia levantar a cabeça.
-Eu sei Dr. e eu peço desculpas é que ... – fui interrompida
-Espere ainda não terminei – ah como assim ainda tinha mais? Pensei comigo –Quando percebi o que vc estava vendo fui ate sua sala e antes de chegar lá a vi saindo , como queria falar com vc lhe seguir, acabei a vendo entrar no banheiro e fui atrás, no ímpeto acabei entrando na cabine ao lado da sua e por cima dela pude ver que a vc ainda se masturbou. – Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo, meu chefe me pega vendo vídeo pornô e ainda me masturbando no banheiro da empresa.
-E e eu não sei o que dizer. – disse com a voz tremula e gaguejando
-Você não sabe o que dizer? – Perguntou-me serio, então não consegui me controlar e comecei a chorar, estava ferrada, não podia perder aquele emprego o que eu ia fazer, e se os meus colegas descobrissem, logo eu que na empresa sempre me mostrei muito respeitadora.
-Calma querida não precisa chorar.
- O Sr. Vai me demitir.
-Demitir você? – ele deu uma gargalhada que ate me deixou confusa – Vc ta louca? Depois de tudo o que presenciei nessa tarde? Não demitiria vc é nunca, pq além de muito gostosa ainda é putinha safada. – Fiquei em choque, não esperava isso daquele homem tão serio naquele instante meu corpo se encheu de tesão, fiquei ensopada, meu chefe me chamando de gostosa e putinha safada, era muito excitante, mais disfarcei.
-Então o que o sr vai fazer? –perguntei com vozinha de choro, já cruzando as pernas e deixando mais amostra o discreto decote.
-Eu? Eu nada, quem vai fazer e vc. – pronto aquilo foi o fio da meada que eu esperava me levantei e aproximei meu corpo do dele, deixando-o cara a cara com meus seios. Ele sem pestanejar começou a desabotoar minha blusa, eu levantei a saia e sentei-me no colo dele dando-lhe um beijo na boca que ele retribuiu muito bem, enquanto minhas mãos passeavam pelo seu corpo a procurar o seu membro, quando achei tratei de abrir sua calça e o por pra fora, nossa era enorme e já estava bem duro.
-Safado, vc planejou tudo isso não é mesmo – disse dando-lhe um leve tapinha no rosto, ele segurou forte minha mão e me puxou invadindo minha boca com aquela língua quente, então ele desceu a mão ate minha xana afastando minha calçinha e acariciando meu grelinho.
-Sua vadiazinha, ta toda molhadinha. – segurou-me pela bunda e me pôs sentada na mesa abri as perna o deixando com a visão completa da minha bucetinha, ele tirou minha calçinha e começou novamente a enfiar os seus dedos na minha gruta ensopada, e a me beijar loucamente, baixou minha lingerie e caiu de boca nos meus seios chupando os biquinhos que de tão durinhos pareciam que iam rachar, minhas mãos voltaram a cariciar seus pênis, indo da cabecinha molhada ate os sacos, desci da mesa e me ajoelhei diante daquele membro, e o chupei com gosto, lambuzando todo, ele segurou minha cabeça e começou a bombar em minha boca indo fundo em minha garganta quase me fazendo vomitar, depois me puxou me fazendo virar e me forçou contra a mesa, numa estocada enfiou seu cacete duro na minha xana, dei um gritinho de dor e prazer, minha bucetinha estava apertadinha e isso deixou aquele homem louco, comecei a rebolar no seu pau enquanto ele bombava fundo em mim e acariciava minha vulva, logo logo gozei, senti o corpo mole e as pernas bambas, ai que sensação gostosa eu já tava quase esquecendo como era bom ter um pau dentro de mim. Ele continuou bombando até gozar, esporrando seu jato quente dentro da minha buceta, urou forte e caiu sobre meu corpo exausto. Ficamos um tempo assim, ele acariciava os meus cabelos e dizia o quanto eu era gostosa, nos beijamos longamente, nos vestimos e nos lavamos, já eram quase oito logo os guardas do turno da noite apareceriam era melhor irmos embora.
No estacionamento ele me deu mais um beijo de despedida e eu enfiei de novo a mão dentro de sua calça logo seu pau deu sinal de vida, ele me imprensou contra o carro afastou minha calçinha e me comeu ali mesmo, rapidamente e gozamos juntos.
Levantei-me me recompus e ele disse.
-Pronto vai pra casa toda suja de porra. – Eu sorri maliciosamente, estava adorando a situação, em casa no banho ainda me masturbei pensando em tudo o que acontecera.
Depois daquele dia eu frequentemente ia a sala do Dr. Tomas, para ser chamada a atenção por esta vendo vídeos pornôs só que agora nada mais de sexo solitário no banheiro.

Sexo gostoso no Escritório

Olá, meu nome é Mariana, tenho 18 anos, sou loira, 1,65m, coxas grossas, bumbum e seios médios, cintura fina; este é o meu primeiro conto e vou relatar uma das minhas aventuras sexuais com o Ricardo, meu ex namorado, que tem 1,86m, cabelos e olhos castanhos e um corpo bem definido. Trabalhamos na mesma empresa, minha sala fica do lado da dele, então sempre que estava com fogo corria para lá já no final da tarde para fodermos bastante. Numa dessas minhas idas à sua sala, estava vestindo um vestidinho tomara que caia preto e um salto bem alto, o que ele ama. Estava trabalhando sozinho na sala, então encostei a porta e já fui direto em sua direção, com uma cara de safada e sentei em seu colo, dando umas reboladas bem gostosas ainda por cima da roupa. Dizia coisas obscenas, como "Come sua namoradinha, vai, acaba com esse meu fogo aqui mesmo", e com isso ia sentindo seu pau cada vez mais duro embaixo de mim, ele já com as mãos na minha bunda por cima do vestido. De repente, alguém bate na porta, então entro embaixo da mesa, que é fechada, não dando pra ver e Ricardo fingiu não acontecer nada e mandou entrar. Era um de seus funcionários, e pelo rumo da conversa demoraria. Eu já não estava mais me aguentando, com aquele pauzão bem na minha frente que comecei a abrir sua calça, até que seu cacete pula pra fora de tão duro, começo então a passar a língua bem de leve apenas na cabecinha, enquanto seguro firme seu caralho todo. Ele começa a tossir e se mexer discretamente pra disfarçar o tesão, então eu continuo, agora descendo a língua por todo o pau,logo voltando para a cabecinha e abocanhando ela. Começo então a chupá-la, bem devagar, provocando mais desespero em disfarçar ainda. Aos poucos vou colocando seu caralho todo na minha boca, começando com movimentos de vai e vem com a cabeça, como se eu estivesse sendo fudida na boca, até que percebo que o assunto está terminando e o funcionario sai e fecha a porta. Eu saio de baixo da mesa e o ele já me joga deitada com as pernas abertas em cima de sua mesa, dizendo: "Ah é, sua putinha?! Ficou chupando meu pau escondida? Agora vai tomar o que merece", já levantando meu vestido até a cintura e colocando minha calcinha pretinha de lado, melando seus dedos na minha bucetinha e enfiando dois dedos com força, arrancando um gemido alto, já com ele colocando sua mao na frente da minha boca para abafar. Começo a implorar para que me foda com aquele caralho gostoso até que nós escutamos que todos os funcionarios que faltavam foram embora e podemos fazer barulho, então ele coloca a cabecinha bem na entradinha da minha buceta e fica tirando, bem gostoso, enquanto eu me contorço de tesão segurando forte na mesa. Começo a implorar por pica novamente até que ele mete de uma vez só, sem dó, já começando a estocar rápido, me arrancando gemidos altos. Ficamos nessa posição um tempo, até que ele me pede pra ficar de 4, com o tronco em cima da mesa e a bunda bem empinada. Obedeço e ele volta a meter com força, enquanto eu rebolo bem gostoso. Ele começa então a brincar com um dedo em meu rabinho, pincelando bem devagar nele. Isso me deixa mais louca de tesão ainda empinando mais minha bunda e abrindo o cuzinho pra ele. Com isso, ele coloca devagarinho o dedo todo dentro dele, começando a mexer ele dentro de mim enquanto me fode a buceta bem gostoso, aviso que vou gozar pois já estava tentando me controlar faz tempo e gozo, quase caindo de tão bambas que minhas pernas ficaram. Nisso, ele tira o pau da minha buceta e dizendo que quer gozar no meu cuzinho, soca de uma vez no meu rabinho, me fazendo sentir uma dor maravilhosa, rebolando muito, adoro dar o cuzinho. Depois de alguns instantes gozo novamente e empino cada vez mais meu bumbum, rebolando gostoso naquele pau prestes a gozar. Ele me chama de puta, cachorra, vagabunda, e acaba jorrando todo o seu leitinho dentro do meu cuzinho, me arrancando um novo orgasmo delicioso. Enfim, ele senta em sua cadeira atrás de mim e me manda ficar de 4, pra que ele veja aquela porra saindo do meu rabinho. Espero que tenham gostado e atençao a prazersecreto esta preparando novidades por ai.aguardem

terça-feira, 6 de outubro de 2015

A Menina da Biblioteca

A MENINA DA BIBLIOTECA
Estava numa biblioteca lendo alguns jornais quando entrou uma garota muito inquieta, não parava em canto algum. falava até sozinha foi ai que percebi que ela estava muito ansiosa. Mesmo assim deixei prá lá. Nisso ela sentou-se na mesma mesa que eu onde estavam mais algumas pessoas, começou a falar comigo, pedindo informações sobre onde encontraria um livro que falasse sobre determinado assunto. Como eu também estava a toa, sugeri de sentarmos em outra mesa onde não atrapalharia ninguém com nossas conversas.
Logo depois contou que iria prestar concurso e precisaria estudar, como não posso ver ninguém carente e indefesa ofereci ajuda, me propus a dar algumas aulas a ela.
A principio ela queria que fosse na biblioteca, mas como não teria tempo de ir lá outras vezes sugeri que fosse em minha casa, após um longo papo percebi que ela já estava mais confiante ao meu respeito, então concordou de ir ao meu apartamento, combinamos para o dia seguinte.
Confesso que naquela noite não dormi, imaginando aquela garota sentada em minha sala e eu a ajudando envolvido em um punhado de livros, me via sempre postado atras dela, sentindo sua respiração e seus cabelos encostados em meus braços. Chequei em determinado momento a ficar com o pau duro , então senti quer seria muito bom ensinar aquela garotinha algumas coisas que aprendi no meu dia-a-dia.
Conforme combinado ela chegou no horário, apesar de que minha intenção não era dar aula alguma , mesmo assim comecei a passar alguns problemas de matemática, mas como falei minha intenção era outra e comecei a passar a mão nela , ela a todo momento procurava se desvencilhar dos meus contatos, não resistindo comecei alisando seus cabelos, dizendo que eram muito bonitos descendo por seus braços encostei-me meus lábios em seu ouvido, murmurando dize que não teria condições de ensinar nada naquelas condições, puxei sua mão em direção as minhas calças onde meu caralho já estava completamente endurecido, assustou -se um pouco mas sabia que ela também queria, segurando sua mão ela apertou levemente meus pau. Levantou da cadeira e ainda com a mão nele me deu um beijo na boca, abri o zíper da calça tirando meus 22 cms para fora, ao mesmo tempo que ela fazia o mesmo com as suas calças, com o pau totalmente para fora começou a chupa-lo freneticamente e eu já com minhas mãos em seus pequenos seios, pequei a no colo levando para meu quarto, deitei-a de costa onde podia ver ao mesmo tempo seu cuzinho e sua linda buceta, não resisti abrindo um pouca mais suas pernas introduzi minha linguá naquela cu maravilhoso, ela delirava me puxando cada vez mais para dentro de si, rebolando sua bunda em minha boca, virei novamente agora de frente, me colocando num 69, e a safada apesar da pouca idade, sabia fazer um oral como ninguém. Chupava meu caralho ao mesmo tempo que com as mãos segurava meu saco, até que com um dos dedos passou levemente em meu anus, confesso que senti um tesão muito intenso, nisso se ajeitou e foi com sua linguá em direção a ele, deixei. 
Ficamos naquela cama por longo tempo, enquanto comia sua linda bucetinha e me deliciava com seus lindos peitinhos, introduzindo meus 22 cms de pau duro naquela xaninha, ela dizia que eu era um ótimo professor que sem duvida já estaria aprovada com uma garota safada. Vendo que ela já estava gozando, tirei meu caralho para fora e inundei sua cara de porra. 
Passado nosso primeiro impacto, nas vezes seguintes com as apostilas na mesa, passávamos horas estudando. Já que teríamos muito tempo, pois ela acabava dormindo em casa, indo embora só no dia seguinte. 

Fui Comida Dentro da Balada

Era o fim de uma tarde de domingo, estávamos no verão e naquele dia o calor estava muito forte. Eu e minha amiga Cristiane estávamos indo até uma casa noturna que havia sido aberta há pouco tempo em minha cidade. A Cristiane, com dezessete anos, já estava freqüentando as matinês de domingo fazia algumas semanas. Mas para mim seria a primeira vez. Estava usando um vestidinho preto que marcava o meu corpo.

No local fiquei deslumbrada com a iluminação, as músicas e as pessoas bonitas que dançavam descontraídas ao som do DJ. Cristiane já conhecia diversos garotos e eu acabei me enturmando também, Os garotos me assediavam e eu me fazia de difícil. Ainda não tinha achado ninguém que me interessasse. Quem acabou me chamando mais a atenção foi o gerente da casa, um senhor de cabelos grisalhos. Não por sua beleza ou porte físico, mas pelo poder que ele representava ali dentro. As meninas corriam atrás dele para receber entradas ou bebidas grátis e estar ao seu lado representava um certo “status“ dentro da casa noturna.

Sempre procurei o melhor para mim e os garotos que insistentemente tentavam ficar comigo dentro da casa me desinteressavam, pois eu pretendia ganhar a atenção do tal gerente. Afinal eu sempre soube aproveitar a minha beleza. Loira, cabelos lisos pela cintura, olhos verdes. No auge de minha juventude possuo um rosto de menina e corpo de mulher com seios médios, cinturinha fina, pernas grossas e bumbum arrebitado. Utilizando de meus atributos para seduzir o tal gerente conseguiria a sua atenção. Não que planejasse ficar com aquele cara, ou que me faltasse dinheiro para as bebidas, queria apenas que ele ficasse caidinho por mim para usufruir das vantagens de ser sua amiga e conseguir algumas entradas e bebidas grátis.

Depois de freqüentar o lugar por algumas vezes encontrei a oportunidade que esperava. Entramos cedo, na abertura da casa, e então avistei o gerente em uma roda, dançando e conversando com algumas conhecidas minhas. Fui até eles, cumprimentei todos na rodinha e logo estava conversando animadamente com todos, posicionada estrategicamente ao lado do gerente. Aos poucos fui jogando meu charme para o senhor e sempre que podia encostava disfarçadamente meu corpo no dele, dançando de um jeito sensual. Eu estava com uma saia curtíssima, um top e botas pretas. Bem piriguete e provocante. O gerente foi ficando todo animadinho e estava todo derretido com a atenção que eu estava dando para ele. O jogo já estava ganho. O cara estava no papo.

Quando tive a oportunidade, pedi para ele se poderia me arrumar uns “convites” para a semana seguinte e no mesmo instante ele disse que sim. Pediu para procurá-lo mais tarde, pois poderia me arrumar vários convites. Dei um tchauzinho e fui procurar minhas outras amigas.

A Cristiane, minha companheira de baladas, estava em um canto abraçada com um segurança da casa. Parecia até que eles estavam juntos, pois o cara a apertava contra o seu corpo de quase 2 metros de altura e acariciava ousadamente as suas costas. Quando A Cristiane me viu ficou um pouco sem graça pelos amassos que estava levando e largou o segurança para dançar comigo.

Lá pelas 21 h., o gerente da casa me encontrou no bar bebendo uma cerva e disse para eu ir até a sua sala que ficava no andar superior da casa para pegar tomar alguma coisa e pegar os convites. Fiquei meio envergonhada e receosa por ter que ir até a sua sala, mas acabei indo para não perder a oportunidade.

A sala possuía uma mesa, cadeiras, um pequeno frigobar, um sofá e vidros espelhados que nos davam uma visão da pista de dance, mas de lá ninguém conseguia nos ver. Da sala conseguia ouvir as batidas alucinantes da dance music. Assim que entramos , percebi que aquele cara estava com más intenções comigo e acabei ficando um pouco assustada. Queria correr dali, mas aquela situação toda mexia comigo. A música, o pessoal dançando freneticamente na pista lá embaixo, aquele som e as cervejas que havia tomado. Tudo tinha um ar de proibido. Inusitado. Curioso.

Então Gilmar chegou perto de mim, me olhou nos olhos e foi logo lascando um beijo na minha boca que acabei correspondendo. Como beijava bem! Sua língua entrava em minha boca explorando todos os cantos. No inicio de forma lenta e carinhosa, mas logo passou para um ritmo mais acelerado e quente. Meu, pensei: Estou beijando um quarentão! Nunca tinha ficado com alguém tão mais velho que eu, somente uns garotos de minha idade. Bom, já que estava na sala e ninguém ia ver mesmo. Fui me envolvendo naquele beijo e logo senti sua mão deslizar por minhas costas e aos poucos foi chegando até o meu bumbum. Ele me apertou ao encontro de seu corpo e senti sua genitália dura como pedra.

Aquilo foi me deixando meio perturbada, assustada! Estávamos sozinhos e não sabia até onde ele iria. Mas o amasso estava gostoso e fui deixando meus instintos me levarem. Aos poucos também fui pressionando minha genitália contra a dele. Péssima idéia! Ele achou que estava tudo bem e já foi enfiando a mão por baixo de meu top, acariciando os meus seios, fiquei sem saber o que fazer Tomada por uma espécie de medo por estar ali com um estranho, mas com um calor dominando o meu corpo. Suas mãos desceram até as minhas pernas e subiram novamente por baixo de minha saia até encontrar a minha calcinha. Os seus dedos entraram pela lateral e logo os seus dedos estavam acariciando o meu grelinho Pedi que parasse.

- Espera. Assim eu não quero. Chega. Vamos voltar lá para baixo?

Ele murmurou de um jeito bem safado no meu ouvido.

- Minha loirinha. Você não estava jogando charme para mim? Vestida desse jeito me provocando? Dançando daquele jeito. E agora vai correr? Não. Eu vou te foder. Quero sentir essa bucetinha. Te comer bem gostoso. Sabia que adoro esporrar na boca de uma cadelinha?

Pensei em gritar. Nunca tinham falado comigo deste jeito. Que falta de respeito! E aquela mão que não parava. Já estava ficando louca. O cara sabia o que estava fazendo. Eu queria sair dali. Correr. Gritar. Mas não conseguia. Ele dominava a situação e me segurava firme.

Aquilo era muito diferente das outras vezes que havia tirado uns sarros com uns namoradinhos.
O cara era um estranho, bem mais velho do que eu e aquele misto de medo de ser estuprada e o tesão que estava sentindo me deixavam louca.

- Ahhhhh. Para. Eu não quero. Me deixa descer.

- Você quer sim loirinha. Posso sentir sua buceta molhadinha. E essa sua bundinha. Arrebitada. Durinha. Aaaaaahhh. Que tesão.

Enquanto ele falava senti sua mão abrir o zíper de minha saia que logo estava no chão. Meu top foi arrancado me deixando com os seios de fora. Sua boca desceu até eles sugando vorazmente. O cara os lambia, mordia e sugava os mamilos. O que era aquilo? Seus dedos entravam por minha calcinha e acariciavam o meu cuzinho. Nossa! Que tesão estava sentindo. Minha bucetinha já estava encharcada e o meu cuzinho até piscava sentindo aqueles dedos me acariciando.

Então ele abriu sua braguilha e senti o seu pau duro e quente como brasa se esfregar em minha bucetinha por cima da calcinha. Meio mole, sem forças ainda falei.

- Ainnnn. Para. Assim não. Devagar. Por favor! Me deixa ir.Ahhh.

Como resposta ele colocou minha calcinha de lado e começou a pincelar aquela rola por toda a minha bucetinha, me provocando. Desci minha mão até suas bolas, apertei seu pau . Como era grande. Eu estava até com medo daquele pauzão. Será que conseguiria entrar inteiro na minha bucetinha?Encostada na parede ele me pressionava e continuava pincelando na entrada da minha bucetinha e foi mexendo até que senti a cabecinha entrar, apesar de molhada doeu um pouco e dei um gemido de dor. Ele deve ter pensando que era de prazer e foi enfiando o resto bem devagar, fui sentindo tudo aquilo me preenchendo, me arrombando, entre os meus gemidos senti sua virilha encostar na minha Não acreditava que aquele pau estava inteirinho dentro de mim.

- Aiinnn. Ta doendo. Teu pau é muito grande. Tira.

- Calma minha menina. Você já o agüentou todo. Que bucetinha gostosa, quentinha, molhadinha, nossa! Você é um tesãozinho saiba?

Ele ficava gemendo no meu ouvido e mexendo com o pau de cima para baixo Estava ficando gostoso. Estava bom me sentir pressionada na parede, aquele pauzão entrando e saindo. Comecei a rebolar e mexer com o quadril.

- Vai. Mete. Aahhhh. Sim. Que delicia!- Falei com a voz melosa

- Isso meu tesão .Mexe.Goza comigo. Assim. Mexe.

Nisso senti um prazer incrível, aquela sensação dominado todo o meu corpo. Estava gozando, minha bucetinha se contraia, estava toda suada, as minhas pernas amoleceram.


- Goza minha loirinha. Goza no meu pau, aperta ele bem gostoso. Agora vou gozar na sua boquinha.

Nesse mesmo instante ele tirou o pau da minha buceta e me fez abaixar, fiquei com o pau na altura do meu rosto, o segurei nas bolas e coloquei a cabecinha na minha boca brincando com a língua. Logo o seu pau explodiu dentro da minha boca. Senti o seu caldo quente na minha garganta, fiquei com nojo e tentei tirar o pau da minha boca, mas ele segurou minha cabeça me obrigando a engolir tudo, o corpo dele se contorceu. Pensei que ele fosse até cair, mas ele continuou a gozar na minha boca. A porra era tanta que escorria pelo canto dos meus lábios.

- Nossa loirinha. Como a sua você é gostosa. Acho que foi a melhor bucetinha que já comi.

Agora, me recompondo aos poucos. Pude ver loucura que fiz, havia dado para um cara dentro da balada. Ele me largou encostada na parede limpou o seu pau na cortina que estava perto. Que porco. Colocou o pau dentro das calças e arrumou a sua roupa. Fui pegando minhas roupas e também me vestindo. Enquanto ele se vestiu rapidamente me dizendo enquanto terminava de se arrumar:

- Na próxima vez quero comer tua bundinha, ta? Disse ele destrancando a porta da sala.

Sai da sala e desci as escadas ainda com as pernas bambas e a bucetinha ardendo. Avistei minha amiga dançando na pista e pedi para ir embora.

- Mas onde você estava garota? Te procurei por todos os lados? Estava em algum canto com um gatinho, né?

Preferi não contar nada. O que ela poderia pensar de mim? Que eu era mais uma “vitima” do gerente garanhão? Dizer que engoli toda aquela porra? Fomos embora, mas combinamos de voltar ao lugar na semana seguinte. Fui dormir com a bucetinha ardendo, mas satisfeita pela aventura e prazer que senti.

Em outra vez que fui até lá eu e minha amiga demos para o gerente e o segurança no estoque de bebidas. E o velho cumpriu a promessa e comeu o meu cuzinho. Mas isto é outra história.